Regina e a Irmandade - Escrava Sexual do Negão

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1199 palavras
Data: 02/07/2020 21:14:23

Regina dormiu. Fiquei ao seu lado, dei uma cochilada. De madrugada, precisei ir ao banheiro. Lá de dentro, ouvi um barulho. Assim que pude, levantei e fui ver o que era.

O Negão estava embaixo de minha esposa, com o caralhão cravado no cu dela! Ela estava sobre ele, com as pernas abertas de frente para mim, a buceta bem exposta. Mas dava para ver claramente aquela cobra enorme entrando e saindo do cu de Regina. Ela estava gemendo e suspirando, os pés apoiados sobre os joelhos dele, e murmurou:

“- Vem amor....uhnnnnn, come minha..... bucetinha....aaahhhh...está bem molhadinha para você!”

Ao ver aquela cena, meu cacete ficou duro na hora, e abracei minha esposa, penetrando sua bucetinha. Ela estremeceu ao sentir dois cacetes dentro dela. O Negão, por baixo, bombava forte o cu de Regina, enquanto eu espetava a buceta. Regina gemia alto:

“-Aaaii...hmmm...gostooso... que bommm...”

Ela gozou forte, gritando :

“AAAAHHH! ESTOU GOZANNNNDDOOOO!!”

Os gritos atraíram o Capitão Nero, que achou que havia algo errado e abriu a porta rápido. Ao ver a cena, ele se aproximou rápidamente, tirando toda a roupa e ficando pelado, o cacetão já duro. Ele foi chegando e já colocando o cacete na boca de minha esposa, que começou a chupar. Então ele pediu: “-Deixa eu comer a buceta! Essa mulher é muito gostosa!”

Trocamos de lugar, Nero passou a comer a buceta de Regina e eu dei meu cacete para que ela chupasse. Ela tremia de tesão:

“Vem Capitão! Mete! Mete! Me come gostoso, sei que você quer minha bucetinha!”

E ele metia com vontade, enterrando todo o cacete nela. Regina chupava minhas bolas e meu cacete, e o Negão continuava bombando no cu dela. Com a excitação, ejaculei na boca de minha esposa, que chupou e engoliu tudo.

Regina então gozou de novo, com um urro forte:

“AAAAHGRHGRRRRHHH!”

Nero ficou todo duro, gozando também com um urro. Logo em seguida, o Negão também gozou. Regina caiu, amolecida, sobre André, que não reclamou do peso dela. Ao contrário, após gozar ainda estava com o caralho duro, e voltou a bombar com vontade. Minha esposa já estava fraca de tanto gozar , mas ainda piscava o cuzinho quando ele mandava:

“Pisca o cuzinho, pisca! Aperta meu caralho! Quero gozar de novo, bem gostoso, nesse cuzinho!”

E ela obedecia.

“-Vem, mete no meu cu! Mete! Está gostooso! “

“- Então diz que esse cuzinho é meu! Fala!! De quem é esse cuzinho?”

“-É seu, meu Negão! Esse cuzinho é seu! Pode comer quando quser que eu dou! “

Ela ficou tão excitada ao falar isso, que gozou de novo, ficando com o corpo todo duro, contraindo as nádegas, depois estremecendo inteira.

“ – Goza, minha putinha! Goza! Você agora é minha putinha! “

“-Sou, eu sou sua putinha! Mete! Mete, aaaaaaahhhhhestougozannnndodenovo!”

E ela gozou de novo, caindo outra vez sobre André, que gozou junto com ela, despejando sua porra dentro do cu de minha esposa.. Nero se levantou, e os dois – Regina e o Negão – ficaram ali, largados na cama. Deitei do lado dela, a cama era grande.

Ela gostava de falar essas coisas “- sou sua putinha”, “- meu cuzinho é seu”, ela costumava dizer isso para o Walter, quando fazíamos nossos ménages. Isso fazia com que ele se sentisse importante. Mas agora, segundo as regras da Irmandade, o Negão estava com a corrente.

Regina se virou e me abraçou, murmurando “-Te amo. Te amo muito”.

