Visitando a amiga lésbica I.

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 2351 palavras
Data: 23/07/2020 18:52:26

Olá novamente a todos, após uma pausa, venho novamente narrar um caso que aconteceu comigo há uma semana quando estava de férias.

Meu nome é Paulo, corpo normal, 36 anos, casado com Bruna, 37. Está história aconteceu recentemente quando fui visitar uma amiga chamada Lídia que mora em SP. Faziam 2 anos que estávamos nos programando de ir visitá-la, mas por motivos diversos não conseguíamos ir.

Lídia tem 28 anos, 1.60 de altura, seios pequenos, cabelos bem curtos, coxas grossas e uma bunda grande e bonita. Ela é lésbica e conheceu uma mulher chamada Alice, de 26 anos e foram morar juntas em uma cidade pequena de SP há 2 anos atrás.

Infelizmente devido a pandemia fui obrigado a tirar férias forçadas mais cedo e minha esposa não pode me acompanhar na viagem devido ao seu trabalho.

Mesmo com os riscos da pandemia e Bruna não podendo viajar comigo eu decidi ir assim mesmo, e após 4 horas de viagem de carro, 2h de avião e mais 3 de ônibus cheguei na rodoviária da cidade dela. Eu estava exausto e quando desci do ônibus Lídia estava me esperando toda agasalhada e de máscara, eu quase não a reconheci, pois seu cabelo estava curtíssimo, do tamanho do meu e quando nos vimos da última vez eles eram grandes.

-Eeeei meu brodinho lindo! Como você está?

Minha vontade era de abraça-la e aperta-la em meus braços, mas por motivos de segurança eu nem ao menos encostei nela.

Fomos direto pro apartamento dela, que ficava há 10 min a pé da rodoviária, para que eu pudesse me lavar e trocar as roupas, apesar da falta de contato ambos estávamos muito felizes e nem percebi quando chegamos em seu ap. Após tomar um bom banho quente e trocar minhas roupas por outras limpas, finalmente pude apertar aquele corpo pequeno contra o meu peito. Ficamos abraçados por um bom tempo e quando a soltei foi que percebi que estávamos sozinhos no apartamento.

-Cade a Alice lidinha?

-Entao meu brodi, os pais dela ligaram hoje de manhã e estão com suspeita de estarem com corona e ela teve de ir pra lá ficar com eles por um tempo.

-Ela viajou pra Minas agora a tarde. Vai ser só nós dois pelo jeito.

Apesar de não falar nada eu fiquei feliz que Alice não estivesse lá, pois assim teria a atenção da minha amiga toda para mim, e apesar de Alice ser muito gente boa eu tinha certeza que ela sente um pouco de ciúmes de minha amizade com Lídia, devido a sermos muito carinhosos um com o outro.

-Poxa lidinha, que pena que ela não vai poder ficar aqui esses dias. Eu falei tentando parecer triste.

Naquela noite nós pedimos comida e após jantar fumamos um baseado e fomos assistir a um filme deitados na cama de casal de Lídia. Eu fiquei deitado com a cabeça apoiada em seu seio e ela me fazendo carinho até eu adormecer sentindo o calor do corpo dela, a macies do seu seio e a carícia suave do toque dos seus dedos em meus cabelos.

No outro dia era sábado. Acordamos e fomos conhecer a cidade a pé. A tarde quando chegamos fomos tomar banho e trocar de roupas. Após sair do banheiro Lídia jogou as roupas em um cesto de roupas sujas, menos a calcinha branca de renda que estava usando antes. Ela abriu uma gaveta do guarda roupas e pegou uma sacola com lacre e lacrou a calcinha suja na sacola e a guardou na gaveta.

-Uai lidinha, pra que vc guardou a calcinha na sacola? Eu perguntei.

-Ah meu brother, eu não te falei né? Eu e Alice estamos vendendo calcinhas usadas pela gente na internet. Já tem 3 meses,um amigo da Alice que deu a idéia pra gente. Tem uma galera que paga caro, e por fotos e vídeos dos pés também.

-E quanto o pessoal paga em uma calcinha usada? Eu quis saber.

-Ah depende do site que a gente anuncia, normalmente entre 100 e 150 reais. Ela falou.

Eu fiquei impressionado com aquela novidade e pedi pra ver as calcinhas que ela vendia. Lídia abriu as gavetas e mostrou 4 calcinhas, uma vermelha e 3 brancas todas dentro de uma sacolinha.

Essas aqui estão todas vendidas já, ela me disse rindo. Confesso que naquele momento eu fiquei excitado vendo as calcinhas dela, mas tentei disfarçar e agir com naturalidade.

-Alem das calcinhas o que mais vocês vendem? Fotos dos pés?

-tambem, a gente tira fotos dos pés é faz vídeos também, mas sem aparecer o rosto, a Alice é quem edita certinho.

