Aconteceu no Reveillon

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Contém 2032 palavras
Data: 24/07/2020 18:36:34

Era uma manhã de dezembro quando um caminhão de mudança parou em frente à casa vizinha que há algum tempo estava desocupada. Apenas dois homens o descarregavam e vendo que em alguns momentos tinham dificuldade com alguns móveis, resolvi oferecer ajuda. Um dos homens me agradeceu e assim os ajudei a descarregar a mudança. Um deles era o motorista, que logo entrou no caminhão e foi embora, o outro era o novo morador, um homem de trinta anos, um pouco mais talvez, era alto, mais de 1,85m, moreno claro, tinha aparência magra, mas era musculoso. Não era um homem bonito, mas de alguma forma era atraente.

Eu me chamo Henrique, tenho dezoito anos, 1,70m de altura, sou branco, tenho cabelos claros e olhos esverdeados. Sou filho único e moro com os meus pais.

Depois de me agradecer pela ajuda, me convidou para tomar uma cerveja num barzinho próximo, então soube que seu nome era Walter, tinha se divorciado recentemente e com a parte de seus bens comprou aquela casa.

Walter mostrou-se ser um bom vizinho e na véspera de Natal o convidei para passar a ceia conosco, uma vez que era sozinho. No dia seguinte, Natal, também almoçou conosco.

Naquela semana Walter me chamou e disse que gostaria de retribuir a gentileza e gostaria que eu passasse o Reveillon em sua casa.

- Sou bom cozinheiro. – Disse ele sorrindo.

Na noite do Reveillon estava fazendo um calor infernal, me vesti coma camiseta branca e uma bermuda azul. Já passava das dez horas da noite quando entrei na sua casa, Walter me recebeu cordialmente e mostrou-me a mesa arrumada com saladas, carnes e frutas. Começamos a tomar cervejas enquanto conversávamos espetando alguns petiscos da mesa.

Ele contava algumas histórias que me faziam rir, até que ele falou:

- Sabia que você tem um sorriso muito bonito.

Olhei para ele ainda rindo e ele voltou a dizer:

- É verdade. Aliás, não é só o sorriso, você é um rapaz muito bonito.

Fiquei sem saber o que dizer naquele momento, mas algo despertou em mim. Nunca antes tinha recebido elogios de um homem e naquele momento me passou várias coisas pela cabeça, eu nunca tinha transado com ninguém, nem com mulher e nem com homem, mas eu tinha minhas fantasias com um homem e recebi aquele elogio como uma cantada, mas não tinha certeza se de fato ele estava interessado em mim.

Walter resolveu me mostrar como ficou a sua casa depois que arrumou tudo no lugar e quando entramos no seu quarto ele esbarrou em mim, encostando seu corpo ao meu, percebi que não foi casual, mas senti um arrepio que percorreu por todo o meu corpo ao notar que seu pau estava duro, ele percebeu que eu olhei para sua rola, deu um sorrisinho e voltamos para a mesa. Walter tirou a camiseta e disse:

- Está muito quente aqui, se você quiser pode tirar sua também fique a vontade.

Tirei a minha também e a coloquei nas costas de uma cadeira. Walter me olhava com desejos e apesar de estar um pouco tenso pela situação que estava caminhando para um final inédito eu estava excitado, meu pau estava duro, meu cuzinho estava piscando e eu sabia que com um pouco mais de conversa eu seria dele.

Walter levantou-se da cadeira do outro lado da mesa, eu continuei sentado de frente para ele que tinha um volume enorme sob sua calça e não fez nenhum movimento para escondê-lo, eu não conseguia desviar o olhar, então ele deu a volta na mesa, se aproximou por trás de mim senti suas mãos nos meus ombros e lentamente foram descendo até meus peitos, acariciando-os, fechei os olhos e me entreguei àquela sensação, a qual nunca antes tinha sentido. Então ele perguntou no meu ouvido:

- Você gosta?

Apenas assenti com a cabeça.

Meu corpo estava mole, eu não tinha mais nenhuma reação, eu sentia um puta tesão, estava entregue e me submeteria àquele homem sem nenhum constrangimento.

