PRIMO FOLGADO - Transa de despedida

Um conto erótico de Poli
Categoria: Heterossexual
Contém 2564 palavras
Data: 07/07/2020 17:00:34
Última revisão: 31/01/2022 10:00:04

Se esse é meu primeiro conto que você lê espero que goste!!! Para entender melhor a história vá até meu perfil e leia os contos anteriores, pois essa é a continuação de uma história de romance proibido real entre primos, cheia de detalhes picantes...

Meu primo Gui finalmente iria se mudar do meu apartamento. Por um lado eu sentia um grande alívio pois agora seria muito mais fácil resistir às suas investidas. Por outro lado eu sabia que sentiria muito a sua falta, falta das suas carícias'do jeito que ele me dominava e daquele pau maravilhoso.

Diariamente eu o encontrava só de cueca pela casa, ou tomando banho de porta aberta. Por mais que eu quisesse evitar transar com meu primo, minha bucetinha molhava só de olhar para ele tentando me provocar.

Naquela noite nós decidimos (eu decidi) que dormiríamos cada um na sua cama. Gui já iria se mudar no final de semana para uma edícula nos fundos da casa de seu amigo do trabalho que estava precisando de dinheiro, e em comum acordo com sua mulher resolveram alugar a edícula para obter renda extra.

Eu estava naquele estágio entre o sono e querendo acordar, sentindo uma sensação gostosa entre as minhas pernas, com muito sono pra despertar de vez mas gemendo me contorcendo e adorando aquele contato tão íntimo. Aos poucos fui despertando e percebi que Gui estava chupando minha buceta. Comecei a gemer e segurar a cabeça do Gui guiando onde e com que intensidade eu queria que ele me chupasse.

Ao perceber que eu havia acordado, Gui aumentou o ritmo das chupada, chupava minha coxa, lambia minha bucetinha fechada e depois abria os lábios carnudinhos da minha buceta pra lamber e chupar meu grelinho. Ele sabia me deixar louca.

Gui:- Acordou minha putinha... Tá gostoso? Eu adoro chupar essa buceta. Abre bem as pernas pra mim... toca essa bucetinha, eu adoro ver você se tocando.

Abri as pernas sem falar nada, apenas gemendo e me tocando devagar. O quarto estava iluminado apenas com a luz que vinha da sala, Gui cuspiu no meu grelinho pra deixar bem molhado. Ele sabia que eu ficava louca de tesão quando ele começava a falar safadezas e ele usava isso a seu favor.

Gui:- Isso putinha, safada! Toca essa bucetinha... toca uma siririca bem gostosa pra mim. Geme gostoso, sua safada, cadelinha!!!

Eu tocava meu grelinho enquanto o Gui enfiava dois dedos na minha bucetinha. Fui virando na cama, chegando cada vez mais perto do seu pau até o abocanhar, chupando e babando no pau do meu primo. Ele se posicionou por cima de mim, e iniciamos um 69 delicioso. Ele socava o pau na minha boca até eu me afogar e não parava de chupar minha buceta e meu cuzinho, até eu gozar em sua boca e ele continuou chupando, eu me contorcendo com a sensibilidade que o orgasmo me causava.

Eu já havia chegado a conclusão de que o Gui não fazia isso só pra agradar, ele realmente adorava chupar uma buceta.

Gui tirou o pau da minha boca, me virou de bruços na cama com um travesseiro em baixo da barriga pra ficar bem empinadinha e começou a colocar só a cabecinha do pau na minha bucetinha... comecei a forçar contra ele pra entrar mais, mas ele recuava e deixava só a cabeça do pau entrar.

Gui:- Cachorra, safada!!! Você gosta desse pau?

Poli:- Humm adoro esse pau!

Gui:- Quer ele todo na sua buceta?

Poli:- Quero!!!

Gui:- Então pede o meu pau.

Poli:- Gui, me da pau, me fode gostoso...

Gui:- Implora meu pau Poli... ( ele dizia enquanto colocava só a cabecinha e passava o dedo no meu grelinho, me deixando louca)

Poli:- Me fode Gui, eu imploro!!! Fode minha buceta...

Gui começou a bombar cada vez mais forte me segurando pelos cabelos, gemendo rouco no meu ouvido e me dizendo que eu sou sua puta, que adora foder minha buceta. Puxando meu cabelo me colocou de quatro e continuou socando forte, eu sentia suas bolas batendo no meu clitóris. Gemia e pedia pra ele não parar.

Quando percebi que ele iria gozar pedi pra parar e comecei a chupar seu pau.

Poli:- Quero leitinho na minha boca Gui.

Gui:- Ah você quer porra sua safada ?!

Poli:- Quero!! ( eu falava entre as chupadas)

Gui:- Então chupa, engole ele todo ( ele dizia enquanto metia até eu me afogar) Cachorra safada, vai ganhar leite, mas tem que beber tudinho.

