Trabalhos temporários – Parte 7

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1611 palavras
Data: 26/07/2020 22:41:01
Assuntos: Anal, Gay, Grupal, Homossexual, Oral

Voltei à casa do Mané no dia seguinte para terminar o serviço e, claro, repetir a dose do dia anterior pois foi muito boa. O seu Álvaro foi muito carinhoso e me fez sentir muito prazer enquanto tirava, do meu corpo, o prazer que também desejava.

Tudo transcorreu bem, terminamos o serviço e o coroa me atacou, foi tirando a minha roupa e me lambendo o corpo todo. Me deitou em sua cama e continuou a me acariciar, eu estava gostando muito de tudo aquilo, então ele se colocou deitado ao meu lado, meu corpo meio de lado, ele me olhou nos olhos e, afinal, falou:

- Nunca achei que iria dizer isto, mas se você tivesse aparecido na minha quando eu era mais jovem, eu talvez fizesse uma loucura...

- E por que não faz uma loucura agora?

- Porque agora não preciso mais fazer loucuras, nada que eu faço prejudicaria alguém e, de repente, sem eu esperar, ele me deu um beijo delicioso, envolveu minha língua na sua e explorou toda a minha boca. Eu o abracei e fiquei aproveitando aquele beijo enquanto acariciava sua cabeça e aquele corte de cabelo militar. Depois disto ele me possuiu magistralmente e, ao final, me levou até o banheiro onde me lavou. Eu retribui ajoelhado, mamando seu membro que já estava firme e forte novamente. Me ergui e ele me virou contra a parede e me penetrou novamente e ficamos assim, nesta dança sexual até que ele gozou enquanto eu me masturbava e gozava também.

Fui embora feliz da vida, o Álvaro finalmente se abriu para mim e demonstrava que além do tesão, também tinha uma paixão, ali, a ser explorada. Fiquei imaginando como ele iria disfarçar o que estava acontecendo perante seu filho, nora e netos.

No dia seguinte cheguei na casa do Mané às 14:00 conforme combinado. Ele me atendeu no portão e me pediu para eu entrar, passamos pela cozinha e ele me perguntou se eu queria um café, agradeci mas por enquanto, não. Nisto, apareceu sua esposa que me cumprimentou e chamou as crianças e se despediu. Mané olhou para mim e falou:

- Ela está indo na casa da mãe dela, eu mato dois problemas: conserto o vazamento e evito encontrar minha sogra. – E riu disfarçadamente, caminhando para a área de serviço. Quando cheguei lá encontrei seu Álvaro, de calção de futebol, camiseta sem manga e chinelos. Ele se virou para o filho e falou:

- Vai consertar o vazamento com essa roupa? Vai molha-la toda. – Mané entendeu o conselho e foi se trocar. Eu aproveitei que estávamos sozinhos e falei:

- Ontem foi a melhor! – Ele sorriu e respondeu:

- Foi a primeira vez que beijei um homem...

- Espero que não tenha sido a última. – Ele apertou o pau e falou:

- Não me provoca! – Eu fiz um sinal afirmativo com a cabeça. Mané voltou e começamos o serviço. Infelizmente deu mais trabalho do que esperávamos, tivemos que quebrar um pouco da parede para localizar o cano quebrado, depois disto, ficou mais fácil. Fizemos o conserto e eu reboquei a parede.

- Pronto! – Falei. – Na segunda-feira eu passo aqui e, com o reboco seco, eu passo uma massa e colo os azulejos que, felizmente, conseguimos salvar. Mané falou:

- Acho que agora merecemos uma cerveja, não acham? Concordamos e ele falou:

- Vou até o banheiro “mandar um fax” e já lhes sirvo a bebida. – Eu brinquei e falei:

- Lava a mão antes de pegar na cerveja! – E todos rimos. Assim que ouvimos o barulho no banheiro, Álvaro se aproximou de mim, me pegou pelos braços e me deu um beijo de língua, igual ao do dia anterior, igual não, diria melhor, mais entusiasmado.

Eu cedi e comecei a lhe abraçar, acariciar sua nuca e costas e apertar seu cacete duro dentro do calção. O entusiasmo foi tanto que não percebemos que Mané voltara. Ele estava parado no corredor, em frente a porta da cozinha e nos olhava enquanto massageava seu pau dentro da bermuda. Nós paramos, imediatamente, ele não falou nada até chegar perto de nós e perguntar para o pai:

- Posso experimentar também? – O pai fez um sinal afirmativo e ele me abraçou e beijou, Álvaro ficou nos observando um tempo até que falou:

- Que tal um banho para tirarmos esta poeira do corpo? – Mané, meio hipnotizado, falou um “Ok!” baixinho e seguiu para o banheiro. Nós fomos atrás. No meio do caminho, Álvaro me segurou pelo ombro e falou:

- Faça somente o que estiver com vontade de fazer. – Eu confirmei com a cabeça. Entramos, os três, naquele box apertado, fizeram um sanduiche com meu corpo, eu beijava um enquanto o outro me encoxava, depois eu me virava e invertiam o papel. Depois de um tempo me ajoelhei e passei a mamar os dois, Mané “puxou” ao pai e tinha um cacete enorme e, por ser mais novo, mais duro ainda. Mamei bastante, revezando entre os dois membros. Então Álvaro, que assumia o papel de líder, pediu para eu me erguer e nos limpamos, depois disto ele nos levou até seu quarto. Ele se deitou com a barriga para cima e eu fui, automaticamente em direção à sua lança e a engoli, Mané se ajeitou atrás de mim e começou a lamber meu traseiro até que sentiu minha língua piscar e se ergueu para me penetrar. Álvaro falou para ele:

- Tem camisinha e gel na gaveta do criado-mudo, seja carinhoso. – Eu gostei do cuidado do Álvaro, Mané colocou a camisinha, me lambeu mais um pouco e passou o gel, começando a me penetrar. Eu gemia e gemia até que Álvaro me puxou em sua direção, segurou minhas coxas e também as puxou e eu fiquei totalmente desprotegido, Mané gostou da ideia e me fodia prazerosamente, enquanto Álvaro se dedicava a me beijar, parece que ele descobriu, no beijo, uma nova sensação. Depois de um tempo Mané gozou, ficou um tempo parado dentro de mim e então saiu e foi para o banheiro. Álvaro me olhou e falou:

- O que prefere? Virilidade ou tempo prolongado? – Eu ri e, safadamente, falei:

- Tempo prolongado! – Então ele terminou de me erguer, me virou de lado e puxou minha coxa por cima de suas pernas e me penetrou, e ficou ali metendo em mim, sem pressa.

Depois de um tempo, Mané voltou e se deitou ao meu lado e, me olhando nos olhos, começou a me beijar, aquilo aumentou minha excitação e eu comecei a rebolar para sentir melhor o membro do Álvaro dentro de mim, ele não aquentou e gozou longamente, também descansou um pouco e foi sua vez de ir ao banheiro.

Eu me virei de barriga para cima e Mané continuou me beijando, porém agora suas mãos procuravam minha vara que, ao encontrar, começou a masturbar. Minutos depois ele estava me mamando deliciosamente. Álvaro saiu do banheiro, viu a cena e saiu do quarto, buscando dar privacidade ao filho, vi naquela postura do Álvaro um sinal verde para mim, então ergui o Mané até meu rosto, dei-lhe um beijo e o virei de costas, desci até sua bunda e lhe dei um gostoso carinho, ele gemia alucinadamente. Percebendo que ele era virgem, subi até o seu ouvido e perguntei:

- Posso te penetrar? – E entre gemidos, confessa:

- Sim, por favor, com carinho! – Eu não falei mais nada, já havia sido penetrado uma quantidade de vezes que me permitia saber como fazer com um mínimo de dor. O coloquei de quatro, fiz muito carinho com meus dedos para acalmá-lo e, ao mesmo tempo, alargá-lo para diminuir a resistência. Em pouco tempo ele implorava pela penetração.

Então aconteceu: fui entrando vagarosamente, parando de tempo em tempo, esperando-o se acostumar até que estava todo dentro do mecânico machão, filho do homem que me possuiu várias vezes esta semana. Ele gemia de prazer e rebolava querendo mais. Comecei a tirar lentamente e colocar, de novo, na mesma velocidade. Depois de quatro ou cinco vezes fazendo isto, comecei a acelerar e, depois de uma dezena de vezes eu bombava fortemente no Mané em busca do meu prazer. Que chegou junto com jatos e jatos de esperma que ficaram depositados na camisinha. Ele se deitou e eu fiquei em cima dele, até que ele se virou de lado e eu fui saindo mas ele pediu para eu esperar, ele passou a movimentar seu traseiro para sentir meu mastro dentro dele e se masturbou até que gozou. Eu me ergui e o levei, pela mão até o banheiro.

Quando saímos do banho, Álvaro estava, de calção, deitado em sua cama, nos olhou com carinho e disse:

- Vamos descansar um pouco, merecemos! – E nos convidou até a sua cama. Eu fiquei deitado entre pai e filho e dormimos por uma hora. Quando acordei os dois estavam na sala tomando a famosa cerveja e assistindo ao jogo. Me convidaram a me juntar a eles e eu passei o restante da tarde por ali. Ao final me despedi, beijando-os na boca e parti.

No caminho imaginava como ficaria esta história a partir de agora, como ficaria a relação de pai e filho? Sei lá, só sei que foi bom demais e a cereja do bolo foi a minha primeira penetração. Agora era convencer o seu Emílio a ceder seu traseiro para mim. Não sabia, ainda, como fazê-lo mas que eu iria convencê-lo, não tinha a menor dúvida.

Mas antes disto, meu vizinho e cliente dos legumes, cuja casa fiz alguns consertos em procurou em casa e deixou um recado para que o procurasse na segunda-feira, pela manhã. Quando minha mãe me deu o recado, um sorriso se abriu no meu rosto e pensei “vou ter que postergar o acabamento da área de serviço do Mané para terça-feira”.

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