A vingança é minha (Capítulo 3) - Vingança contra o Mateus

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Gay
Contém 1975 palavras
Data: 05/07/2020 11:34:38
Assuntos: Gay, Vingança

Joel continuava insistindo que eu ainda lhe devia um favor, e obviamente eu sabia que "Favor" seria esse, mas eu tinha tanta sede de vingança que eu seria capaz até mesmo de me entregar para um homem, que eu mal conhecia.

mas naquele momento eu deveria concentrar minhas energias apenas em concluir minha vingança contra o Mateus. Como nós já haviamos combinado ele seria meu e deveria deixar que eu o humilhasse como eu quisesse em troca de devolver o emprego do pai dele. Reservamos uma tarde inteirinha para ir ao motel

No motel eu sentei-me na cama, mandei que ele ficasse de costas para mim, inclinasse o corpo e abrisse a bunda. Eu me concentrei em seu cu, abrindo-o mais ainda.

Enquanto o examinava, fazia perguntas:

- Já deu o cu, verme?

- Não, meu senhor.

- Mas estou vendo que já meteu alguma coisa nele. Você não te vergonha de ter um cu tão peludo?

Não sabia o que responder e ficou quieto.

repeti a pergunta, dessa vez, aplicando um severo tapa na sua bunda, que ficou toda vermelha, já que minha mão era enorme.

- Não tem vergonha desse cu peludo? Está achando o que? Não suporto escravo pelulo, ouviu?

De novo a pergunta foi acompanhada de um tapa.

- Sim, senhor – respondi.

mandei que ele abaixasse as calças e ficasse de 4 no chão, a minha frente e enquanto examinava-lhe cada prega do cu, ele ouvia que eu mexia na minha bolsa e de la foi tirando objetos que eu ia depositando sobre as costas dele e ao final, mandou que fosse ao banheiro e só voltasse de la quando estivesse pronto pra ser a puta que eu queria, mas que voltasse de quatro novamente.

Ele caminhou de quatro com as calças abaixada até o banheiro, entrou e só la, é que ele pode ver o que é que veio carregando sobre as costas e não pode deixar de ficar vermelho ao ver que era uma saia curtíssima, um sutiã e uma calcinha fio dental.

Acabou de se despir, vestiu o fio dental e sentiu o incomodo da peça dentro do rego, vestiu o sutiã se olhando no espelho e se achando ridículo, depois vestiu a mini saia e olhando-se no espelho não pôde deixar de sentir-se uma piranha, daquelas mais vulgares.

Pôs-se de 4 e caminhou como uma cadela, até mim que estava sentado na cama ainda, mas já estava nu e com vários apetrechos sobre o criado, todos para serem usados nele. Eu estava simplesmente amando minha vingança, afinal o Mateus foi o responsável por colocar uma foto minha beijando um rapaz pra dar á entender que eu traí meu namorado, ele teve uma grande responsabilidade pela humilhação que passei. Ver ele ali quase chorando com um traje de mulherzinha e de quatro pra mim não tinha preço

Eu levantei-me caminhei em volta dele, analisei a obra, passei a mão na bunda, dei tapas, ri bastante da cara dele, chamei de vadia e abrindo a bunda dele, afastei o fio dental de lado e mandei que piscasse o cu pra mostrar que era meu.

Ele obedeceu e, pra humilhar ainda mais, cloquei o dedo na entrada mandando que mordesse com o anelzinho piscando.

Pegando ele pelos cabelos eu fiz com que posicionasse de 4 em cima da cama e mandando que segurasse o fio dental de lado

Eu melequei a bunda dele com uma coisa escorregadia , mistura de creme de frutas e com o dedo iniciou o processo de empurrar parte daquela meleca pra dentro do seu rabo , sem pressa, devagarzinho e ele foi sentindo o dedo ir mais fundo a cada vez que entrava empurrando a meleca; por fim mandei que se levantasse e caminhasse pelo quarto, mas que andasse rebolando.

Ao faze-lo ele sentiu uma mistura de excitação e humilhação ao mesmo tempo, pois sentia algo dentro de si, querendo sair pela cu e sentia o resto da meleca escorrendo pelas pernas abaixo e não deixei que limpasse, eu queria ver exatamente isso.