Ele começou a gemer , pediu pra eu abrir a boca e começou a gozar. Vários jatos de porra na minha boca. Fiquei com a boca aberta, a porra escorrendo ele me olhando, ainda me segurando pelo cabelo, mandou eu engolir. Engoli boa parte mas guardei uma parte na boca e pedi um beijo. Ele me olhando, sorriu e falou que eu era muito safada. Me beijou intenso, lambeu a lateral da minha boca que estava escorrendo e disse que não tinha nojo da própria porra. Passou o dedo na cabeça do pau, tirando um pouco de porra que ainda estava escorrendo, passou o dedo melado na minha língua e depois me beijou novamente.

Eu amava aquela safadeza, sabia que nunca mais na minha vida alguém faria eu me sentir daquele jeito.

O dia da mudança chegou, eu estava trabalhando, quando cheguei em casa não tinha mais sinal do Gui. O quarto estava vazio, o sofá onde ele ficava deitado só de cueca estava frio. Me contive pra não mandar uma mensagem pedindo pra ele voltar.

Aquela noite deitei e chorei muito, parecia o fim do mundo. Eu sabia que nossa relação era muito mais que desejo físico, pelo menos pra mim. Eu estava apaixonada pelo meu primo.

Ficamos exatas duas semanas sem nos falar. Apesar de evitar minhas tentativas de conversar ele também sabia que isso estava na hora de acabar e se tornaria um problema se alguém da família soubesse.

Era aniversário da minha amiga Dani... Aquela que queria ficar com ele lá no primeiro conto. Ela ainda tinha uma queda pelo meu primo e convidou ele pra ir na balada com a gente. Eu achei que ele não iria, mas lá por uma da manhã vi Gui chegando na nossa direção.

Meu coração disparou, eu já tinha bebido um pouco, decidi esperar ele vir falar comigo. Ele parou pra dar parabéns para a Dani ela o abraçou com mais entusiasmo do que necessário...

Gui veio até mim deu um beijo no rosto e se virou para pedir uma cerveja para o garçom. Dani também já tinha bebido muito, eu já tinha previsto isso então dessa vez fomos de taxi. Conforme o tempo passava ela se jogava mais em cima do Gui descaradamente, chamando ele para dançarem juntinhos se esfregando.

Eu já estava com raiva da minha melhor amiga que agia inocente, já que não sabia o que tinha rolado entre eu e meu primo.

Um dos convidados da Dani, Victor era amigo de seu irmão... Loiro, alto, olhos verdes, bem bonito apesar de não ser o estilo que eu gostava, já tinha me tirado pra dançar algumas vezes, todo simpático e cheio de intenções, mas eu não dei esperanças.

Ao ver Dani e Gui juntos, resolvi investir nele e tirei ele pra dançar. Ele logo notou minha mudança de atitude em relação a ele e ficou cada vez mais próximo de mim. Um momento notei o Gui olhando fixo na nossa direção, mas desviou o olhar quando olhei nos olhos dele e começou a dançar coladinho com a Dani.

Fui no banheiro, e quando estava voltando vi o Gui limpando os lábios e uma movimentação estranha, quando olhei para a Dani ela estava com o batom cor vinho todo borrado na boca sorridente. Eu queria muito disfarçar, já que meu primo estava me olhando, mas meu olhos encheram de lágrimas e saí apressada em direção ao bar.

No caminho encontrei Victor e beijei ele sem cerimônia. Victor não se fez de rogado, correspondeu ao beijo segurando forte na minha cintura. Já voltamos para nossa rodinha de amigos de mãos dadas. Dani veio logo fofocar e saber o que tinha rolado com Victor, e com o sorriso nas orelhas me contou que pediu para o Gui um beijo de presente de aniversário. Dei um sorriso disfarçado, mudei de assunto e tratei logo de ficar dançando agarradinha com Victor.

Quando nos beijávamos as vezes eu abria os olhos e via Gui nos olhando. Aos poucos ele e Dani também se aproximaram mais e se beijaram novamente.

Resolvi ir pra casa, o combinado seria eu dormir na casa da Dani aquela noite, mas menti pra ela que não estava me sentindo bem e iria para casa. Que era para ela continuar sua noite e aproveitar, não precisava se preocupar comigo pois iria de taxi. O irmão dela estava lá e eu sabia que ela estaria em boas mãos, fosse embora com ele ou com Gui.

Victor insistiu em me levar pra casa e eu aceitei. Quando chegamos em frente ao meu prédio começamos a nos beijar e convidei ele pra entrar. Eu estava com raiva do Gui, queria tirar ele da minha cabeça e Victor estava ali, fofo e cheiroso.

