Peguei a ruiva no banheiro da faculdade

Um conto erótico de Barong
Categoria: Heterossexual
Contém 1542 palavras
Data: 22/07/2020 21:39:56

Então galera, como sempre faço, pra quem nao recorda, me chamo barong, atualmente tenho 24 anos e irei descrever brevemente meu porte físico, tenho 1.87m de altura, um corpo robusto (peso 108kg) , barbudo, hoje uso um corte de cabelo estilo militar, braços um tanto definidos e com tatuagens no braço esquerdo. Tentarei ser bem detalhista, por isso talvez o conto fique um pouco extenso.

Já se passava algumas semanas do reinício das aulas e tudo que se falava nos corredores da faculdade era sobre as festinhas que sempre acontecem como forma de acolhimento dos calouros, geralmente com muita bebida, cigarros e outras drogas e muitas histórias.

Eu já estava no penúltimo período do curso, e todo o tempo que me sobrava, aproveitava pra dar conta de alguns trabalhos da faculdade e também do famoso TCC, aliás naquela semana eu tinha várias amostras a serem analisadas, o que me fazia ficar até tarde no laboratório, tudo pra dar tempo de planilhar e entregar os dados para o meu orientador, que sempre os recebia na segunda feira da semana seguinte, enfim, minha vida tava uma correria, e eu já tava ficando meio louco com toda a rotina. Então, era 13h30min da sexta feira, quando saio pra faculdade, sempre curti chegar um pouco mais cedo pra sentar no fundão da sala e trocar uma ideia com o pessoal, quando faltavam poucos minutos pras 14h, quando se iniciaria a aula, o Lucas, (que é aquele cara tá sempre comigo nos grupos de trabalho da sala, e todo interado com a galera de outros cursos) chega, senta do meu lado e fala sobre a vibe do pessoal de contabilidade que ia rolar no campus, disse que iria tá lotado de gatinha e tals, apesar que eu tava super afim de beber e quem sabe beijar algumas bocas naquela noite, eu só pensava no quanto de trabalho que me esperava no laboratório logo após a aula. Bem nesse cenário a aula chegou ao fim era quase 20h, passei na lanchonete da faculdade rapidamente e fui correndo pro laboratório, tinha muita coisa pra fazer entao era foco total nos estudos, a noite foi caindo, eu tinha perdido totalmente a noção de tempo, quando olho pro relógio e já se passava da meia-noite, foi quando resolvi sair, arrumei minhas coisas e fui pro estacionamento, um local enorme, onde também tava rolando a vibe do pessoal de contabilidade, que inclusive tava bem animada, tava indo em direção ao carro quando ouço Lucas me chamar

- Joe, tem uma galerinha da nossa sala ali, não quer se juntar a gente?.

- Cara, eu to meio cansado.. eu respondi.

- Amanhã é sabadão cara, bora?!

Já se passava da meia-noite quando me juntei ao pessoal e comecei a beber, a princípio cerveja, mas ao decorrer da noite a gente foi intercalando algumas doses de vodka, tequila, e outras bebidas, junto à isso um amigo trouxe alguns cigarros e começamos a fumar, entre uma tragada e outra, olho pro lado, observo uma uma guria que me encarava, pele branca que contrastava com o ruivo do seu cabelo, que inclusive chegava um pouco abaixo do ombro, aparentava ter um pouco mais de 1.60m de altura, cintura fina, peitos medianos e durinhos, pernas grossas e um bumbum bem empinado, ela tava com vestido preto solto e de alça fina, um tenis que lembra um all star, oculos de grau com armação preta e um batom vermelho que desenhava bem a sua boca, ela tinha um estilo un tabto gótico e misterioso que me chamava a atenção, desviei o olhar algumas vezes, mas o fato de ela me encarar também me intrigava. Continuei a beber, a vibe tava bem animada, já se passava das 2h da manhã quando eu resolvi chegar.

- Opa, tudo bem? Prazer, Joe.

- A prazer, tudo bem sim haha, pode me chamar de mona.

- Notei que você tava me observando, te achei uma guria interessante, e resolvi vir trocar uma ideia contigo. Tá acompanhada?

- Só com alguns amigos,

- A, bacana, éa primeira vez que te vejo aqui

- sim sim, entrei recentement, 1 período de contabilidade.

O papo foi fluindo, a festa madruga a dentro, e resolvi chamar pra local menos movimentado, a gente se afastou um pouco da multidão, ficamos em um banco embaixo de uma árvore, eu tava meio bêbado, ela também não aparentava tá sóbria, mesmo assim a ofereci um gole de cerveja, enquanto ela pegava a garrafa, minha mão passeava na sua coxa, ela me olhou e eu a beijei, dali em diante, o papo diminuiu e a pegação aumentou, meus dedos se entrelacavam entre seus cabelos, e minha boca passeava do seu pescoço com uma enorme vontade de descer pro seios dela, enquanto a outra mão dava apertos na sua coxa, o tesão já tava na em cima, quando notamos que poderia ter alguém nos observando, no local onde estávamos, então eu levanto.

