DUAS IRMÃS, MINHAS NAMORADAS

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 3648 palavras
Data: 01/07/2020 11:38:53

Meus pais se separaram quando eu tinha de 13 pra 14 anos. Já fazia quase um ano ele havia saído de casa pra viver com uma “rapariga”, como dizia minha mãe, que ficou tão abalada com a separação que até tentou se matar. Graças a Deus ela não conseguiu. Fiquei morando com ela no nosso apartamento.

Um dia, uma família boliviana se mudou pro apartamento vizinho ao nosso. No prédio, era somente dois apartamentos por andar. Soube depois que o pai veio pro Brasil a trabalho da empresa que ele era diretor executivo da empresa.

Passaram-se dias, até “por acaso” (eu ficava observando quando eles saiam e chegavam e vi que as filhas eram duas gostosinhas, que ficavam o dia todo em casa, só saindo pela manhã pra escola) conheci a família, que tava subindo com compras. Fiz como se tivesse chegando também e perguntei se queriam ajuda pra carregar as compras, o que foi aceito pelo pai, seu Hernan. Ele apresentou a sua esposa, dona Isabel e suas duas filhas, Luna, a mais velha, de 15 anos, e Jade, a mais nova, de 14 anos, a mais gostosa. Perguntei qual era o andar deles (eu já sabia que era o mesmo do meu), ele disse ser o 29º.

- É o meu andar. Vcs são meus vizinhos.

Eles riram e subimos. As meninas ficaram rindo quando fui apresentado a elas, dei um beijo no rosto delas. Não sei se eles têm ou não esse costume por lá. Notei que a Luna, a mais velha, era mais tímida e a Jade, a mais nova, a sapeca da família e também a mais gostosa. Subimos conversando, o pai disse que era diretor executivo de uma multinacional e a mãe secretária executiva na mesma empresa. Deixei as compras, eles agradeceram, disseram que não me chamavam pra entrar porque ainda tava arrumando os móveis.

Uma semana depois, quando eu tava voltando do colégio, a Luna tava esperando o elevador.

- Oi, tudo bem?

- Olá, tudo bien. Como te llamas? Yo olvide.

- É Roberto, mas pode me chamar de Bob.

- Bob és el nombre de mi perro.

- Perro, que é perro?

- Au, au, au... disse ela imitando a voz de um cachorro,

- Ah, tá. Cachorro, em português.

Subimos conversando, tentando nos entender. Chegamos ao nosso andar, ficamos ainda conversando. Ela disse que eles ainda estavam sem internet e sem TV a cabo. Eu disse se ela quisesse podia usar meu notebook pra acessar suas redes sociais, bastava ir lá no meu apartamento. Ela falou que seus pais trabalhavam o dia todo e elas ficavam sozinhas. Não tinham permissão de sair de casa, a não ser pra escola. Aí veio minha jogada de mestre.

- eu posso vir no seu apartamento qualquer dia que vcs queiram.

- Y tu madre?

- Minha mãe sai 10 horas de casa de manhã pra trabalhar e só volta de 21 horas. Eu passo o dia sozinho.

- Mañana por la tarde yo y mi hermana iremos a tu. Gracias.

- ok?

Dei um beijo no rosto dela, que ficou rindo, e entramos em nossas casas. Pra minha sorte, no outro dia descobri que elas estudavam na mesma escola que eu e a Luna, a mais velha, na mesma sala que a minha. Assim, passei a ensinar português a elas duas.

No outro dia, encontrei com elas na escola. Ficaram surpresas. Eu tava ansioso pra chegar logo a tarde. Nem consegui assistir as aulas direito.

De tarde, umas duas horas, tocou a campanhia. Sabia que eram elas. Elas entraram meio tímidas, sentaram na sala, fui até meu quarto ver se tava tudo arrumado.

- Vamos pro meu quarto, meninas. Meu notebook fica lá.

