Vocação para corno - 2

Um conto erótico de psv0771
Categoria: Heterossexual
Contém 1788 palavras
Data: 19/06/2020 13:38:56
Última revisão: 19/06/2020 14:04:49

Bem, como falei no final do conto anterior, logo Rosi e eu ficamos noivos e nossa amizade com o Sr. Pedro que, aliás, já era chamado por minha noiva como “Pedrão”, continuou firma e rendeu muita putaria. Devo dizer que tudo que relatei até aqui foram fatos reais, sem ficção alguma.

Pedrão ficou amigo de nossas famílias, sendo inclusive convidado a participar da nossa festa de noivado. Tanto os meus pais quanto os pais de Rosi gostavam do “Sr. Pedro”, diziam que ele era um bom homem, simples apesar de rico, divertido e muito “respeitador”. Ninguém sabia, é claro, que na nossa intimidade ele não respeitava nada e fodia sem dó a bucetinha e o cuzinho da minha adorada noiva. Mas isso era um ingrediente a mais para apimentar ao máximo aquela relação muito proibida para a época.

Nosso noivado durou cerca de 2 anos e nesse período eu continuava trabalhando na multinacional e minha noiva trabalhava como assistente de RH em uma empresa de segurança privada. Nesse período de noivado rolou muito sexo dela com o sr. Pedro e, na maioria das vezes eu também participava, sempre assistindo, batendo punheta e chupando a buceta da Rosi depois que ela levava boas pistoladas do “Pedrão”, tanto na buceta quanto no cú. Entre nós dois, quando a sós, as fodas eram maravilhosas, muito tesão regado especialmente as lembranças das trepadas que ela dava com o Pedrão. Ela adorava a pica dele, não cansava de elogiar o tamanho, a grossura, a virilidade e a constante disposição para o sexo. Ela dizia: “Nunca vi um homem gostar tanto assim de uma buceta. Isso sim é que é Macho de verdade”. Claro que esse comentário me atingia de alguma forma, pois a rigor era eu o homem dela. Mas sem problema, isso me excitava ao máximo.

Como disse, nesses dois anos de noivado foram muitas trepadas entre os dois e ficaria repetitivo eu relatar todas aqui. Mas tiveram duas ocasiões que merecem um registro especial. Uma foi mesmo com o Pedrão e a outra tem a ver com a empresa de segurança que ela trabalhava.Vamos primeiro ao caso com o Sr. Pedro.

No meu primeiro relato (namorada putinha, noiva puta e esposa putona 1 e que pode ser visto digitando EXPOEX na pesquisa do site) mencionei uma situação em que o marido da contadora apareceu na empresa do Sr. Pedro querendo de todo jeito falar com ele. O cara estava muito alterado pois sabe-se lá como, alguém disse a ele que Sr. Pedro estava pegando a mulher dele, o que era verdade. Porém consegui convencer o galhudo que aquilo era fofoca e o cara foi embora um pouco mais conformado.

A contadora tinha lá seus 35 anos, mas muito gostosona e o Sr. Pedro, lógico, continuava comendo a safada, além da minha noiva. Ela, a contadora, descobriu o caso da minha noiva com o Sr. Pedro e, vejam só, estava com ciúmes. Queria a rola só pra ela. Um dia ela me procurou e veio “delatar” a Rosi, dizendo que ela estava com um caso com o Patrão dela e que era para eu abrir o olho. Falei que não acreditava, mas que ia tentar esclarecer aquilo e na primeira oportunidade contei o fato para minha noiva e para o Sr. Pedro. Ele caiu na risada dizendo:

- Deixa comigo que vou resolver isso!

- Como? Perguntei.

- Surpresa!! Amanhã vocês saberão!!

