PRIMO FOLGADO parte 3

Um conto erótico de Poli
Categoria: Heterossexual
Contém 2939 palavras
Data: 01/07/2020 17:14:23

Olá, meu nome é Poli, e o que vou contar hoje aconteceu quando eu tinha 20 anos e ainda era solteira, morava em Curitiba sozinha, e é uma continuação dos contos PRIMO FOLGADO 1 e 2.

Já fazia um mês que eu e meu primo Gui estávamos transando, acontecia pelo menos uma vez por semana, depois batia a culpa, mas na hora era impossível resistir ao tesão. Ele é um moreno charmoso, com um sorriso lindo, e como estava passando um período na minha casa até conseguir um apartamento na cidade era difícil de resistir.

A gente transava e dizia que era a última vez, que nunca mais ia acontecer, mas as vezes eu chegava da faculdade e ele estava deitado pelado na minha cama. TEM COMO RESISTIR???? A carne é fraca e eu acabava cedendo ao desejo. A gente se entendia na cama e ele fazia do jeitinho que eu gosto, com muito carinho e safadeza. Com ele eu perdia toda a vergonha e me tornava simplesmente sua prima safadinha.

Mas a situação começou a sair do meu controle e resolvi finalmente colocar um fim na nossa história, disse a ele que ele precisava sair da minha casa ou aquilo nunca ia acabar, mas ele me respondeu que tinha perfeito autocontrole, e se era isso que eu queria poderia ficar tranquila, pois mesmo ainda morando na minha casa ele não encostaria mais suas mãos em mim.

Passaram algumas semanas e ele realmente cumpriu com o combinado, na maioria das vezes não parava em casa e passava os finais de semana fora. Confesso que fiquei até com ciúmes e cheguei a questionar com quem ele tanto dormia que não parava em casa. A resposta dele me calou, disse que era solteiro e desimpedido, que poderia passar a noite onde quisesse. Então resolvi tocar a vida também, meu primo já estava quase se mudando para um puxadinho atrás da casa de um amigo do trabalho, em pouco tempo minha vida voltaria ao normal.

Era feriado prolongado e resolvi ir para o litoral visitar meus pais e avós que moravam no mesmo terreno. Mandei mensagem avisando ao Gui que iria viajar e que a casa estava liberada para levar as periguetes dele, só não poderiam entrar em meu quarto. Claro que era uma mensagem cheia de ciúmes e uma pontada de ironia. Ele respondeu apenas com "risos".

Chegando ao litoral fui convidada para uma festa e churrasco, tenho muito amigos lá, era inverno, e a maioria das casas de veraneio estavam vazias, o que era ótimo pois a galera podia fazer festa sem incomodar os vizinhos.

Uma amiga estava namorando e tratou logo de me apresentar o amigo dele Rafa, que era um cara muito gato e tinha um papo legal. Por todo lado da casa tinha gente se beijando pelos cantos, fizeram uma pista de dança no meio da grande sala, ele me tirou pra dançar e certo momento da noite acabamos ficando.

Ele me deu uma carona para casa, e já eram duas da manhã quando encostou o carro em frente ao portão da casa da minha vó, onde meus pais moravam no sobrado dos fundos do terreno.

Conversamos um pouco, começamos um amasso gostoso, e ele colocou minha mão em seu pau por cima da calça, pude sentir que estava duro como pedra. Meio tímida falei para ele que não rolaria nada entre a gente, mas a verdade é que não tinha dado para ninguém desde meu primo e estava morrendo de tesão.

Ele respeitou minha decisão, mas logo eu que estava dando beijos mais quentes nele. Era minha chance de esquecer de vez o meu primo.

Rafa: -Assim você me deixa louco, mas vou respeitar o que me pediu...

Poli: -Esquece o que eu pedi!!!

Comecei a passar a mão nas costas dele por baixo da camiseta e ele logo a tirou, começou a beijar meu pescoço e passar as mãos nos meus seios. Eu vestia uma blusinha decotada e já tinha flagrado ele olhando meus seios grandes durante a festa.

O vidro do carro já estava embaçado, era mais de 2 da madrugada não era difícil de desconfiar o que rolava dentro daquele carro. Rafa chamou pra ir pra outro lugar mas antes de eu responder levamos um susto quando o portão da casa, que é automático, abriu do nada.

Deviam ser meus avós avisando de maneira "sutil" que estavam vendo minha pouca vergonha... rsrsrsrs Me despedi com a promessa de terminar outro dia o que começamos e entrei direto para os fundos na casa dos meus pais sem dar chance de meus avós me repreenderem. Estava morrendo de vergonha.

No outro dia levantei cedo, era aniversário de meu avô e a família toda estava vindo para o almoço. Tomei café com meus avós (pois era melhor levar a bronca agora do que na frente da família toda), eles nada falaram sobre a noite anterior, e achei estranho pois não perderiam a oportunidade de me dar bronca.

