Amiga rockeira e a carona pra casa

Um conto erótico de Raul-souza
Categoria: Heterossexual
Contém 1127 palavras
Data: 11/07/2020 15:31:45
Assuntos: Amiga, Heterossexual

Uns dias atras aconteceu uma situação que eu ja estava querendo a um tempo, na empresa tem uma amiga que conheci a um tempo, ela é conversadeira, rockeira e alegre, mediana em altura, mas robusta no corpo, ela é cheia do jeito que eu gosto, olhos chamativos, boca carnuda, cabelo meio roxo longo, um quadril bem largo com um rabo cheio, seios grandes e um jeito que me faz imaginar como é ter um a sós com ela. Sempre carismatica e brincalhona, mas certas olhadas que me deixavam curioso.

Eu sou o Raul, tenho 27 anos. Sou moreno claro. 1,87 de altura. magro. cabelo raspado, meio rockeiro, cavanhaque grande boca carnuda, não sou tão atletico ou dotado, sou mediano sem pelos com veias saltadas e bolas grandes, mas fui agraciado com leite farto.

Nos conhecemos por atendimento mesmo, eu ia la e ajudava ela com suportes e helpdesk, conversando fomos nos aproximando e trocando contatos, mas até ae nada demas. sempre conversas sobre rock, filmes e trabalho, mas quando nos viamos rolava um certo clima com elogios e brincadeiras, mas ela tava envolvida com um rapaz então eu não investia por respeito. Num dos atendimentos atarde conversando com ela, ela elogiou meu cheiro e perguntou se podia dar uma fungada no pescoço, surpreso falei que podia e ela se aproximou, eu sentado verificando o computador, ela se curvou e me deu um cheiro no pescoço e uma mordidinha. achei gostoso aquilo que me fez arrepiar, nos olhamos dando risada e me levantei disfarçando a ereção. Assim que cheguei no meu local, ela mandou mensagem pedindo desculpas pela ousadia, desconversei dizendo que gostei e que ela me tarou. Uns dias antes numa conversa até brincamos e ela disse que quando eu quissesse podia ir de carro com ela, nesse dia do cheiro eu até brinquei com essa situação, dizendo que após aquele cheiro eu ia querer carona.

Ela ja mandou emoticons de riso e vergonha e disse que tava de carro que se eu quissese ela me levaria, mas que demoraria só pra ter um tempo a mais. Pronto, aquela resposta era a deixa. aceitei e continuamos o papo, na hora de sair esperei ela no estacionamento, e ela ja sorrindo ao me ver saimos dali, a empresa é afastada da cidade, com varias estradas rurais envolta, logo que saimos ela ja colocou um rock umas musicas que eu havia lhe falado e saimos pela estrada principal, conversando sobre o dia, ela parecia um misto de nervosa com curiosidade de algo, ela brincou que havia uma estrada mais longa que dava por uma mata, eu sabia qual era pois era onde casais ou amantes iam pra ter seus casos, era por do sol e sabia que ninguem ia por ali essa hora, perguntei se ela ja havia ido por ali, ela disse que não mas que tinha curiosidade, falei que podiamos ir tranquilos pois era dificil alguem ir aquela hora por ali, ela perguntou como eu sabia e dei risada falando que sabia pois ja tinha ido, ela riu me chamando de safado, me olhando ela perguntou se eu guiava, falei que tudo bem e trocamos de lugar, logo pegamos essa estrada, brinquei sobre o banco dela estar tao quente e se era porque tava me dando carona, e ela rindo disse que era tensao demais ta ali comigo, dirigindo peguei um caminho que eu conhecia, discreto naquela estrada de chão, logo entramos numa mata e brinquei que se o caso dela soubesse dela ali ele ia chorar de ciumes, ela então me disse que eles haviam brigado e eu aproveitei dizendo que ele não sabia o que tava fazendo, e que se ela quissesse fazer ciumes, podia contar que foi ali comigo, ela deu risada dizendo que não adiantava nada ir e não fazer, estacionei o carro numa clareira que eu ja havia ido uma vez e tirei o cinto de motorista.

O olhar dela estufou e sorri perguntando se ela tinha coragem, ela abriu um sorriso e disse que tava ansiosa pra me dar carona, nos olhamos eu me aproximei dando um beijo nela, dois gulosos, ela me agarrou puxando e beijando faminta ja descendo a mão e apertando meu volume na calça. e me olhando dizendo que eu não ia sair dali sem fazer ela provar aquela situação, nos agarravamos no banco da frente, mãos curiosas eu ja abria os botoes daquela blusa e ela a minha, beijos no pescoço. gemidos e suspiros, por sermos grandes, saimos daquela carro e ja nos pegamos do lado de fora encostados, o sutia dela cheio os 2 sem camisas, com os ziper soltos, ela lambia meu torax e apertava meu volume, o sol entre as arvores e nos atracavamos, ela enfiou a mão na minha cueca e alisava ja sacando pra fora, me beijando, me encostando contra o carro, ela chupava meu pescoço, peito e lambia a barriga dizendo que meu cheiro era gostoso, sua mão apertava a pica colocando a cabeça pra fora, e logo se curvou colocando na boca, babando e me fazendo urrar, ela lambia, chupava e baixava minha calça, dizendo que adora o cheiro de macho, apos um tempo delirando com aquela boca, eu precisava dar o que ela queria e a interrompi puxando, dei um beijo sentindo o gosto daquele oral, e a apertei. fiz ela se segurar no carro e tirei a calça e calcinha dela, abrindo aquele rabão e pernas, fui me metendo até encaixar naquela bucetona que fervia melada, de inicio meio sem jeito mas logo encontramos a forma certa, ela meio inclinada e eu abrindo as carnes dela apertando e bombando bem junto do corpo. ela gemia gostoso.

Adoro a sensação de ficar entre um rabo enorme, a buceta dela encharcada e eu bombava sentindo o pau esquentar naquela gruta. Logo senti a mão dela se masturbando e eu ali metendo, os suspiros e os gemidos, e ela avisando que tava quase, eu também não iria longe, e logo ela se tremeu as pernas tive q diminuir o ritmo pra não explodir ali, ela ofegante se segurou no carro e se virou agaixando falando pra eu gozar pra ela, perguntei como ela queria, e ela abriu a boca falando pra eu me divertir solto. entre enfiar na boca e me masturbar, não demorou e eu gozei forte, jatos na boca dela, face e seios, me divertir como gosto, farto. ela lambia os seios cheios e flacidos e tirava do rosto meu leite, eu ofegante a ajudei a se levantar, trocamos selinhos e logo voltamos pra cidade, ela me deixou em casa toda desarrumada, mas logo mandou uma foto toda dengosa e banhada dizendo que ia tirar um cochilo, aquela noite não teclamos, mas tambem não foi a ultima.

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