Elas entraram, mostrei a elas meu notebook, que fica sobre uma bancada grande, com armário, onde guardo meus CDs, DVDs, revistas, livros, materiais de escola, todo tipo de bugingangas. Elas ficaram impressionadas como eu tinha coisas. A Jade, a mais nova ficou acessando suas redes sociais, eu e a Luna ficamos tentando nos entender entre o português e o espanhol. Depois de um bom tempo, acariciei o rosto da Luna, que ficou toda vermelhinha. Puxei ela pra junto de mim, dei um selinho nos seus lábios, ela gostou e me deu um também. Depois de umas duas horas, a Jade deixou a Luna acessar também as redes sociais dela. Veio então conversar comigo. Depois de um bom tempo, só conversando, ela me disse baixinho no ouvido:

- Solo mi hermana merece un beso tuyo?

Colei mina boca na dela. Nos demos um beijo de língua bem demorado, que a deixou com vontade de beijar mais, que ficamos fazendo. Aproveitei a chance e passei minha mão pelos seus seios e por sua bucetinha por cima do short. Ela era bem sapequinha, muito mais que a Luna.

Nesse dia não passou disso. Quando foram embora, a Luna me deu um selinho e a jade me beijou de língua. A Luna só ficou rindo.

- tus besos son muy dulces, disse a Jade rindo.

Passou-se todo o final de semana, quando os país dela ficavam em casa, eu sem ter nenhum contato com as duas. Na segunda, na escola, elas conversaram comigo e perguntaram se podiam ir a tarde lá em casa, que ainda não tinham ido instalar a internet delas. Concordei, claro. A cara delas era de quem estavam planejando algo, porque uma olhou na cara da outra e começaram a rir.

- hasta la tarde entonces, disse a Luna, e foram saindo para conversar com as outras gaotas que elas haviam feito amizade.

- Não vão me dar nenhum beijinho, não?

- Ahora no, solo la tarde.

De tarde, elas chegaram por volta das 1.30hs. eu ainda tava almoçando. Elas entraram, a luna ficou no meu quarto no notebook, e a Jade ficou na cozinha comigo, conversando. Terminei, coloquei os pratos na pia, fui escovar os dentes, quando voltei para lavar os pratos, a Jade tava lavando. Agarrei ela por tras, beijei seu pescoço, ela ficou toda arrepiadinha, virou-se para mimm começamos a nos beijar de língua. Botei mina mão por dentro da blusa dela, que tava sem sutiã (parecía mais que tava querendo mesmo que eu tocasse seus peitos), desci mina boca, chupei seus seios, ela ficou gemendo. A Luna veio até a cozinha, nos viu, ficou rindo e voltou pro notebook. Passei mina mão na sua bucetinha, por cima do short folgado que ela vestia, desci minha mão, pela perna do short, toquei sua buceta, afastei a calcinha e toquei seu grelinho. Puta que pariu, a garota ficou louca de tesão, abriu mais as pernas, segurou mina mão, me ajudando a tocar uma siririca nela, até gemer e dizer que tava gozando.

- Aiiiiiiii, aiiiiii, ya voy, ya voy, aiiiiii, ai, ai.

A Jade ficou pálida, pensei até que ela fosse desmaiar. Me levantei e abracei ela. Ela escorou sua cabeça no meu ombro, me beijou, relaxando aos poucos.

- Tu eres un chico muy audaz. Pero me encantó lo que hiciste.

Eu apenas ri. Nesse momento a Luna entrou na cozinha, as duas se abraçaram rindo, como se estivessem muito felizes pelo que tinha acabado de acontecet. Tive a certeza que elas planejaram fazer sexo comigo, o que adorei. As duas irmãs eran muito unidas. E aí eu perguntei:

- Vcs duas querem namorar comigo?

- Si, si, deseamos mucho.