Já estava terminando o café quando a porta de um dos quartos abriu e meu primo Gui saiu com cabelos despenteados e cara amassada, só de bermuda, com o cós bem baixo de um jeito muito sexy, dava para perceber que estava sem cueca. Na hora senti meu sangue ferver, e imediatamente soube quem abriu o portão para me assustar na noite anterior. Cumprimentei Gui com a maior naturalidade possível, ele entrou no banheiro e eu continuei a ajudar minha vó com os preparativos.

Meus avós foram no mercado e eu fiquei na pia descascando batatas, Gui veio até a cozinha se esticou atrás de mim para pegar uma xícara no armário que ficava bem onde eu estava. Eu usava um vestido rodado e pude sentir seu pau encostando na minha bunda pelo tecido fino do calção, mas não me mexi, pois ele tinha prometido que mais nada ia acontecer entre a gente e estava me dando gelo a dias. Eu não poderia dar o braço a torcer.

Poli: -Gui... foi você que abriu o portão ontem né?

Gui: -Ontem???? (falou indignado) Você quer dizer HOJE... Viu que horas eram? É perigoso ficar na frente de casa esse horário, e aquele carro nem vidro escuro tem, dava para ver os dois no maior amasso.

Poli: -Como você mesmo disse, a vida é minha e eu sou solteira, posso me AMASSAR... onde e com quem eu quiser.

Evitei falar com ele durante o almoço, minha mãe até perguntou se estávamos brigados e pediu para eu aguentar mais um pouquinho pois ele disse a ela que já estava para se mudar.

As festas da minha família são sempre divertidas, e convidei minha amiga e ela acabou levando junto o namorado e o Rafa. Depois de aguentar as piadinhas e insinuações nada discretas dos meus tios em relação ao convidado e a mim, pedi desculpas ao Rafa, que levou tudo na esportiva e ainda disse em público que eles não falaram nada que não poderia se tornar verdade. Fiquei vermelha como um pimentão e resolvi entrar para buscar os pratinhos de sobremesa.

Estava me esticando para pegar os pratinhos no alto do armário quando senti alguém encostar em mim por trás e alcançar facilmente a louça que eu tentava pegar. Não precisei ver, apenas pelo perfume e pela intimidade percebi que era o Gui. Mesmo depois de pegar tudo o que eu queria, ele permaneceu encostado em mim, me pressionando contra o balcão e mexendo o quadril contra minha bunda, fazendo eu sentir que ele estava se excitando. Eu sabia que estava prestes a amolecer e perder o controle então peguei os pratos e sai para a varanda rapidamente. Era óbvio que ele estava com ciúmes do Rafa.

A tarde estava chegando ao fim e algumas pessoas já estavam indo embora, quando meus amigos e o Rafa vieram se despedir. Dois minutos depois que saíram o Rafa me mandou uma mensagem perguntando se eu queria sair com ele. Aceitei prontamente, afinal não poderia ficar perto do Gui ou algo ia acabar acontecendo entre a gente de novo.

Entrei em casa, tomei banho e como de costume fui para o quarto de toalha, mesmo saindo de casa meus pais mantiveram meu quarto intacto, entrei fechei a porta e senti alguém me abraçar, Gui estava lá!

Arrancou minha toalha e disse que estava com saudades. Ficou me olhando com os olhos cheios de desejo, começou a me beijar, me abraçou forte, esfregando seu corpo no meu e colocando a mão entre minhas pernas. Eu já estava me entregando quando minha mãe bateu na porta. Pedi para o Gui se esconder em um vão entre meu armário e a parede e abri apenas uma fresta da porta.

Poli: -Mãe, estou me trocando.

Mãe: - Filha, você nunca teve vergonha de mim, deixa eu entrar. (Abri a porta do armário para que ela não conseguisse ver o Gui escondido) Me conta tudo.... Que gatinho é esse que veio aqui hoje hein?

Poli: -Nada de mais mãe, nós ficamos ontem, e ele me trouxe em casa, vamos ver o que rola.

Mãe: - Achei ele lindo, e super educado e inteligente, vê se aproveita né filha, desde que se mudou não fica com ninguém sério, tá na hora de se arranjar.

Poli: -Mãeeee... Não quero me amarrar a ninguém agora, você sabe disso.

Mãe: -Sabe filha.... você está certa, curte sua vida pois o tempo não volta. Mas vou te falar... se fosse na minha época, não deixava um gostosinho daquele escapar não... Usa camisinha hein...

Enquanto ela falava fui me vestindo. Coloquei uma calça justinha, uma blusinha e salto. Comecei a pentear o cabelo e em pouco tempo estava pronta. Ela saiu do quarto rindo e dando as últimas recomendações, minha mãe sempre foi moderna, mas fiquei com vergonha de o Gui estar ali escondido escutando tudo.