O cu estava escorregadio, uma sensação que ele jamais havia provado, caminhando e sentindo a bunda melecada.

Por fim mandei que fosse ao banheiro e se lavasse, no que ele aproveitou pra sentar no vaso e por pra fora o que eu havia introduzido dentro dele.

Banhou-se e voltou nu ao quarto e por essa imprudência ganhou um tapa na bunda e a rodem pra voltar ao banheiro e novamente se vestir de puta, mas que uma puta devia lavar suas próprias calcinhas.

Assim, ele voltou ao banheiro lavou sua calcinha suja da meleca de creme e vestiu ela molhada junto com o sutiã e voltou pra ser "usada" mais uma vez. A calcinha dessa vez molhada causava-lhe um incômodo ainda maior

Dessa vez eu estava com uma seringa grande na mão, cheia de água, passei gel e fui introduzindo a seringa bem devagar, falando pra ele sentir a pica lhe desvirginando o traseiro, que era assim que eu havia me sentido quando eles me estupraram, e me humilharam naquele terreno baldio.

No inicio foi desconfortante e ele vendo que não havia opção, ele até forçou as pregas.

Brinquei um pouco no vai e vem até que por fim, com ela toda enterrada no seu rabo, comecei a injetar devagarzinho a água no fundo do seu intestino, mandando ele ficar quietinho pra sentir cada jato que eu aplicasse.

Se concentrando ele sentiu o primeiro jato, frio misturado com quente, algo esquisito , ainda mais que me ouvia dizer que estava recebendo o primeiro jato de porra e que ele agora era ELA e que ia sentir como eu me senti que fiquei com o cu cheio de esperma, tanto dele quanto dos ordinários amigos dele. O Mateus começou á chorar

Sentiu o segundo, o terceiro e todos os jatos que fui aplicando devagar , como uma pica jorrando esperma em jatos compassados cada vez mais curtos.

Por fim tirei a seringa mandando que ele permanecesse de quatro pra brincar com sua conquista.

Foi uma sensação esquisita, a vontade de ir pro vaso, ao mesmo tempo em que eu abria-lhe o rabo com os dedos e passava a língua na entrada, pra depois mandar que fosse de 4 novamente ao vaso despejar a água se lavar e voltar.

Novamente outra seringada de água,dessa vez , em um jato só e devagarzinho, pra ele sentir o liquido entrando o tempo inteiro e mais uma vez mandei que ficasse de quatro, meti o dedo dentro, brinquei que estava alcançando a porra la no fundo, por fim, mandei levar novamente ao vazo, até que lá pela 5ª vez, me dei por satisfeito com a lavagem que apliquei e aí sim iniciei a posse de verdade e a humilhação perfeita.

Ordenei que era pra fazer em mim uma massagem nos ombros pois estava cansado.

Ele foi por trás da poltrona e sem a mínima pratica ficou me fazendo massagem nos ombros, no que eu disse que ele era muito “desajeitada” e pra compensar, mandei que parasse com a massagem e fizesse carinho nos meus cabelos, no rosto e no peito; isso sempre em pé por trás da cadeira.

iniciou acariciando-me os cabelos, enquanto lagrimas desciam pelo seu rosto, por ser homem e estar sendo obrigado a fazer o papel de um veado.

Mandei que ficasse de quatro novamente sobre a cama e dessa vez apliquei leite natural com a seringa em seu rabo, e mandei que se levantasse e caminhasse pelo quarto com o traseiro cheio de leite.

Claro que ia vazar, seu rabo ja estava relaxado e segurar o liquido seria impossível.

Ele sentia dor e apertava o que podia as pregas. Mas pelas minhas risadas atrás dele, caminhando e mexendo em sua bunda, sabia que estava vazando, sentiu escorrer pelas pernas e implorou pra que lhe permitisse ir ao vaso, mas eu não deixei, fiz com que caminhasse até esvaziar escorrendo pelas pernas e pra depois mandar que apoiasse as mãos na parede, separasse as pernas e arrebitasse a bunda , pra mim, com uma banana na mão, sentado numa cadeira, confortavelmente atrás dele, pude foder-lhe o cu enquanto que de pernas abertas eu me masturbava.

