Minha esposa loira cavalona e meu amigo pirocudo 2

Um conto erótico de Luiz Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1289 palavras
Data: 01/07/2020 22:40:20

Depois que o churrasco chegou ao fim e Jorge disse que ia embora descansar, eu fui pra cozinha beber água e já ia voltar pra buscar as coisas na churrasqueira. Enquanto isso, Vanessa estava tomando banho no banheiro da área de lazer. Quando chego lá de volta, vejo uma cena que me deixa chocado. Jorge estava escondido tentando ver minha mulher pelada pelo vidro do banheiro. Era uma pequena janela mas dava pra ver parcialmente o que acontecia lá dentro. Ele estava no alto de uma escadinha e parecia se masturbar. Muito puto com aquela cena, eu gritei:

- Você tá maluco, Jorge? Que que cê tá fazendo aí?

- Pedro, eu tava… eu tava…

- Você tava batendo punheta vendo minha mulher tomar banho? Você tá louco?

- Que isso, cara. Eu nunca faria isso. Eu só fui olhar lá dentro porque ouvi um barulho e achei que tivesse acontecido alguma coisa com a Vanessa…

- Seu filho da puta, você tá tirando uma com a minha cara! Você tá querendo arrumar problema comigo!

- Olha aqui, Pedro, é melhor você abaixar essa bolinha tua. Eu não tava olhando sua mulher tomar banho. Você tá muito esquentadinho pro meu gosto, se tu não abaixar a sua bola eu vou ter que quebrar sua cara aqui na frente da tua mulher. Você sabe que eu te arrebento facilmente se eu quiser.

Nesse momento eu tentei dar um soco em Jorge, que travou minha mão e conseguiu me segurar. Logo em seguida ele me jogou de costas no chão e disse:

- É melhor você parar por aqui, Pedro. Se não tua mulher vai escutar e vai sair aqui pra fora pra ver eu te descendo a porrada! Eu tô indo embora já, pode ficar tranquilo que se tu ficar quietinho isso morreu aqui.

Depois daquilo o Jorge foi embora e me deixou lá no chão. Por sorte o tombo foi pequeno e eu não machuquei, mas percebi que não dava pra sair na mão com ele, pois ele era maior e mais forte que eu, era óbvio que ele me quebrava fácil. No nosso time os caras chamavam ele de Jorjão Caveirão não era atoa, o cara era um monstro. Quando Vanessa saiu do banheiro ela me perguntou o motivo dos barulhos aqui fora e eu disse que era eu e Jorge zoando uns amigos no whatsapp. Ela acabou não questionando muito e foi pra dentro de casa. Na hora de tomar o meu banho eu acabei ficando excitado e toquei uma punheta ao lembrar de Jorge espiando Vanessa pelada no banheiro. Mesmo tendo ficado puto, aquilo mexia comigo e me dava tesão. Era algo novo pra mim, mas a ideia de ver minha mulher com outro cara não saía da minha cabeça. De noite, quando fomos transar, a minha gostosa estava transformada. Vanessa gemia muito alto e muito mais molhada do que o normal. Acho que nunca tinha visto minha mulher tão tesuda e excitada assim. Quase não dei conta de comer ela aquela noite, de tão safada que ela estava. Depois que gozamos, ela caiu no sono logo em seguida, morta de cansaço. Será que ela ficou assim por causa da dança com Jorge?

Nos dias seguintes eu acabei voltando a conversar com ele e ficou tudo até tranquilo. Jogamos pelada com nossos amigos durante a semana e quando chegou a sexta-feira, ele foi lá casa pra chamar eu e minha mulher para irmos a praia. Vanessa ficou muito animada com a ideia e já correu logo pra arrumar tudo. Vendo a alegria dela, não tinha como eu dizer não pra proposta. Na manhã seguinte Jorge apareceu lá em casa pronto pro passeio. Meu carro estava no conserto e teríamos que ir no dele, só que o carro dele estava sem o banco traseiro, pois estava no estofador pra corrigir um problema na espuma. Acabou que ele foi dirigindo e eu fui no banco do carona com a Vanessa sentada no meu colo. Fomos conversando, rindo e brincando o caminho todo, o clima estava muito alegre e por alguns minutos eu esqueci de tudo que estava acontecendo. Apesar disso, sempre que podia o Jorge se referia a mim como “corno”.