Fomos para o quarto, a Jade ficou no notebook, e a Luna ficou na cama comigo. Beijei seus lábios, que ela correspondeu, mas quando acariciei seus seios, ela tirou minha mão. Continuamos nos beijando, botei mina mão novamente em seus seios, acariciei, ela tava tão excitada que aos poucos foi deixando eu tocar nos seus seios, mas ainda colocou sua mão sobre a minha. Desci a mão, coloquei sobre sua barriga. Acariciei seu umbigo, ela ficou arrepiadinha, subi minha mão por baixo de sua blusinha, até tocar seus seios sobre seu sutiã. Brinquei com os biquinhos de seus seios, ela me beijou mais, gemia na minha boca. Desci minha mão até sua perna, que tava com um shortinho, bem folgado, como a Jade. Toquei sua bucetinha por cima da calcinha, depois a afastei e enfiei meu dedo na sua bucetinha, tocando e fazendo movimentos circulares no seu grelinho, como fiz com a irmã dela. Ela relaxou totalmente, de olhos fechados, linda, gemia, ficava com o corpo todo retesado e eu tocava bem gostoso uma siririca nela… a Jade nos olhou, riu, saiu do notebook, chegou perto da Luna, levantou sua blusa, chupou seus peitinhos, depois beijou a boca da irmã, beijou a mina, colocou sua mão sobre a mina na bucetinha da luna, até que a irmã começou a gozar, alucinada… a Jade voltou a beijar a irmã…Parecia mais que elas estavam acostumadas a uma fazer a outra gozar.

Soube depois que elas não eram irmãs, mas primas e que os pais da Jade haviam falecido num acidente de carro quando ela tinha 5 anos e desde então foi criada como filha pelos pais da Luna. As duas tinham uma amizade e uma cumplicidade muito grande, a ponto de uma não entregar o que a outra aprontava. A Jade me disse que ela e a Luna queriam ser minhas namoradas.

- As duas? Minhas namoradas?

- sí, no quieres tener dos novias como nosotros? Nos gustas mucho de usted, disse a Jade.

- Vc concorda com isso, Luna?

- Si, también quiero ser tu novia.

- Tá legal.

Voltamos a nos beijar, botei meu pau para fora, elas ficaram rindo. Disseram que nunca tinham visto um cacete, a não ser em filmes pornôs que viam na net. Elas tocaram com a mão, perguntei se elas já tinham visto num filme uma mulher chupando um pau, que balançaram a cabeça afirmativamente.

- Chupem o meu, então.

A Jade pegou meu pau, começou a passar a língua ao redor da cabeça, enfiou ele na boca, meio sem jeito. Fui guiando até ela pegar o ritmo. Ai, que boquinha doce, gostosa, fazendo meu pau entrar e sair, me fazendo delirar. A Luna ficou me beijando, acariciava meus peitos, completando o que a jade fazia com a boca; ela desceu o corpo, ficou chupando também até que não aguentei mais e gozei na boca e no rosto da duas, que ficaram se chupando pra não perder nenhuma gota da minha gala. Despenquei literalmente na cama e as duas continuaram a se chupar no rosto e na boca, até ficar limpinhas de gala. Engoliram tudo. Duas safadinhas, que passaram a me dar prazer e a ter prazer todos os dias, menos nos finais de semana, quando os pais dela estavam em casa. Já quase 18hs, elas foram pra casa. Fui deixar elas na porta do apartamento delas. Ficamos ainda nos beijando, acariciando...

No outro dia, conversei com elas e no sábado fui até o apartamento, entrei e disse ao pai dela que gostaria de falar com ele, que procurou saber logo qual era o assunto.

- Vim pedir ao senhor e a sua esposa pra namorar com a Luna.

- Y que dice tu madre? Ella acepta a Luna ser tu novia?

- Minha mãe aceita, sim.

- Entonces puedes salir con mi hija. Pero tenga mucho cuidado de no cometer ningún pecadito. Ella és muy sensible. Seas bienvenido a mi casa.