Ficamos com aquilo na cabeça e no dia seguinte a noite fomos a convite dele fazer uma visita na empresa após o expediente, já imaginando mais uma foda deliciosa com o “Pedrão”. Nesse dia Rosi foi até sem calcinha, só prá dar mais tesão. Chegando, observei que a sala da contadora estava com a luz acessa, sinal que ela ainda estava lá. Pensei: fodeu, não vai rolar nada com essa mulher aqui. Rosi também desanimou. Puro engano nosso. Entramos na sala dele, sempre bem decorada, com sofá e poltrona, barzinho bem equipado num canto e um frigobar com cervejas, refrigerantes e gelo para os drinks. Pedrão nos cumprimentou, deu um beijo na minha noiva já apertando a bunda dela e comentando:

- Nossa! Tá sem calcinha minha putinha? Gostei da surpresa.

Serviu bebida para nós, conversamos um pouco e ele começou a abusar dela. Levantou sua saia e tome carinho na bunda, na buceta, foi tirando a roupa dela, chupou seus seios e eu ali, só curtindo, falei?

- “Seu” Pedro, a contadora ainda está aí. Não vai dar problema? E ele:

- Vai não, já já você vai ver.

Tirou a calça e a cueca. Caralhão saltou, já duro, ereto, imponente. Sentou na poltrona, abriu as pernas e chamou minha noiva:

- Vem cá Rosi, mama gostoso a pica do seu macho.

E ela, rapidinho, se ajoelhou na frente dele e caiu de boca na piroca, mamando como se fosse a última da vida dela. Como ela gostava daquela pica. Mamava, chupava o sacão, lambia da base até a cabeça, ficava admirando, batia com a pica no seu rosto, até babava de tanto tesão. Pedrão com a pica cada vez maior, mais grossa e mais dura. Eu apreensivo por causa da contadora, quando “Seu” Pedro me diz:

- Julio, liga para a contadora e fala que eu estou chamando-a aqui.

- Mas, como? Ela vai pegar vocês dois desse jeito? Nessa putaria toda?

E ele:

- Sim Julio, essa é a ideia para acabar com a ciumeira dela de uma vez por todas.

Eu retruquei:

- Mas isso não vai acabar bem!!!

- Faz o que estou mandando e deixa o resto comigo, ok? Disse ele até de forma autoritária.

Sem alternativa e com o coração na mão liguei para o ramal dela dando o recado para ela vir à sala do patrão. Juro que meu pau, até então rígido e cheio de tesão amoleceu, mas foi por pouco tempo.....

Menos de cinco minutos depois a contadora entra na sala e dá de cara com aquela cena: “Seu” Pedro sentado na poltrona, pelado e minha noiva, também pelada, de quatro, mamando naquela pica enorme e cheia de tesão. Para minha surpresa, a contadora nada falou e não teve nenhuma reação negativa. Apenas se aproximou dos dois, beijou o Pedrão e, junto com minha noiva, passou a mamar na pica do patrão. Agora eram duas mulheres comprometidas se deliciando naquela rola. A partir daí eu fui entrando no clima. De pau duro novamente perguntei:

- “Seu” Pedro? Que é isso?

- Não falei que era uma surpresa para vocês. Agora, aproveitem.

Não sei o que ele fez e nem interessava mais. O negócio era aproveitar a situação e aproveitamos bem. Ver aquelas duas mamando juntas aquele Pintão me deixou louco. Ora uma chupava a pica e a outra lambia o saco. Depois trocavam. Uma de cada lado, mamando loucamente. Seus lábios se encontraram e se beijaram. Loucura!!!! Quase gozei sem encostar no pau. Cheguei mais perto. Minha noiva tirou a pica da boca e me deu um beijo de língua, molhado demais. Aquele gosto de rola na boca dela me enlouquecia. Não bastasse isso, a contadora fez a mesma coisa: lambeu a pica dele e me beijou. Olhei para a Rosi que sorriu. Entendi o recado. Tudo estava liberado. “Seu” Pedro se levantou e mandou as duas ficarem de quatro no sofá, ambas peladinhas, com as bundas arrebitadas. Uma do lado da outra. E meteu a vara. Primeiro na minha noiva. Depois tirou dela e meteu na contadora. Aproveitei para chupar a buceta de Rosi. Delícia demais!!! Depois ele voltou a meter na minha noiva. Fui lamber a buceta da contadora. Puta que pariu!!! Delícia de buceta!!!! Isso se repetiu algumas vezes. Tesão nas alturas. Aproveitei e meti a vara na contadora enquanto “seu” Pedro fodia minha noiva. Aquelas duas deviam dar as mãos!!! Ambas bem putas, delirando nas varas. Que foda!!!