- tá afim de conhecer as dependências da faculdade?

- Vamos... ela respondeu com a voz um tanto embargada.

Como já era quase 3h da manhã, a faculdade estava com os prédios todos fechadas, apelei pra um amigo segurança dizendo que a guria precisava ir ao banheiro, ele retrucou mas nos permitiu entrar com a condição de que não demorassemos, e assim fizemos, a levei pra um dos banheiros que fica no segundo andar do prédio principal, ao lado do estacionamento onde tava rolando a festa. Ao abrir a porta do masculino e já fui logo a agarrando, .estávamos bêbados, o que deixou todas as nossas vontades ainda mais intensa. A agarrei pela cintura encostando meu pau na sua bunda, e minhas mãos iam passeando por cada detalhes do corpo, cintura, seios, coxas até sua buceta que deu pra notar que estava bem encharcada, enquanto isso minha boca deixava marcas no seu pescoço. O banheiro além do lavabo, possuía uma bancada, que geralmente era inutilizada, a coloquei em cima dessa bancada, subindo seu vestido, e cai de boca naqueles peitos branquinhos, ela soltava alguns gemidos, enquanto eu algumas mordiscar no bico dos seus seios que demonstravam que ela tava bem excitada, enquanto isso ela, segurava meu cabelo e me pressionava contra seu corpo,

- Vai filho da puta, chupa minhas tetas, quero que você me foda como uma puta, nada de carinho.

Ouvir aqueles palavrões me deixou ainda mais excitado e resolvi descer pelo seu corpo, fui logo tirando sua calcinha, um fio dental preto lindo, tratei de cair de boca naquela bucetinha rosada e bem lizinha, chupava com um enorme desejo enquanto ela gemia, e empurrava minha cabeça contra seu corpo, ousei enfiar um dedo enquanto minha língua brincava com o seu clitóris. Demorei algum tempo de boca ali,

-Isso filho da puta, vai me fazer gozar, chupaa..

Comecei a chupar com uma maior intensidade, até que pude saborear o líquido que saia da sua buceta, ela tinha gozado com a minha língua no seu grelo. Então me afasto um pouco.

- vem cá, me mostra essa puta que existe dentro de você, não é pra te fazer uma cadela?!, então vem... Falei enquanto tirava o volume da minha calça.

Ela, se ajoelhou na minha frente, e abocanhou meu pau colocando o todo na boca, ela lambia a cabecinha enquanto punhetava e descia sua boca até minhas bolas, caralho tava muito gostoso, ela chupava com vontade, quando resolvi segurar meu pau com uma das mãos, enquanto a outra ia se entrelaçando nos seu cabelos, segurando firmemente sua nuca, nesse momento eu controlava o ritmo com que ela chupava meu cacete,

- Tá gostoso? Não era isso que você queria?!, sente minha rola toda na tua boca, cachorra. Engole tudo igual uma puta safada.

A essa altura já se passava algum tempo que estávamos ali no banheiro, o risco do segurança aparecer nos procurando, aumentava conforme o tempo, o que dava uma boa apimentada na situação.

Já estávamos com um puta tesão, quando a levanto, e a deixo de quatro com suas duas mãos apoiadas na bancada, a visão eu tinha só aumentava minha vontade de estocar naquela buceta, quando ela sussurra...

- Puta que pariu, soca essa rola na minha buceta logo vai, filho da puta.

Segurando meu pau, posicionei na entrada da sua buceta, e enquanto uma mão segurava na sua cintura, eu ia estocando devagarinho,

- Geme pra mim sua puta safada, era isso que você queria, vou socar bem gostoso.

Ela gemia, empinava a bunda e dava umas reboladas conformo eu ia aumentado o ritmo das estocadas, a cada segundo ela pedia pra poder mais forte, agarro seu cabelo com força e o puxo pra trás,

- Vai, fode minha bocetinha, Caralho, fode essa cadela, enche minha buceta de porra vai Caralho, me faz tua puta aahhh, não para.

Com a mão livre eu ia deixando minhas marcas na sua bunda, entre puxões de cabelo e tapas, a gente ia fodendo cada vez mais forte, tava muito gostoso, ela rebolava e pressionava seu corpo contra o meu, e eu bombando, com vontade de jogar minha porra dentro daquela buceta lisinha. Não conseguimos segurar .. O tesão foi maior que a vontade de continuar fudendo, gozamos...

Já era quase 4h30min da manhã, quando voltamos pra onde a galera estava, peguei o número dela e combinamos de nos encontrar novamente ( história pra um próximo conto).

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Comentários

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Caralho, que delícia, fiquei daquele jeito. Dá uma lida nos meus também, espero que você goste.

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