Eu e as meninas ficamos felizes, porque agora a gente podia até fazer nossas brincadeiras na casa delas, no quarto delas. Continuamos a nos encontrar no meu apartamento e no delas, que agora tava com internet e TV a cabo. A gente se encontrava na escola, combinava em qual apartamento iríamos nos encontrar. Quando era no delas, podíamos escolher se no quarto da Luna ou no da Jade. Às vezes eu ficava sozinho com uma, especialmente a Luna, que quando tava só comigo, ficava mais soltinha, gozava melhor. O Jade era insaciável, gostava de chupar pica e buceta. Depois de uns dois meses, comecei a encostar meu pau na buceta da duas, que goazavam loucamente. A primeira vez foi com a Jade, que abriu as pernas, queria que eu tirasse o cabaço dela

- Toma mi virginidad, amor, hazme tu mujer.

Mas primeiro fiquei sobre ela, esfregando meu pau no seu grelinho, até gozar na sua barriguinhar. Ela ficou puta da vida comigo. Passou o resto da semana sem trepar com a gente. A Luna adorou, porque ficou sozinha comigo, eu sobre ela esfregando meu peu no seu grelinho. Num momento, ela segurou meu pau, colocou na entrada de sua buceta.

- Quiero ser tu mujer. Toma mi virginidad que soy toda tuya.

Fui botando meu pau devagar, ela gemia, chorava, às vezes me pedia pra parar, até que gozou, sem que eu tivesse tirado seu cabaço. Passei uma semana pra conseguir romper seu lacre, porque ela sentia muita dor. Mas todas as vezes gozou loucamente.

A Jade só voltou a trepar com agente depois de uma semana, Nesse período, tirei o cabaço da Luna. Eu já conseguia botar a cabeça do meu pau na buceta da Luna. No dia fatal, ela chegou no meu apartamento, começamos a agarrar, acariciar, a nos beijar, parecia mais que não trepávamos fazia muito tempo e tinha sido apenas no dia anterior. Levei ela pra meu quarto, tirei toda a sua roupa, chupei seu pinguelinho, fazendo ela ficar toda molhadinha, gozando muito. Coloquei meu pau na entrada de sua buceta, fiquei entrando e saindo, ela tava mais acostumada, mas ainda sentia dor, então dei uma forçada pra valer, que a fez agarrar o travesseiro, apertar na boca e gritar, mas dessa vez rompi seu cabacinho. Parei, deixei ela ficar com ele lá dentro. Quando ela tirou o travesseiro do rosto, tava chorando.

- Tu eres muy cruel conmigo, amor. Mas ahora soy tu mujer.

Voltei a entrar e sair de dentro dela, que não sentia mais dor, só prazer. Fui aumentando o ritmo, ela gozava muito, linda, de olhinhos fechados, sentindo o prazer intenso, até começar a gozar.

- Voy a gozar, amor... aiiiiiiiiiiiii... goza dentro de mi, amor... aiiiiiiiiiiiiiiiiii, ai, ai, aiiiiiiiiiii...

Ela ainda cintinuou de olhinhos fechados por um tempo, eu fiquei olhandoa beleza daquela menina, agora uma mulher nos meus braços. Ela abriu os olhos, cheios de lágrimas:

- Estoy muy feliz de que me hayas hecho mujer… soy tu mujer ahora, amor.

Nos beijamos, ficamos abraçados. Depois fomos nos lavar, quando tocaram a campainha da porta. Olhei pelo olho mágico e vi que era a Jade. Abri a porta, ficou em pé me olhando nos olhos, me abraçou, me beijou::

- Lo siento mucho, amor, disculpame… te amo mucho…

- Entra, vai. A Luna tá no banheiro se lavando. Se vc tivesse aquí com a gente, teria sido muito melhor do que foi. Agora vc também seria mina mulher, como a Luna.

- La hiciste mujer hoy? Mañana seré yo tu mujer.