Ele entrou... nos beijamos e fomos logo para a cama. Aquela cama onde eu e Gui transamos tantas vezes. Ele tinha pressa, tirou meu vestido eemeu sutiã fiquei só de calcinha. Victor tirou a roupa toda, revelando um pau de tamanho médio, rosado e muito duro. Deitou sobre mim e começou a beijar meus seios, mas por pouco tempo. Beijou meu pescoço , minha boca e começou a passar seu pau babado na minha buceta.

Pedi pra ele colocar camisinha, ele não tinha. Sorte eu ser prevenida e ter umas na gaveta. Dei uma a ele que colocou e logo veio pra cima, forçando um pouco entrou em mim. Estava gostoso, Victor era carinhoso, mas não me dominava como o Gui e nem falava as safadezas que eu amava ouvir.

Eu virei de quatro e comecei a rebolar no pau do Victor que gemia e se controlava pra não gozar. Estava gostoso, mas ao mesmo tempo eu queria que acabasse logo... mandei ele deitar na cama, e fui sentando no seu pau até engolir ele todo. Comecei a cavalgar e Victor falou que não aguentaria mais. Mandei ele gozar e ele obedeceu aliviado.

Victor logo levantou para ir, pois tinha largado uns amigos lá na balada e prometeu que logo voltava para buscá -los. Trocamos telefone e ele foi embora.

Menos de cinco minutos depois que Victor saiu da porta do meu apartamento, eu estava indo para o banho quando ouvi uma chave na porta e então vi Gui entrar. Ele ainda não tinha devolvido as chaves, e eu não havia notificado a portaria que ele não morava mais comigo.

Gui estava furioso, fiquei na dúvida se ele viu Victor saindo, ou se nos seguiu e viu quanto tempo meu visitante demorou no meu apartamento. Não importava... Eu estava só de camiseta e descabelada, era óbvio pra ele o que aconteceu no meu apartamento.

Depois de um tempo calados eu ia perguntar o que ele fazia aqui quando ele me agarrou e me levou para o quarto. Me beijando com certa violência, arrancou minha camiseta, e me jogou na cama. Tirou as calças, me puxou pelas pernas para a beirada da cama e me penetrou de uma vez. Eu gemi de dor e de prazer, minha buceta ainda estava sensível da transa anterior, eu me senti uma verdadeira puta por ter transando com Victor e agora estar sendo possuída pelo Gui.

Eu não entendia ao certo se ele sentia raiva ou tesão por eu ter dado pra outro. Ele fodia forte, deu um chupão no meu seio que ficou marcado por dias.

Gui:- Sua puta! Vagabunda!!! Toca essa buceta!

(Ele ordenou)

Eu comecei a me tocar, Gui cuspiu na minha buceta e voltou a socar... Eu gozei me tocando e recebendo o pau do meu primo com força dentro de mim.

Gui:- Agora quero seu cu.

Gui me virou de quatro, pegou um tubo de lubrificante que ele sabia que estava na segunda gaveta a mesa de cabeceira, lambuzou o pau e começou a forçar. Começou a entrar com dificuldade, ele me puxou para ficar ereta e falou no meu ouvido...

Gui:- Então você não deu o cu pra ele. ( Não era uma pergunta, era uma afirmação) Usaram camisinha?

Poli:- Claro... Carvalho Gui que dor...

Gui:- Tá doendo putinha? Cadela safada... você gosta de rola... quer que eu pare?

Poli:- Não , não para.

Eu estava sentindo dor, mas estava cheia de tesão e toda aquela situação fez eu me sentir muito safada. Ele gozou dentro do meu cuzinho, gemendo no meu ouvido e me xingando. Me soltou e deitou na cama, sem me olhar. Fiquei envergonhada por toda a situação, mas também não disse nada.

Vesti a camiseta novamente e estava indo para o banheiro quando o Gui falou...

Gui:- Você está certa!

Não me mexi, nem falei nada. Eu sempre tocava nesse assunto e ele sempre ignorava. Me deixava surtando e reclamando sem falar nada.

Gui:- Isso é loucura. A gente tem que parar com isso.

Fui para o banheiro, tomei banho, escovei os dentes e quando voltei ele estava deitado na mesma posição. Trouxe água ofereci pra ele e ele aceitou.

Poli:- Vai lá... toma um banho e vem deitar comigo.

Ele voltou do banho vestiu a cueca e deitou comigo na cama. Isso era estranho pois ele nunca se vestia. Foi a primeira vez que eu notei que ele ficou culpado.

Deitamos juntinhos e pouco tempo depois estávamos nos beijando e Gui já estava de pau duro novamente. Veio por cima de mim, me penetrou devagar. Um papai e mamãe gostoso, cheio de beijos. Beijos de despedida.