Chegamos na praia e a minha esposa colocou um biquíni fio dental, uma peça minúscula que deixava todo aquele rabão todo de fora e o Jorjão colocou uma sunga branca, bem justa e que marcava todo enorme volume. Mesmo sendo homem, não tinha como não reparar no tamanho da sua caceta, chamava muito atenção. Durante o dia continuamos curtindo a praia o dia inteiro e o Jorge sempre tomando uma cerveja. Vanessa às vezes tomava uma lata e eu não quis beber. Quando foi de tardezinha, fizemos um lanche no quiosque e quando já estávamos saindo para ir embora, a Vanessa apareceu e disse que tinham sua bolsa cheia de coisas e ela disse que não tínhamos nada pra vestir, ela teria que ir pra casa de biquíni. Jorge disse pra ela ficar calma, que íamos achar, que se precisasse nós voltaríamos no dia seguinte para procurar tudo e ver se alguém tinha visto ou comprado algo.

Na hora de irmos para o carro, Jorjão falou que não ia poder dirigir, pois tinha bebido muito e se tivesse blitz ia dar problema pra ele. Vanessa falou que não tinha problema, que eu ia dirigindo. Por mim estava tudo bem, mas na hora de entrar no carro me deu o estalo e lembrei que ela teria que ir sentada no colo dele até em casa. Quando eles estavam entrando no banco do carona ele falou que ela ia ter que ir no colo dele ou ele ir no colo dela. Nesse momento ela falou que era melhor ele ir no colo dela. Nessa hora eu fiquei até feliz, um peso tinha saído das minhas costas. Porém quando minha mulher sentou e ele sentou no colo dela, ele por ser grande e malhado estava muito pesado e tava machucando. Então Jorge falou que era melhor ela ir no colo dele. Nesse momento ela me olhou e perguntou se podia. Antes mesmo de eu responder ele falou:

- Claro que pode, né, Vanessa. Eu não vou te morder!

Jorge disse isso e sentou no banco. No instante seguinte, Vanessa entrou no carro. A cena dela sentando no colo dele parecia durar uma eternidade. Minha esposa estava linda e gostosa, toda queimadinha de praia e com um biquíni que não cobria nada Em cima tapava apenas os bicos e embaixo cobria apenas o mínimo, já atrás só um triângulo que ficava socado dentro do rabão dela. quando. Ver minha gostosa semi nua sentando no colo de Jorge quase fez meu coração parar. Ela sentou no colo dele ele e me olhou rindo e fazendo uma cara um pouco safada. Logo fomos pra casa. O caminho era longo e a estrada meio esburacada, em todo buraco que eu passava ela dava um pulinho involuntário em cima da picona da picona do Jorjão, que já devia estar dura igual pedra. Fomos assim o caminho todo. Chegando em casa ela saiu de cima dele toda risonha e disse:

- Que viagem demorada, minha bunda tá toda dolorida, parece que vim sentada em cima de um tronco de madeira.

Depois disso, Vanessa saiu rindo e foi direto para o banho, estava com uma cara extremamente extasiada.

Aquela noite nós transamos de novo e mais uma vez ela deliciosa. Ainda mais safada que no dia do churrasco. Estava cada vez mais difícil matar a vontade daquela mulher, que mais parecia uma máquina de fazer sexo. Eu já não sabia mais se ia conseguir dar conta dela por muito tempo ou se ia acabar tendo que deixar ela dar para outro cara. O que acham?

Continua…

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