Ela foi até o banheiro, beijou a Luna, que tava completamente nua, acariciou seu rosto. A Luna saiu do banho, vestiu sua roupa, voltamos para cama, agora nós três, abraçadinhos.

- Não sei porque vc ficou chateada naquele dia, Jade.

- Disculpame, amor. Esto jamás volverá a suceder. Fui una tonta.

- Tudo bem.

Voltamos a nos beijar. Depois de muito tempo namorando, beijando, braçando, acariciando as duas, sem sexo, elas foram para casa. Eu ainda tava com a maior vontade de comer a Jade, que tava toda melosa pro meu lado, depois de pasar quase uma semana sem namorar com a gente, como ela sempre fazia e era mais louca para trepar do que a Luna, que sempre foi mais recatada, mas nem por isso menos gostosa.

No outro dia, depois que almocei, a campainha tocou. Atendí e era a Jade. Perguntei pela Luna e ela me disse que ela tinha ficado em casa para estudar. Era armação delas para eu ficar só com a Jade, para tirar seu cabacinho, só eu e ela, como fiz com a Luna. Abracei ela, beijei, acariciei seu corpo, botei a mão na su abunda, subi até seus seios, que tava sem sutiã. Brinquei com os biquinhos dos seus seios, ela gemia na minha boca, chupava minha língua. Empurrei a porta com um pé, agarrei ela pela bunda, levantei seu corpo, ela colocou as pernas ao meu redor, fui caminando devagar até meu quarto, quanto mais ela esfregava sua bucetinha no meu pau mais ela gemia. Minhas mãos estaba seguranado ela por dentro de seu shortinho róseo, folgadinho, que deixava sua bundinha gostosa soltinha, vestida com uma calcinha pequenininha, coloquei meu dedo dentro de sua calcinha, toquei seu arinho, ela me beijava mais e mais, como se estivesse adorando ser tocada no cuzinho, o que era verdade. Deitei ela na mina cama, tirei sua blusa e seu shortinho, deixei ela asó de calcinha. Ela tirou minha bermuda e a cueca de uma vez, me deixando nú.

Comecei a chupar seus peitos, mordí os biquinhos, ela gemia, desci mina língua e fiquei brincando com seu umbiguinho, com meu dedo no seu grelinho, sentindo ela toda molhadinha, passei o dedo no seu arinho, o que a fez tomar um choque e morder meu ombro, deixando uma marca roxa. Chupei seu grelinho, ela gemia, pedia para eu chupar mais, encostei mina língua no seu arinho, ela foi a loucura, segurando minha cabeça, gemendo, chupei de novo seu grelinho até ela começar a gozar. A jade era bem mais esperta que a Luna, que era mais comportada. Ela gritou com o travesseiro abafando sua boca, gemia, chorava, me pedia para comer ela. Ela ainda estaba de olhos fechados quando subi em cima e encostei meu pau na sua buceta, o qu fez ela abrir as pernas todinha, deixando o camino livre pro meu pau entrar. Forcei um pouco, ela era muito corajosa, disse que tava sentindo dor e prazer, mas quería que eu forçasse mais para romper logo seu cabacinho. Fiz ela subir em cima de mim, sem tirar meu pau, ela mesma forçou meu pau a entrar, até que de uma só vez, com o peso de seu corpo, meu pau entrou todo, tocando o colo de seu útero, fazendo ela gemer de dor e prazer.

- Ay, amor, tú me hiciste mujer y ahora soy tu mujer también . Te amo mucho, mucho, mucho…

Ela ficou falando com o rosto deitado sobre mim, disse que tinha adorado se sentir mulher comigo, mas quería que eu fizesse uma coisa mais.

- O que vc quer que eu faça?

- Yo tengo ganas de tener sexo anal contigo. Yo deseo mucho, mucho, amor. Soy loca por eso.

- Agora?

- Si, si, como no?