André, que havia cochilado, acordou e se levantou. Pegou a corrente, prendeu de novo na coleira de Regina, e a ajudou a se levantar. Chovia lá fora. O Negão musculoso, com o caralho que ia até o joelho e continuava meio duro, foi subindo as escadas, levando minha esposa nua com ele.

“- A chuva está agradável, vamos passear no convés. Vem, minha putinha. Quero comer de novo esse cu que é todo meu”.

Ela ficou toda arrepiada. Ele puxou a corrente e ela foi atrás dele, a linda bunda rebolando levemente. Fui em seguida.

Lá em cima, a chuva estava forte. O Negão fez com que minha esposa se deitasse de bruços, os braços e pernas bem abertos sobre o convés molhado. Ele se deitou sobre ela, segurando bem forte, quase selvagemente, o caralhão duro apertando as nádegas dela.

“ Repete o que você disse lá embaixo, repete!! Diz que você é minha putinha!”

“ – Sou sua putinha!”

“- Fala de novo!”

“-Sou sua putinha!!”

“- E esse cuzinho? Fala!” Ele deu um tapa com força na bunda de Regina.

“- Esse cuzinho é seu, Meu Negão! É seu!”

Ele parecia meio ensandecido. Pegou o caralhão e começou a esfregar na entrada do cu de minha esposa, já estava lubrificado após horas de sexo. Ele enfiou a cabeçorra e parou. A chuva deixava os dois encharcados.

“- Você quer esse caralho no seu cu?”

“-Quero! Mete!“

“- Mas só vou meter se você disser que você vai ser minha puta sempre que eu quiser!”

Ela suspirou e gemeu. Ele deu mais um tapa na bunda dela.

“- Você vai ser minha puta?”

“- Vou, eu vou ser sua puta! Vou dar para você todo dia, quando você quiser!”

“- Na frente de todo mundo? Na rua? Com todo mundo vendo?”

“- Vou ! Vou ficar pelada e dar para você na frente de todo mundo!”

Ele ficava ali parado dobre ela, a chuva caindo e a cabeça do caralho no cu dela.

“- E o cuzinho? De quem é? “

“- É seu! Meu cuzinho é seu!”

Então toma, minha puta, toma cacete no cuzinho!! E ele enterrou com força aquele caralho enorme no cu de Regina. Ela gozou imediatamente, sentindo o peso do Negão sobre ela. Ele passou a bombar selvagemente, e ela tinha orgasmos sucessivos.

“-Aaaahh!! Vem meu Negão, come meu cu! Bate na minha bunda!” E ele dava tapas fortes nas nádegas dela, que gozava de novo.

Não sei quanto tempo durou aquilo. Mas foi impressionante, Regina parecia uma fera selvagem urrando , tremendo em espasmos intensos.

A chuva continuava. O Negão gozou dentro dela várias vezes. A excitação era tanta que ele gozava e continuava com o caralho duro. Isso continuou, e ele urrava e bombava, os urros dele se misturavam com os trovões que acompanhavam os raios que caíam sobre o mar.

Mas chegou um momento onde os dois, exaustos, relaxaram . Vi Antonio chegando com toalhas para eles se enxugarem. Desci antes e fui para o quarto. Eles desceram as escadas abraçados, e se beijaram apaixonadamente.

“- Vou descansar no meu quarto, minha putinha. Você é minha putinha?” Ele perguntou a ela, olhando para mim.

“- Sou, sou sua putinha.”

“- E esse cuzinho, de quem é?”

“- É seu, meu Negão!”

Ele olhou para mim com um sorriso malicioso, e saiu. Regina olhou para mim.

“- Ele quer se sentir importante. E acho que ele viu que eu dei para o Antonio e ficou com ciúmes.”

Hmm, acho que era isso mesmo. Antonio era um serviçal, e talvez André não aceitasse isso.

Fomos finalmente dormir. Dormimos pesado. Na manhã seguinte, no entanto, André chegou no nosso quarto, pediu para Regina se arrumar, pentear os cabelos, se maquiar e a levou pela corrente para o convés, nua.

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Paulo_Claudia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Paulo_Claudia

Victor09: Se gozou, é porque gostou do conto... e da Regina, claro :)

0 0