Brincadeiras de infância (Saudade da prima) - Parte II

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 491 palavras
Data: 10/07/2020 17:29:54

Cada dia essas provocações aumentavam. Eu fingia que ela não tava vendo e deixava ela perceber meu pinto duro em baixo do short quase sempre sem cueca. Ela fingia (eu acho) que não notava eu olhando praquela bunda redondinha, ou aquela bucetinha volumosa que eu via pela beira do short largo e gasto. Como nenhum falava do tesão que sentia, começamos um a implicar com o outro. Briguinhas. Pro algum motivo ela me deu um tapa nas costas, devolvi o tapinha, mas na bunda.

Essas briguinhas se tornaram mais frequente. Eu sempre criava motivo, porque estava adorando pegar nela. Eu batia na bunda dela e pegava, apertava. Cada vez mais os dedos iam pro meio das pernas delas. A sensação da xaninha quente, macia fazia meu pau babar. Nesse momento ela sempre falava baixinho: "safado". Isso me excitava mais. Ma isso tudo acontecia com medo de que ela contasse pra alguém, ou medo de alguém chegar. Medo era a palavra que dava esse tempero.

Até que um certo dia, eu tava com muito fogo. Já devia ter batido umas duas ou tês vezes. Começamos uma briguinha por um lugar no sofá. Nesse dia ela tava usando um vestido que já tava curto mostrando as coxas redondas. Sem fazer cêra, fui direto pro baixo do vestido bem no meio das pernas, os dedos em cima da buceta e o polegar no cuzinho. Ela fechava os olhos e repetia:_ safado, safado. Para, safado! A alça do vestido caiu pelo ombro e ela não se preocupou em pôr de volta. Fiquei de cara com os peitos dela. Branquinhos, bicudos, do tamanho de um mão papaia. Ela tava deitada no sofá, meio de lado. Eu de joelhos ao lado. Deslizei a mão por dentro da calcinha, a xaninha dela tava escorrendo. Não aguentei e introduzi a ponto de um dedo.

_"Ah é, safado!" Ela disse isso e agarro meu pau.

Foi a primeira vez que me senti " homem feito" aos 13 para 14 anos. Na mão dela meu pau ficou grosso, veiúdo, cabeça roxa que chegava a brilhar. Notei que ela também estava orgulhoso do par de peitos que ela me deixava ver. Peituda, bunduda e uma buceta que já gozava feito uma mulher de 30. Grelinho era pequeno e agora eu apertava ee com o polegar e ela gemia. O liquido dela tinha lubrificado tudo e meu indicador sentia o cuzinho dela se contrair quando eu tentava penetrar. Caí de boca naqueles peitos e eu mamava neles com força. Ela suspirou, deu um pequeno grito e foi como se ela tivesse tomado um choque de 220 volts. Ela ficou trêmula (confesso que achei que ela estivesse passando mal). Eu também não aguentava mais. Fiquei de joelhos, meu pau apontava pra cima. Empurrei ele com a cabeça esfregando em seus lábios. Ela entendeu. Quando abriu a boca enfiei já com ele derramando. NUnca tinha gozado daquele jeito.

Seria a primeira de muitas outras.

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