Fiz Uma Massagem no Pezão do Meu Pai

Um conto erótico de CheiradorDeCueca
Categoria: Gay
Contém 5879 palavras
Data: 17/06/2020 00:27:14
Última revisão: 02/10/2023 17:59:21

Desde que minha mãe faleceu, meu pai ficou diferente. Ele andava muito triste e de poucas palavras. O compromisso com seu trabalho ele sempre honrava, mas os amigos fazia tempo que não podiam contar com ele. Nem no futebol ele estava indo.

Agora moramos só nós dois. Como não temos mais a mamãe, deixei de ajudar ele na oficina para cuidar sozinho da nossa pequena casa e fazer seu almoço e jantar todos os dias. Confesso que no começo senti falta de passar o dia inteiro com meu pai, mas me acostumei a vê-lo só na hora do almoço e de noite. Tem sido bom pra mim também, porque posso me aplicar mais aos estudos. Gosto da nossa vida, mas quero ter melhores condições do que meu pai teve e dar a ele tudo que eu puder dar.

Eu sempre admirei meu pai. Ele é um homem honesto, dedicado, trabalhador, extremamente alegre e piadista. Todo dia, às 19:30 ele chegava em casa, me cumprimentava, tomava seu banho e depois de um tempo aparecia na cozinha pra jantar.

Era a noite de uma terça-feira. Meu pai jantou, mexeu um pouco no celular dele e foi dormir, nesse dia ele me abraçou e me deu boa noite. Fazia muito tempo que ele não me abraçava e eu gostei muito desse gesto carinhoso. Parecia que ele estava começando a melhorar.

Me sentei de novo na mesa pra curtir aquela sensação boa que meu coração teve. Senti meu corpo inteiro meio quente, um sorriso tocou meus lábios e eu fiquei morrendo de vontade de correr atrás dele e o abraçar novamente. Mas fiquei ali, intrigado com tantas emoções. Pela primeira vez senti algo diferente. Meu pai é lindo, agora eu constatava isso, ele era o homem mais bonito que eu conhecia. Eu tenho 1,74 de altura e meu pai era uns 10cm mais alto que eu, 38 anos, parrudo, moreno dos cabelos bem escuros, mas praticamente raspados, forte nos braços pelo tanto de serviço braçal que teve na vida e muito peludo. Eu, diferente dele, era magro e praticamente liso. Quando eu varria o quarto dele e lavava nosso banheiro sempre tirava muitos pelos. Me peguei olhando pro além e já tinha passado uma meia hora, meu pau já estava completamente duro e eu passava a mão nele por cima do meu calção.

Decido ir ao banheiro bater uma. Tranco a porta, arranco meu calção de jogar bola e sento no vaso. Não preciso nem de pornografia, fecho meus olhos e imagino meu pai pelado na minha frente, totalmente peludo, alto, forte, me olhando com seus olhos negros penetrantes e me mandando chupar seu caralho. Eu nunca tinha sentido as coisas que estava sentindo. Já tinha brincado com outros moleques quando era mais novo, mas isso é normal, é coisa de guri. Mas imaginar um homem adulto e bater uma pensando nele, isso era totalmente novo pra mim.

Abro meus olhos, praticamente em estado de êxtase e vejo as roupas do meu pai jogadas no chão. Continuo minha punheta decidindo o que eu poderia fazer, estava muito confuso ainda. Levanto do vaso e me abaixo pelado do lado das roupas suadas e sujas do meu pai. Assim que me abaixo sinto o cheiro forte de suor. Meu pau latejando, babando. Pego a camiseta e levo até o nariz. A parte do sovaco do meu pai estava muito fedida, mas meu tesão tava tão alto que eu achei gostoso. Esfrego a axila da camiseta no meu pau e bato mais um pouco, não quero gozar agora, é o dia mais prazeroso da minha vida. Sua calça jeans está toda suja de graxa, abro bem a calça e cheiro bem onde encosta no cu do meu pai. O cheiro é divino, cheiro forte de rabo de macho suado, a calça ainda está molhada de suor. Como meu pai suava!! Fico admirado. Cheiro perto do botão e sinto um cheiro de pentelho, de suor de pau, muito mais forte que o meu cheiro. Definitivamente um adulto tinha um cheiro muito mais marcante. Olho para o lado e as meias e a cueca do meu pai estão bem no canto da parede. Pego as três e as levo de uma vez ao nariz e inspiro forte, queria sentir o fedor do meu pai de qualquer jeito e de uma vez, estava determinado a descobrir tudo sobre seu corpo. Sou arrebatado por aquilo e gozo quase desmaiando de tesão com o cheiro do pau e do pé do meu pai. Vejo que eu esporrei a calça jeans do meu pai inteira. Sento no chão me recuperando da melhor gozada que já tinha dado até aquele dia e vou investigando os cheiros, parte por parte das meias e da cueca do meu pai.