Ele sentiu a banana entrando devagar e inteira, e depois movimentei cadenciadamente como se fosse mesmo uma pica e mandei que ele repetisse o tempo todo que era uma vadia, uma puta, uma escrava.

Por fim eu urrei gozando, e após limpar as mãos na bunda dele, peguei novamente a seringa e dessa vez ela apliquei algo mais consistente em seu cu; uma grossa mistura de creme de frutas com leite, ele sentiu que era diferente e eu avisei que era porra e que a porra não se deve jogar fora; portanto era pra segurar la dentro.

Ele até tentou mas sentiu que vazava e assustado correu pro vaso comigo acompanhando feliz, fiquei na frente ouvindo os ruídos humilhantes que seu traseiro fazia e enquanto me masturbava como mais uma vez com a pica encostada na cara dele, pra ele ver o prazer que a sua humilhação me causava.

Esperei ele dar descarga, assisti ele se limpar com o papel higiênico, no cumulo da humilhação e quando ele foi pro chuveiro eu calmamente continuei me masturbando observando a puta se lavar pra mim.

Mandei ele se enxugar e dessa vez não era mais pra por a roupa feminina e depois que ele estava enxuto limpinho, ordenei que se deitasse no chão , passei creme em sua bunda e se agachando sobre as nádegas dele, esfreguei o pau mandando ele ficar abrir pra eu encostar o pênis no seu cuzinho e esfregar la também.

Fiz isso por muito tempo, brincava com o dedo no cu dele, enquanto esfregava o pau nas suas coxas, depois tirava o dedo e voltava a esfregar, até que eu mandei que ele ficasse de joelhos e tocasse no meu pau e com o rosto encharcado de lagrimas diante da sua impotência, esticou seu braço tremendo e tocou-me no pau, meu prazer vinha do fato de ele estar chorando, de não querer aquilo, de estar fazendo forçado o que me dava a sensação de poder, de posse...meu pau esfregando em seus lábios, batendo com ele no seu rosto, por fim, já com o cheiro e gosto de macho na boca, acabou abrindo-a e deixou que eu enterrasse aquele pau no fundo da sua garganta; pelo menos o direito de chorar eu lhe dei, depois de gozar, mandei que ficasse de quatro de novo ele sentiu o liquido quente escorrendo na sua bunda, entrar por entre as nádegas, escorrer pelo cu, pelo saco e então percebeu que eu tranquilamente mijava na bunda dele.

forte, quente, jorrou mesmo na bunda dele como se ele não fosse mais que um vaso .

Quando ele voltou do chuveiro pro quarto, elu já estava, sentado na cama com a pica na mão e rindo dei sinal pra que ele virasse-lhe a bunda e a empurrasse contra a minha piroca.

Dessa forma ele fez com que ele mesmo enfiasse o rabo na minha pica e segurando ela lá dentro o comi por um tempo, enquanto a movimentava em um vai e vem cadenciado.

avisei-lhe que ela ia proporcionar pra ele a verdadeira sensação que uma mulher sentia ao deixar o Motel com o cu cheinho de porra; e falando isso, Terminando de gozar porra la no fundo do seu intestino.

Depois mandei que se vestisse e me vestindo também, deixamos o Motel com ele sentindo sempre o esperma dentro do reto, querendo escapar a qualquer momento, tendo que manter as pregas apertadas, pra segurar la dentro , sob pena de sujar-se todo.

Quando cheguei em casa autorizei ao Joel devolver o emprego pro Luiz o pai do Mateus, eu já estava 100% satisfeito e havia concluído minha vingança contra ele...mas sabia que ainda teria muita gente pra pagar pelo que me fizeram...

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 181Seguidores: 102Seguindo: 3Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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Uauuu que massa 👏👏👏💪 gostei, agora quero vê os outros, essa vingança com Matheus foi simples, tem q ser na frente dos outros tbm

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