Walter tirou sua calça e logo senti sua rola muito dura e quente sobre meu ombro roçando o meu rosto. Virei o rosto e senti a cabeça melecada nos meus lábios, senti um cheiro agradável, abri a boca e ele me pediu para chupar, me posicionei na cadeira e comecei a chupar a cabeça de sua rola, até que ele segurou a minha cabeça e foi empurrando a rola para dentro, com movimentos lentos, mas firme ele fodia a minha boca, me fazendo engasgar e babar pelos cantos dos lábios. Walter não tinha um pau muito grande, mas era grosso, com veias salientes e uma cabeça grande.

Walter me puxou da cadeira, me fazendo ficar em pé, instintivamente desabotoei a minha bermuda que desceu até meus tornozelos, senti sua mão na minha bunda, apertando minhas nádegas e logo seu dedo deslizava no meu rego enquanto ele dizia:

- Que bunda gostosa, que cuzinho...

De repente Walter empurrou as coisas da mesa mais para um canto e me fez debruçar sobre ela, deixando minha bunda à sua disposição. Ele abaixou atrás de mim, abriu minhas nádegas e começou a chupar o meu cu, ele cuspia e enfiava o dedo polegar fazendo movimentos, depois voltava a enfiar a língua me fazendo gemer. Até que ele ficou em pé, senti sua rola roçando minha bunda, ele a segurava e pincelava meu cuzinho que não parava de piscar, encostava a cabeça na portinha do meu cu e depois voltava a passar a cabeça pelo meu rego, ele estava brincando na minha bunda, se deliciando com uma bunda durinha e um cuzinho virgem, eu gemia e rebolava esperando o momento da penetração, mas ele continuava a deslizar a rola no meu rego.

Teve um momento que ele encostou a cabeça da rola na entrada do meu cu e tentou me penetrar, mas a cabeça não entrava então ele dizia:

- Relaxa!

Walter tentou, forçou, mas não conseguia a penetração, então ele foi até a geladeira, pegou algo que eu não vi o que era e logo estava passando alguma coisa pegajosa e gelada no meu cu, então percebi que era margarina. Ele começou a enfiar o dedo, fazendo movimentos circulares, me pedindo para relaxar, abrir mais as pernas e eu empinava a bunda e gemia de tesão, logo depois eu sentia que tinha mais dedos dentro e por fim, novamente a cabeça de sua rola estava prestes a me penetrar. Senti uma estocada forte, depois outra e a cabeça de sua rola rompeu as minhas defesas, me fazendo gritar de dor. Com jeito ele começou a enfiar e tirar devagar, empurrando cada vez mais fundo, até que sua rola se acomodou inteira dentro do meu cu, então começou a se movimentar para frente e para trás, inicialmente com movimentos lentos e logo depois sua rola entrava e saia freneticamente do cu, ele falava, mas eu não entendia suas palavras, me apertava pela cintura e socava a rola até o talo, suas estocadas eram potentes, eu suava muito e ouvia estalos na minha bunda a cada estocada.

Walter metia como um animal bravio e pedia para eu mexer a bunda quando parava de socar e permanecia com a rola enterrada no meu cu, eu sentia seu pau pulsando dentro de mim e mexia a bunda ouvindo seus gemidos, depois ele voltava a socar com força.

Lá fora o barulho dos fogos aumentaram, então Walter tirou a rola do meu cu e me fez deitar de costas sobre a mesa, levantou as minhas pernas, as abriu, encaixou a cabeça da rola na entradinha e num só golpe a senti atolada no meu cu, dei um gemido. Eu estava de frango assado sobre a mesa, sendo enrabado por um animal no cio. Ele me olhava nos olhos e socava a rola com vontade, eu estava totalmente submisso. Eu gozei na minha barriga, meu cu comprimia sua rola a cada esguichada de porra, mas ele não gozou e continuou a meter como um alucinado.

O barulho dos fogos era ensurdecedor e Walter me pedia para gemer e gritar alto, eu gritava o mais alto que podia e ele se deliciava me olhando diretamente nos olhos. Meu pau estava mole, eu já não sentia mais nada, só sentia sua rola entrando e saindo do meu cu.