“Seu” Pedro queria comer um cú. A contadora pulou fora. Achava a pica dele muito grande e não ia aguentar. Minha noiva não. Já estava acostumada. Liberou o cuzinho de novo. O macho meteu até o saco e a Rosi delirava. Rebolava e pedia mais. A contadora vendo aquilo não acreditava!! Como pode? Eu nunca consegui e eu, espertamente, falei:

- Você tem que começar com um pinto menor, igual ao meu. Depois você vai querer algo “mais robusto”. E ela:

- Será?

- com certeza. Vamos tentar? Disse eu.

Ela topou e, com todo carinho, meti a pica no cuzinho até então virgem da contadora. Ela adorou a pirocada no rabo, dizendo que soubesse que era tão gostoso assim tinha começado liberado a muito tempo. “Seu” Pedro aproveitou o entusiasmo dela e falou que era a vez dele no que ela protestou:

- Não!!!! Seu pau é muito grande e grosso.

Aí minha noiva entrou na história e foi decisiva.

- Olha aqui sua putona!!! Deixa de frescura!!! Não viu como eu aguento tudo!! Até o saco!! Você também vai aguentar e fica tranquila porque o “Pedrão” é especialista nisso. Vai, fica de quatro aqui no sofá e arrebitada esse bundão que você vai adorar. A gente ajuda.

Sem escapatória, a contadora obedeceu. Rosi eu, um de cada lado, abrimos bem a aquela bunda gostosa e Sr. Pedro iniciou a penetração e, realmente, o cara era muito bom na arte de foder um cuzinho. Foi metendo, bem devagarinho. Enfiava um pouco, tirava. Depois de novo e cada vez metia um pouquinho a mais até, sem ela nem reclamar, atolou até o saco no cú da contadora. Minha noiva fazia carinho no saco dele, dizendo para a contadora:

- Viu sua vagabunda? Foi até o talo. E disse que não aguentava né safada? Putona do caralho. Vai Pedrão, bomba gostoso nesse cú.

E o Sr. Pedro intensificou a metida. Tirava até quase a cabeçona e metia de novo, até o saco. Lentamente, ia e vinha. Ela começou a gemer gostoso.

- Aí delícia tomar no cú!!! Caralho!!!! Que rola tesuda. Aí como eu sou puta!!!!!

Não aguentei. Coloquei minha noiva de quatro ao lado da contadora e meti a pica no cuzinho dela também que, depois de levar tanta rola do Pedrão, estava mais parecendo uma buceta de tão alargado que estava.

Todos gozamos muito! Foi uma das melhoras trepadas que tivemos. A contadora virou amigona nossa e as putarias a quatro continuariam com mais intensidade ainda.

Na continuação vou relatar o que aconteceu com minha noiva na empresa de segurança em que ela trabalhava. Também foi muito excitante e vale a pena ser contado. Espero que estejam gostando e aguardo comentários. Ah! Só lembrando, atualmente moramos no Rio de Janeiro, Rosi continua a puta que sempre foi e cada vez mais deliciosa. Abraços aos machos comedores, as esposas putinha e, claro, aos maridos e namorados cornos que adoram ver suas parceiras se divertindo nas picas de outros.

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Comentários

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Olápretinhorjlagos, tudo bem contigo. Não precisamos ir para a região dos lagos. Sabe por que? porque nós moramos na região dos lagos. Grande abraço

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Olá Celso. Fantasias sim, porém todas realizadas. Abraços

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Conto muito fantasioso, mas muito bom!

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