Gui: -Quer dizer que tem torcida pro cara?!

Poli: -Quer dizer que tem alguém com ciúmes?

Gui: -Ciúmes??? Não.... Eu duvido que ele vai fazer como eu faço, (se aproximou e passou a mão e torno da minha nuca) te tratar como a putinha que você gosta de ser tratada. (Começou a abrir a calça e revelou o pau já duro) Olha aqui como meu pau tá pulsando de tesão Poli... Eu sei que essa buceta deve estar toda molhada...

Fiquei sem palavras, o Gui sabia como me atiçar, eu estava mesmo toda molhadinha de tesão e adorava quando ele me chamava de putinha. Começamos a nos agarrar novamente e em poucos segundos eu estava caindo de boca no pau do meu primo, chupei gostoso enquanto ele me chamava de cadelinha e batia com ele na minha cara. Quando eu achei que ele ia me jogar na cama e me comer com força ele simplesmente se afastou, fechou as calças e disse:

Gui: -Agora termina de se arrumar que você tem um encontro... Mas vai com o gostinho do meu pau na boca que tenho certeza que essa noite termina logo.

Antes de eu responder ele pulou a janela do meu quarto e saiu. Eu terminei de me arrumar me maquiei, e não quis escovar os dentes de novo para não tirar o gosto que o Gui deixou na minha boca. Me senti a pior das vagabundas, mas amava me sentir assim com ele.

O Rafa chegou e eu já estava quase pronta, quando saí na rua quase tropecei quando vi o Gui conversando com ele no portão. CARA DE PAU!!! Me deu um beijo no rosto e disse pra eu aproveitar a noite.

O Rafa foi super fofo comigo, fomos em um barzinho ,rimos , conversamos bastante, mas a todo momento as lembranças do meu primo me provocando vinham na minha cabeça . Eu já tinha saído de casa com tesão no Gui, e bancando a tímida e enrolando o Rafa. Eu queria o Gui... mas estava disposta a transar com o Rafa pata tirar meu primo da cabeça.

Dessa vez o Rafa não parou no portão, trocamos beijos quentes, ele pegou nos meus seios, eu abri sua calça e comecei a punhetar seu pau. Eu estava disposta a apagar meu fogo com o Rafa e deixar o Gui na vontade. Comecei a chupar seu pau ele deu um gemido delicioso e eu intensifiquei a chupada, parando e sugando a cabeça e depois engolindo o máximo que conseguia. Então logo ele avisou que ia gozar tirei da boca, mas mesmo assim gozou um pouco na minha boca e o resto na minha mão.

Ele se desculpou e disse que havia bastante tempo que não saia com ninguém, mas que iria me compensar, queria me levar no motel no dia seguinte e me dar muito prazer. Não entendi porquê não podia ser naquele mesmo dia, fiquei sem jeito, ele parou o carro na frente de casa e nos despedimos com um beijo demorado.

Entrei me sentindo uma verdadeira puta, havia chupado dois paus na mesma noite, mas ainda estava na vontade. Entrei lavei a mão e fui direto para o quarto, deitei na cama com a mesma roupa que estava e recebi uma mensagem.

Gui: “E aí putinha... Ele deu conta de você? ” (Ele estava me vigiando e viu a hora que cheguei ainda bem que não paramos o carro no portão dessa vez)

Poli: “Não sei do que você está falando, só saímos para conversar”.

Gui: “Duvido!!! No tesão que eu te deixei, só se ele for muito lerdo pra não te comer”

No começo fiquei brava, mas aos poucos senti um tesão na conversa, e vi que mesmo sentindo ciúmes ele tinha tesão imaginando com outro, então resolvi provocar.

Poli: “Agora foi ele quem deixou o gostinho na minha boca, quer provar? ”

Gui: “É muito puta mesmo né? Acabou de dar e ainda quer mais? Ele te tratou bem putinha? Bem cadelinha como você gosta? ”

Poli: “ Não transamos. ”

Fiquei um tempo sem resposta, não sabia qual seria a atitude dele, tirei a calça e comecei a me masturbar, depois de uns minutos recebi “Abre a janela”. Mal abri e Gui já pulou em cima de mim, beijou meu pescoço e eu coloquei minha mão molhada de buceta na boca dele.

Gui: -Tava na siririca? Não achou um macho com pegada pra te fazer mulher? Ele fez isso? (perguntou me deitando na cama e começando a me chupar) E isso? (falou enquanto colocava um dedo no meu cuzinho)

Poli: -Não ( respondi quase como um gemido)

Ele me me virou de quatro, segurou no meu cabelo e disse:

Gui: -Ele fez isso? Te tratou como a cadela que você é? Me diz o que ele fez... fala sua putinha o que ele fez?