Trepamos muito, Gui chupou minha buceta até eu gozar e voltou a me penetrar. Ele sempre demorou muito pra gostava dessa vez não foi diferente. Gozou dentro e quando terminou eu estava toda assada. Nós sempre transamos sem camisinha, sorte que eu sempre tomei meu remédio certinho.

Ficamos deitados conversando e Gui concordou que aquilo deveria acabar.

Quando acordei ele não estava, e tinha passado a chave dele por baixo da porta e o controle do portão estava no braço do sofá. Eu entendi que era um adeus. E fiquei triste e aliviada ao mesmo tempo. Depois de 6 meses Gui foi transferido para a Holanda. Ele sempre teve vontade de morar fora, surgiu a oportunidade pela empresa onde trabalhava e ele foi.

Nunca mais tocamos no assunto, hoje ele é casado e tem filhas gêmeas e eu sou casada. Nos vemos pouco pois ele é muito apegado a família da esposa e passa muito mais tempo com a família dela do que com a própria família.

Sei que ele nunca esqueceu o que aconteceu entre a gente. Eu sou muito feliz, mas tenho que admitir que ninguém nunca me tocou como ele.

Espero que tenham gostado. Eu até tenho outras aventuras pra relatar, mas nada como essa. Obrigada por todos os comentários que fizeram nos meus contos, sei que alguns de vocês acompanharam todos os contos e estavam esperando pelo final. Beijos a todos!!! Espero por seus comentários e estrelas .

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Comentários

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Foi uma história cheia de situações e muito tesão, são momentos vividos inesquecíveis para ambos.

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Se eu fosse ele nunca te largaria,me declarava pra vc e se você sentir-se o mesmo assumiria perante toda família e me casaria com você,com juras de amor e fidelidade, eu seria o homem mais feliz em seus braços.

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Transar com raiva é horrível,a gente perde o controle e machuca aquela que esta conosco naquele momento,principalmente se foi ela que deixou com raiva.

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Nossa que história sensacional.. tem coisa que acontece que não esquecemos não eh?! Li todos e realmente um tesão .. certeza que ele adorou todos os.momentos nota 10 .

Segue meu email seria um prazer

anjinho.s@yahoo.com

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Obrigada gente pelo apoio de vcs... estou inspirada pra continuar relatando momentos inesquecíveis pra vcs. Bjs a todos.

Ótimo 27 aproveita É sua chance kkkk

Gata Fogosa eu tenho muita vontade de mostrar pra ele, mas tenho medo de provocar é depois não poder correr srsrsr e ele tem família e filhos. Eu também sou casada então as vzs é melhor deixar só na lembrança.

Morfeus adoro seus comentários... sempre são construtivos e vejo que vc realmente se envolveu com a história.

Anjo... ja tem mais pra vc ler... Espero que goste.

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Poli confesso que fiquei na torcida tb... que história!! Certeza que vc marcou ele tb!! Eu mostraria os contos para ele!!rsrsrs. Parabéns!!! Adorei!!!

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Fiquei com uma prima a uns dois anos, e esse ano descobri que vamos para a mesma faculdade, nossa família quer que moremos juntos pra dividir aluguel, espero viver algo tão intenso assim, foi uma ótima leitura!

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Maravilha de estória! Adorei a série, a forma intimista e detalhada como você narrou seu conto. Parabéns Poli você é muito talentosa. Não fique sem escrever, aguardo novas experiências suas!

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Olá pessoal... obrigada pelos comentários.

Tony obrigada pelos comentarios, Sim é algo que vai ficar no passado e que nunca vou esquecer, e tenho certeza que ele também não embora nunca vamos falar no assunto.

Silva, Amora, Tchelo, Pazos... obrigada por lerem meus contos e deixarem suas opiniões.

Espero nas minhas lembranças ter algo a altura pra escrever a vcs a partir de agora rsrsrs pous essa sem dúvidas foi minha maior aventura.

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li todas as partes e gostei muit! bem escrito, cheio de detalhes e excitante ao extremo! Pena que acabou, mas foi excelente tudo! beijos primina putinha kkk

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Valeu, foram otimos contos e muito reais em todos os sentidos, se foi real q linda história, se fictício q ótima imaginação, parabéns mais uma vez!

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Olá Poli,

Mais que delícia de romance com seu primo e que amor ❤️ vcs se sentiam e eu tenho certeza que o espaço dele e seu está guardado no coração de cada um. Pois esse amor nunca se acaba.

Adorei esse final embora torcendo por vcs ficarem juntos, mais sei muito bem como é a parte das famílias sempre falando que é proibido né.

Parabéns Pois, estarei aguardando os próximos contos/ aventuras.

Vc escreve muito bem e com ótimo detalhes.

Bjsss 😘 1000 estrelinhas

antevio25@gmail.com

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