Minha esposa loira cavalona e meu amigo pirocudo 4

Um conto erótico de Luiz Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1110 palavras
Data: 02/07/2020 22:41:17
Última revisão: 03/07/2020 01:14:06

Depois de gozar vendo a cena dos dois na sala, consegui chegar a tempo no meu quarto. Deitei e fingi estar dormindo. Vanessa entrou e acendeu a luz.

- Como estava o filme? - perguntei fingindo estar acordando naquele momento.

- Nossa, foi ótimo querido! Adorei!

Naquele momento a minha mulher me puxou e meu um beijão. A boca da cachorra ainda tava com um gosto forte de porra.

- Amor, tô com tanto tesão… me come gostoso, por favor - disse Vanessa, praticamente implorando por pica.

Naquele momento eu não resisti e joguei ela na cama, arranquei aquela calcinha ensopada e fodemos a noite toda, como nunca tínhamos fodido antes. Apesar de estar cada vez mais difícil dar conta da minha mulher, nossas transas também estavam cada vez melhores. O fogo de Vanessa parecia insaciável. A presença de Jorge em nossas vidas tinha transformado ela em uma máquina de sexo.

No manhã seguinte tudo parecia normal em casa, quando acordei para ir na padaria buscar pão o Jorge já tinha deixado a sala e estava dormindo no quarto de hóspedes e Vanessa seguia no nosso quarto dormindo também, esgotada de tanto treparmos durante a madrugada. Quando eu estava saindo para a rua eu recebi a ligação de dois amigos do trabalho me chamando para irmos almoçar junto de uns clientes em um pesque-pague, seria uma boa oportunidade para fazer desenvolver alguns negócios e decidi que iria. Mas além de tudo isso me deu uma boa ideia para observar o que Jorge e Vanessa fariam sozinhos sem eu dentro de casa. Preparei minhas coisas, deixei uma mensagem no celular da minha esposa e decidi ir e voltar de táxi, para que quando eu voltasse eu não fizesse barulho na garagem e pudesse me esconder igual fiz ontem.

Eu avisei Vanessa que chegaria mais tarde em casa, mas isso não era verdade. Quando era pouco mais de 16h00 eu já estava chegando. Apesar de simples, o terreno de nossa casa era até grande e tinha bastante espaço para me esconder sem ser visto por eles. Sem a minha presença ali, imaginei que não iriam ficar na área da piscina, pois nem ele e nem ela são bons churrasqueiros, essa tarefa geralmente cabe a mim. Foi dito e feito, sem nenhum barulho eu consegui entrar pelos fundos e passar pela edícula, que estava vazia. O barulho dentro da casa vinha de dentro da sala, que estava com a cortina bem fechada. Escondi minha mochila nos fundos, me posicionei no mesmo lugar de ontem e comecei a observa-los pela fresta da janela.

Vanessa estava sem camisa, apenas com um top que destacava seus peitões e um shortinho bem pequeno e cavado na bunda. Jorge usava uma bermuda minha, que minha mulher havia arrumado pra ele e mal cabia em seu corpo. Os dois pareciam conversar sobre algo enquanto assistiam televisão, até aquele momento eu não havia percebido o que era.

- Vanessa, o Pedro uma vez me disse que você trabalhou como depiladora um tempo atrás, isso é verdade?

- Sim, foi antes de terminar a faculdade, na época que eu tava precisando de grana.

- É que eu to precisando de depilar o peito, será que você conseguiria me ajudar?

Vanessa disse que sim, sem problemas e saiu para o quarto pra pegar os objetos necessários e voltou pra sala. Enquanto eles conversavam e riam, minha mulher ia depilando o peito definido de Jorge. Do lado de fora da casa eu apenas observava em silêncio aquela cena. Quando Vanessa terminou, Jorge teve a audácia de pedir pra ela depilar a sua virilha.

- Ai Jorge, acho melhor não. É um pouco fora do meu limite.

- Vanessa, eu não vejo problemas. Você já viu ele ontem, não tem nada demais…

- Eu não sei… não sei se o Pedro iria gostar.

- Esquece isso, Pedro não importa com essas coisas. O corno é gente boa, ele vai entender que é um favor pra um amigo.

Minha cabeça quase explodiu ao ouvir isso.

- Ah, já que você acha que o Pedro não se importaria, não vejo problemas.

Nesse momento Jorge ficou de pé na frente dela, que ficou de joelhos na frente dele e pediu pra ele ir baixando a cueca. Não demorou até ele abaixar ela e aparecer uma picona que mesmo mole era enorme. Ela pôs a mão na boca como se tivesse espantada.

- O que foi Vanessa? Até parece que tá vendo pela primeira vez... - perguntou Jorge, rindo do espanto dela.

- Nossa, ele é realmente grande! Não tem como não se chocar.

Jorge apenas sorriu e riu, e ela começou a passar o barbeador na virilha dele. De vez em quando ela acabava esbarrando a mão na picona, que já começava a crescer. Teve uma hora que ela ficou apontando direto pra boquinha da minha esposa, e ela pediu pra Jorge puxar o pau um pouco para o lado.

- Minha linda amiga, isso essa é uma tarefa que eu deixo - disse o safado rindo.

Vanessa então segurou naquela pica grande e grossa e começou a manusear de um lado para o outro enquanto raspava ele. Aquela picona foi ficando cada vez maior na mão da minha mulher, que não desafixava os olhos do monumento de Jorge.

- Nossa, Jorge. Esse seu amigo aí não para de crescer não?

- Desculpa, Vanessa. É que ele fica assim quando chega perto de mulher bonita.

- Ah, mas ele é um safado mesmo.

- Vanessa, você já tinha visto um desses de perto?

- Não, nunca assim tão grande...

- E tem vontade de provar um desses?

- Ora, Jorge... Acho que vontade de provar toda mulher tem, mas eu sou casada, né?

- E qual o problema? Pedro não iria julgar…

- Isso é traição, Jorge! Eu não faria isso com ele...

- Você nunca o traiu?

- Nunca, mesmo com várias propostas.

- Sério?

- No máximo algumas vezes que meu ex-chefe pediu pra eu trocar de roupa na frente dele, mas ele não fazia meu tipo, não quis levar isso pra frente.

Naquele momento eu engoli seco. Como assim ela tinha trocado de roupa na frente do chefe?

- E qual seria seu tipo de homem? - perguntou Jorge.

- Ah, antes de casar eu sempre preferi caras mais fortes, bem definidos, que passam uma segurança pra gente.

Dizendo aquilo, Vanessa acabou terminando o serviço e ficou olhando bem de perto pra ver se tinha sobrado algum pelo. Ela disse que terminou e mandou Jorge tomar banho enquanto ela arrumava tudo. Impressionado pelo teor da conversa eu preferi anunciar logo que eu tinha voltado pra casa antes que Jorge saísse do banho e mais coisas acontecessem. As coisas pareciam estar tomando um rumo sem volta e o final de semana ainda nem tinha acabado. O que acham?

Continua...

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Adorei! Ta indo super bem! Tomara que não demore para postar mais!

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