-E o que vocês fazem nos vídeos? Eu quis saber, cada vez mais interessado.

Nisso Lídia pareceu ficar bastante constrangida e sem jeito de responder.

-Ah meu brother, a gente filma uma acariciando a outra, se masturbando com um vibrador, esse tipo de coisas.

Eu estava bastante excitado já, apenas imaginando as duas se pegando alí naquela cama e vendendo vídeos depois.

-E eu posso ver o vibrador de vocês Lidinha?

Nisso ela abriu a gaveta da escrivaninha e tirou de lá de dentro um vibrador azul de 18cm de duas cabeças, uma para ir dentro dela e a outra pra ir na outra pessoa, e Uma cinta com uma prótese branca de 15cm bem realista, apesar da prótese branca ser bonita eu fiquei encantado com o vibrador azul, pois tinha um formato em L, as cabeças eram bem grandes e fiquei imaginando aquilo entrando na minha amiga Lídia, que pareceria um adolescente de 15 anos com aqueles seios pequenos e cabelos curtos, não fossem suas coxas grossas e bundinha empinada.

-Caralho lidinha, e vocês aguentam esse consolo azul de boas? Eu perguntei.

- Eu consigo por a minha parte meu brother, mas Alice ainda não acostumou não. Ela é muito apertada e dói muito pra entrar nela, então a gente filma só eu esfregando ele nela ou pondo em mim. Mas em mim também dói muito, normalmente usamos o de 15cm que é mais confortável.

Eu estava louco pra pedir pra ela por a cinta pra eu ver mas fiquei com medo e deixei pra lá.

Lídia é minha melhor amiga e sabia de quase todas as putarias que eu e Bruna fazemos, então falei:

-A Bruna começou com um de 15cm em mim também, demorou muito até eu me acostumar com o de 20cm que a gente usa hoje, eu disse pra manter a conversa.

-caralho meu brodinho. Você já tá aguentando 20cm no rabo de boas? Você tá guloso heim? Esse azul aí entra em você fácil então né? Ela disse rindo e me deu um tapa na bunda.

-Entra sim. Eu disse rindo.

-E você tem vídeo dela te comendo meu brotinho? Fiquei curiosa pra ver agora. Kkkkk

-Tenho não, eu disse, é perigoso deixar esse tipo de vídeo no celular . Mas se tivesse te mostrava de boas, não tenho vergonha de você, você sabe né lindona? Eu falei e dei mais um abraço nela.

Os próximos dois dias se passaram voando, nós voltamos a ser como éramos antes de Lídia se mudar e nem parecia que haviam 2 anos que não nos víamos, mas confesso que com o passar do tempo eu estava ficando mais excitado em dormir com ela na mesma cama e ficar deitado com o rosto colado em seus seios, e comecei a ter ereções com a cabeça dela em meu colo ou qnd ela me fazia massagem depois de fumarmos um baseado.

Já haviam se passado 6 dias que eu estava lá e resolvemos sair de casa e ir pra uma das várias praças da cidade, que estava vazia devido a quarentena. Compramos 2L de um bom vinho chileno e quando acabamos voltamos pra casa pra ver um filme e fazer um lanche, como de costume estavamos deitados na cama e eu tentava prestar atenção no filme; Mas estava com tesão acumulado e comecei a esfregar meu rosto no seio de Lídia como se não estivesse encontrando uma boa posição. Enquanto isso alisava alateral de sua coxa e a poupa de sua bunda bem discretamente.

-Ta difícil achar uma posição aí meu brodi? Ela me perguntou.

-Sim. Eu disse.

Nesse momento eu senti sua mão percorrendo minhas costas, descendo da nuca até a minha bunda.

Sua mão ficou me acariciando por um bom tempo então Lídia me perguntou.

-Meu brodi, quero te perguntar uma coisa, mas não fica chateado comigo não tá?

Naquele momento achei que ela tinha percebido que eu estava com tesão e me aproveitando dela, mas a pergunta me deixou sem reação por um segundo.

- É que eu sei que você gosta de fazer inversão com Bruna, eu sou doida pra fazer um vídeo comendo o cu da Alice, mas ela não me dá de jeito nenhum. Você teria coragem de dar o cu pra mim meu brodi? Se não gostou da ideia me desculpa, mas é que eu adoro comer cu e é um fetiche meu filmar eu comendo um homem.

-Lidinha eu até topo te dar, tô cheio de tesão tbm, mas não tenho coragem de filmar não. Me desculpa, mas é muito arriscado pra mim.

-Eu não vou por pra vender não meu brother, nem vou filmar seu rosto, vc fica de 4 e a câmera pega só seu corpo, sem mostrar o rosto.

-Acho melhor não Lidinha.

Mas ela estava com bastante tesão também e não ia desistir assim tão rápido da idéia.