Poli: -Eu chupei o pau dele, e ele gozou um pouco na minha boca.

Gui: -Então vem chupar um pau de verdade. Vem chupar o pau do primão aqui. (falou enquanto me pegava pelos cabelos e enfiava o pau na minha boca).

Ele enfiava tudo e eu me afogava com aquele pau enorme na minha boca, o pau do Gui era mesmo tamanho que o do Rafa só que mais grosso, e ele estava socando na minha boca com força, eu diria quase com raiva, e aquilo tava me deixando louca.

Gui: -Quer engolir mais porra sua putinha? Quer porra de verdade na boquinha?

Ele falava e eu chupava com mais vontade.

Poli: -Quero que você me beije.

Gui: -Sua puta, safada. Nada disso... abre a boquinha pra mim que eu quero gozar.

Eu estava de quatro, com a boquinha aberta pra receber a porra do meu primo, ele batia com o pau na minha cara e enfiava todo na minha boca e me chamava de putinha e cadela. Gozou muito na minha boca e me sujou toda de porra.

Caiu exausto na minha cama, mas não falava comigo, acho que ele sentia um misto de tesão e ciúmes. Tinha raiva de mim e ao mesmo tempo me desejava.

Eu comecei a beijar seu pescoço, seu corpo estava rígido, mas aos poucos foi relaxando, beijei seu peito e desci para seu pau, dei beijinhos e abocanhei ele com vontade, comecei a chupar gostoso e o Gui só gemia baixinho enquanto eu sentia ficar duro na minha boca. Meu primo nunca teve dificuldade em dar duas seguidas, era só provocar...

Sem falar nada ele me deitou na cama e me penetrou com força, gemi de dor e tesão ao mesmo tempo, o pau dele é grande e eu sou bem apertadinha. Pedi pra ele não parar, pra me comer com força.

Gui: -Fala sua cadelinha, qual é o pau que você gosta?

Poli: -O seu pau Gui, é o seu que eu gosto, soca gostoso na tua putinha.

Gozei gostoso com as estocadas do Gui, ele me virou de quatro e socou com força me segurando pelos cabelos até gozar na minha bucetinha. Ele deitou ao meu lado, mas não me beijou em nenhum momento.

Foi uma das melhores fodas da minha vida. Cedi ao meu primo de novo! Ele era meu macho, e eu sua puta. Dormimos abraçados e quando acordei no outro dia ele não estava mais lá. Nem na casa dos meus avós... Já tinha voltado para casa, para a minha casa!!!

Estou gostando de relembrar tudo isso... e saber que vcs querem ler me estimula mais a escrever...

Não tenho muito contato com Gui hoje em dia pois ele casou e mora muito longe, e eu também casei. Mas desde que comecei a escrever os contos sobre ele estou em dúvida se mostro o site pra ele relembrar nossa história. KKKK

Deixem seus comentários, gostaria muito de saber a opinião de vocês, bjos até o próximo conto.

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Comentários

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Se casaram mas se toparem de frente e sozinhos vai dar sexo.

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A história é mais excitante quando é bem contada. O roteiro é envolvente.

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Quero ver fotos dessa prima putinha gostosa!!

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Obrigada pelo incentivo Tony... publiquei o final... espero que goste.

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Olá Poli,

Entendo sua preocupação pois a vezes vai mexer com sentimentos entre outras adormecido.

Estou aguardando ansioso o final da história de vcs.

Bjsss 😘

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Obrigada pelos comentários!!! Devo publicar o final dessa história em breve.

Tony... Eu tenho muita vontade de contar pra ele, mas acho que isso é uma vaidade minha. Controlo essa vontade por ambos estarmos casados e felizes... não sei o que ele pensaria se eu remexesse essa história, ainda mais sabendo que ando exibindo esses relatos aqui no site rsrsrsr

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Olá Poli, ki tesão é o seu conto muito gostoso mesmo.

Acho que vc deveria conversar com o Gui, falando que vc está escrevendo o romance que vcs tiveram etc...

Acho que ele vai adorar rsrs.

Abraço 😘

antevio25@gmail.com

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Delicia de conto, você escreve bem demais e de forma muito tesuda, meus Parabéns!

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Que bom que vocês estão gostando... estou ansiosa para escrever mais...

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Cheguei a pensar q vc fosse morar d verdade c ele! É dfcil achar alguém q nos satisfaça tão completamente assim. Já tive uma namorada q m levava a loucura e eu fazia c ela o q seu primo t fazia, sinto muita saudade dela, mas passou, porém, foi ótimo, parabéns!

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Que delícia, Poli!!!! Adorei o texto! Essa história de mostrar o conto da super certo, fiz isso com minha prima e rolou gostoso depois! Beijos

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