Fomos até o banheiro nos lavar, peguei um creme de mina mãe, levei pro quarto. Ficamos nos beijando, botei meu dedo na sua bucetinha, fazendo movimentos ao redor do grelinho dela, fazendo ela gozar outra vez. Meu pau tava duro de novo, lubrifiquei ele e seu cuzinho, deixei ela de barriga para cima, olhando para mim, encostei meu pau no seu arinho, que tava desejoso de levar meu pau, que se abriu, deixando a cabeça entrar. Parecía mais que el ajá tinha dado aquel ecu, mas ela garantiu que era virgen também dele. Fui enfiando, ela gemia, dizia que sentía dor e prazer, eu entrava e saía do seu cuzinho, ela gemia, pedia para eu enfiar mais, até que minhas bolas encostaram na su abunda. Parei um pouco para ela se acostumar, pois meu pau entrou com certa dificuldade, porque ela tinha um cuzinho bem apertadinho. Depois de um tempo, beijando sua boca e acariciando seu rosto ainda tão menininha que desejava a todo custo ser mulher, comecei a me movimentar, entrando e saindo, ela sentí prazer como se meu pau tivesse na sua bucetinha. Ela pediu para subir em cima de mim, sem tirar meu pau de dentro. Ela mesma começou a cabalgar no meu pau, enfiando ele todinho dentro do seu cuzinho, tirava quase todo, depois enfiava de novo, até eu começar a gozar, ela acelerou os movimentos, gemendo, dizendo que tava gozando, me fez encher aquele cuzinho gostoso de muita gala.

Num tarde só, tirei o cabaço da buceta e do cuzinho da Jade. Com a Luna foi mais difícil convencer ela a deixar eu comer seu cuzinho, mas consegui depois de prometer que tiraría meu pau se doesse. A Jade disse a ela que era gostoso, doía só um pouquinho, mas que ela sentiría muito prazer. Só assim a Luna deixou eu comer seu cuzinho. Depois as duas passaram a trepar comigo quase todos os días. Quando elas estavam menstruadas, só a Jade quería trepar comigo. A Luna tinha nojo.

Eu, a Luna e a Jade ficamos namorando por mais 3 anos, dos 15 aos 18, quando o pai dela foi transferido de volta para Bolívia, para ser director administrativo da matriz da empresa que ele e a esposa trabalhavam. Eu e a Luna ficamos noivos e tivemos que prometer a Jade que quando casássemos, ela iria morar com a gente e seria a esposa 2. Eu continuo morando no Brasil, terminando meu curso na faculdade e as duas estudam numa faculdade lá na Bolívia. Já chamei elas para vir morar comigo e estudar num faculdade aquí, que tem cursos muito melhores. Mas os país delas não permitem.

Meus país voltaram a namorar de novo, estão felizes, mas cada um continua morando no seu apartamento. Nas férias de dezembro, vou deixar minha mãe sozinha para ver se eles se acertam de vez e voltam a viver juntos, formam de novo aquele lindo casal que eu sempre admirei, e vou passar com elas, tentar convencer os país delas a permitir que elas venham estudar aquí no Brasil, já que eu e a Luna somos noivos. Sei que é muito complicado para eles aceitar uma noiva morar com o noivo, é uma questão cultural e eu entendo isso, mas não custa tentar. Eu prometi a elas que alugaria o apartamento que elas moraram, que ainda tá desocupado e que tras muitas lembranças boas a nos três.

Vou tentar. Vai que dá certo! Aí, eu volto a comer todos os días as duas mulheres da minha vida.

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Parabéns pelo conto, sou leitor a muitos anos e nunca tive vontade de dar nota. Fiz o cadastro só para lhe parabenizar, os textos que mais "me encanta" são que trazem narrações de diálogos bem fatídicos. Algo que poderia acontecer de verdade. Como já morei em pais de natureza linguística espanhola achei bem interessante essa adaptação do texto. De novo parabéns.

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