De repente ele deu um gemido, enterrou a rola o máximo que cabia no meu cu, então senti seu pau ficar mais grosso e em seguida os espasmos de uma gozada épica. Eu sentia sua rola estufando as minhas entranhas e despejando porra dentro de mim. Eu gemia e gritava ao sentir seu pau ficar mais grosso a cada esguichada. Quando Walter terminou de gozar, ainda com a rola enterrada no cu, olhou diretamente nos meus olhos e disse:

- É meia noite!

Estávamos molhados de suor, arfantes e eu já estava sentindo câimbras de ficar naquela posição, mas ele não saiu de mim. Walter passou a mão na minha barriga espalhando minha própria porra por todo meu tórax. Por fim começou a tirar a rola, mas quando estava quase fora ele voltava a enterra-la novamente e assim ficou enfiando e tirando a rola do meu cu.

Eu estava com as costas doendo de tanto esfregar na mesa durante suas investidas, minhas pernas estavam doendo de ficar para cima, eu queria sair dali, mas Walter não saia do meio das minhas coxas e continuava a brincar no meu cu, quando eu pensava que ele ia sair, voltava a enfiar a rola.

Senti que seu pau começou a ficar mais duro, ficando grosso dentro de mim e consequentemente o meu também ficou duro, então pedi mais rola, eu queria mais e ele voltou a socar com muita firmeza e a cada estocada eu sentia que escorria porra do meu cu.

Walter tirou a rola do meu cu, estava dura e mais inchada, pingando porra, a cabeça estava maior e mais vermelha. Então ele sentou-se na cadeira, segurou aquele colosso em riste e disse:

- Senta aqui.

Eu estava com as pernas bambas, mas montei sobre suas coxas de frente para ele, senti a cabeça de sua rola no meu cu e fui descendo devagar, me ajeitando até que seu pau estivesse totalmente enterrado no meu cu. Walter me segurou pela cintura, me fazendo subir e descer na sua vara, ele gemia, me puxava contra ele e chupava meus peitos ainda melecados de porra. Eu cavalgava na sua rola dura, gemia e gritava, soltava o corpo e sentia a aquela rola totalmente enterrada no meu rabo.

Walter começou a gozar, ele gemia e eu sentia uma inundação dentro de mim, então gozei também, gozei em seu peito e sua barriga.

Permanecemos ali, cansados e suados, até que comecei a sair de cima dele, sua rola parece que demorou uma eternidade para sair do meu cu.

E sentia porra escorrendo pelas minhas coxas, mas não sentia nenhuma dor, meu rabo parecia estar anestesiado. Olhei para a rola de Walter que continuava sentado, ainda estava dura e melecada, seus pentelhos e seu saco estavam lambuzados de porra.

Entramos no chuveiro, os fogos lá fora agora estavam esparsos, o grande momento do Reveillon já tinha acabado. Sob a água morna segurei a rola de Walter que voltou a ficar dura na minha mão, então ajoelhei na sua frente e chupei aquela tora até que gozou na minha boca. Eu engolia o máximo de porra que conseguia, mas outro tanto escorria pelos cantos da minha boca eu olhava para cima e o via me olhando fixamente, aquilo me enchia de tesão, então eu sugava sua rola, chupava o seu saco, engolia suas bolas...

Tudo que ele havia preparado ficou amontoado sobre a mesa. Fui para casa e cansado dormi o restante da madrugada.

Na manhã seguinte senti um grande desconforto, uma dor terrível, sentia que meu cu estava dilacerado, rasgado, arrombado, mas nada que pudesse me fazer desistir de uma próxima vez. A próxima vez demorou algum tempo, mas foi tão intensa quanto a primeira.

De vez em quando Walter me liga e diz:

- Você pode dar uma chegadinha aqui em casa?

Então tomo um longo banho, me arrumo e vou bater à sua porta. Eu já sei o que está por vir.

Por: JCastelhano

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Comentários

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Tesão da porra, nota 10 com certeza. Dá uma lida nos meus também, espero que goste

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MARAVILHA DE NATAL E VIRADA DE ANO. MEU XARÁ SABE FAZER. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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