Eu deixo você me chupar se você topar meu brodi. Ela disse e ficou passando os dedos perto de minha bunda.

Eu estava doido pra transar, tanto pra fode-la quanto pra dar pra ela, então não resisti e falei: eu deixo se vc deixar eu comer sua bunda também Lidinha.

-Mas eu não aguento meu brodi, sou muito apertada, até um dedo me machuca. Eu tentei uma vez e não deu certo.

-Eu sei fazer direito Lidinha, e meu pau é pequeno, não vai te machucar não, se tiver doendo eu desisto e a gente faz seu vídeo ok.

-Ta bom meu brodi, vou confiar em você então, a gente tenta.

E nisso ela tirou a blusa e a calça de moletom que estava usando, ficando só com um sutiã bege e uma calcinha branca pequena.

Eu rapidamente arranquei minha roupa e comecei a acariciar seu corpinho pequeno, passando as mãos em seus seios por cima do sutiã e pela barriguinha, até chegar em sua bocetinha.

Ela se virou e abriu a gaveta e pegou um lubrificante e pos em minha mão.

-Eu posso chupar sua boceta antes lidinha?

Ela parecia estar desconfortável com um homem tocando em seu corpo, mas tirou a calcinha e fez sinal que eu podia.

Sua boceta era cheirosa e toda raspadinha e de uma cor arroxeada, pequena e inchadinha, com um clitóris proeminente, Cabendo toda em minha boca.

Eu abri suas pernas e me posicionei entre suas coxas, sentindo o cheiro gostoso daquela bocetinha pequenininha, comecei a lamber e chupa-la por uns 10 min. Até minha boca ficar cansada. Então decidi que estava na hora de tentar comer aquele cuzinho.

Pedi a ela pra ficar deitada de costas e por um travesseiro embaixo da cintura. Ela se virou de costas e ficou quetinha enquanto eu passava o gel lubrificante em meu pau. Então abri suas nádegas e vi aquele cuzinho preto apertado e fiquei admirando aquela bunda que ia comer em instantes.

Lídia deu uma tremida quando passei o gel gelado em seu cuzinho, mas não disse nada e ficou aguardando.

Eu estava muito excitado, com medo de gozar logo, e ver minha amiga deitada naquela posição, quietinha e com a respiração acelerada, esperando que eu a penetrasse, estava maravilhoso.

Me posicionei entre sua bunda e com a mão direcionei meu pau entre as nádegas, esfregando ele vagarosamente. Comecei a beijar seu pescoço e morder seus ombros, sentindo o cheiro de sua pele e de seus cabelos curtos.

Lídia parecia assustada e indefesa debaixo de mim.

-Eu posso enfiar Lidinha?

-Vai meu brodi.

Encostei a cabeça do pau na entrada do cuzinho dela e fui fazendo força pra ele entrar.

Senti a pressão de seu cu se abrindo e quando a cabeça entrou Lídia deu um grito e tentou tirar, mas naquela posição ela não conseguia sair.

-Tira meu brodi, tira, tá doendo, vai. Ai, ai, tá doendo muito.

-Calma amor, relaxa a bunda e conta até 10 vai. Conta comigo e para de fazer força.

Nós fomos contando e ela foi relaxando a força com que apertava meu pau com o cu.

Quando chegou no 10 ela estava ofegante, mas parou de tentar sair debaixo de mim.

-Agora fica quietinha que eu vou terminar de por o resto ok. Vou bem devagarinho, pode deixar.

Aos poucos fui forçando a entrada naquele cuzinho e senti meu pau entrar cada centímetro.

-Ai meu brother, tá doendo muito, você falou que não ia doer.

-Ta quase acabando meu amor, já vai passar a dor, só mais um pouco.

Finalmente meus 15cm entraram todos na sua bunda e fiquei deitado sobre ela até ela se acostumar com a dor.

Quando ela parou de se mexer eu comecei a tirar o pau devagar e a por novamente. Pus ela de 4 com o rosto colado no colchão e comecei a acelerar os movimentos.

Lídia apertou o travesseiro com força e tentava não gritar enquanto eu acelerava e batia em sua bunda.

Eu agarrei sua nuca por tras e comecei a socar mais forte, ela começou a gritar e pedir pra eu gozar.

- Goza logo meu brodi, tá doendo vai. Por favor.

Eu não aguentei mais e soltei vários jatos de porra quente dentro de seu cu. Enquanto Lídia gemia debaixo de mim.

Então tirei meu pau e vi que ele estava sujo de sangue e vi meu esperma escorrer daquele cuzinho lindo.

Lídia se levantou e foi tomar um banho, depois foi minha vez.

Após tomarmos banho voltamos pra cama e ela deitou em meu peito e ficou quietinha até adormecer. E logo eu adormeci também.

Continua.....

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Comentários

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Maravilha de amizade parabéns cara.

fredcomedorr@gmail.com

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