Olho as manchas em sua cueca, as texturas dos tecidos, os pentelhos... me dá uma vontade de passar a língua, de provar o gosto. Cada parte do seu corpo eu vou provando, sua axila, seu cu, seus pés, seu saco e a cabeça da sua rola. Sem dúvidas eu tinha acabado de me apaixonar pelo meu pai, pelo seu corpo, eu estava totalmente enfeitiçado por tudo que vinha dele.

Depois desse dia, passei a fazer esse ritual todas as noites antes de ir dormir. Como eu que lavava as roupas dele e sabia toda sua rotina, passei a levar suas meias, cuecas e camisetas pra minha cama. Me masturbava 2, às vezes 3 vezes antes de dormir, me esfregando em suas roupas sujas, estava obcecado pelo cheiro do meu pai.

Mas aquilo passou a não bastar pra mim. Mesmo passando o dia inteiro pelado dentro de casa cheirando suas roupas e me masturbando, deitando na cama dele totalmente pelado e me esfregando em seus lençóis parecia que não era suficiente. Eu queria, eu precisava transar com meu pai.

Numa madrugada, eu pelado na minha cama fudendo a cueca do meu pai e cheirando suas meias tenho a ideia de ir ao quarto dele. Abro lentamente a porta do meu quarto, que ficava de frente para o dele e por sorte a porta do quarto dele estava entreaberta. A cena que vejo me arrepia inteiro. Meu pai estava deitado de barriga pra cima, de pernas abertas, somente de cueca com os dois braços abertos e com a cabeça virada para o lado, embaixo do travesseiro.

Fico ali, imóvel, totalmente pelado e de pau duro vendo sua respiração, olhando todas as curvas do corpo do meu pai. A passos lentos e com o corpo tenso vou caminhando até a lateral da sua cama, sua cabeça está virada para o outro lado.

Analiso todas as partes de seu corpo, como ele é grande, e pesado, todo volumoso. Seus pelos do peito e barriga são tantos que parecem uma coberta negra estendida e se movimentando lentamente conforme ele respira. Ele está com uma cueca preta velha e folgada que ele sempre usa pra dormir. Hoje mesmo eu já tinha vindo aqui no quarto cheirar e lamber cada pedacinho dela. E pela primeira vez vejo o volume do pau do meu pai assim tão de perto. Era grande, era farto, era grosso, era forte ao ponto de deixar mais que as virilhas descobertas. Dava pra ver a pele do seu saco dos dois lados. Os pelos vazavam pra todas as direções. Eu me masturbava olhando centímetro por centímetro. Caminho até os pés da cama e me abaixo pra sentir o cheiro dos pés do meu pai. Acelero minha punheta e quando quase encosto o nariz na planta do seu pé direito não suporto tanto tesão e despejo minha porra no chão do quarto do meu pai. Sento no chão até recuperar o fôlego ainda massageando a cabeça do meu pau. Olho para os lados e não encontro nada pra limpar minha porra. Olho pra ela de novo, escuto a respiração do meu pai e vou lambendo o chão, ouvindo meu pai respirar e imaginando que é a porra dele, chupo meu dedo indicador, deixo ele melar um pouco na minha porra e passo o dedo no meu cu, ali, de 4, pelado, do lado da cama do meu pai. Encosto a cabeça no chão e enfio o dedo mais fundo imaginando meu pai me fudendo. Volto para o meu quarto porque eu queria bater mais uma antes de dormir.

Deito na minha cama, suado e começo a enfiar o dedo no meu cu, sussurrando e gemendo baixinho pedindo pro meu pai me comer. Pego meu celular e vejo que já são 6h da manhã. O celular do meu pai desperta. Me cubro só por segurança e ouço ele entrando no banheiro. Ouço o barulho do seu mijo. Meu pai nunca dá descarga quando mija. Ele liga o chuveiro e eu decido tentar espiar ele. A porta do nosso banheiro mesmo fechada tem uma fresta grande. Ainda pelado chego perto da porta e com dois dedos socados dentro do meu rabo vejo meu pai tomando banho. Ele está de costas pra mim, enxaguando o shampoo, que faz um caminho pelos pelos de suas costas e passa entre as bandas carnudas de sua bunda. Meu pai se vira de lado para pegar o sabonete e pela primeira vez vejo seu pau. Como ele é lindo, é grande e grosso e está meia bomba, ele lava seus pentelhos firmemente e passa o sabonete nas virilhas. Eu enfio mais forte meus dois dedos dentro de mim e acelero a punheta. Meu pai lava seu saco por inteiro, um saco grande, com duas bolas imponentes. Ele ensaia uma punheta e eu explodo de tesão gozando na porta do banheiro. Limpo rapidamente só com as mãos mesmo e volto rápido pro meu quarto.

- Filho, você está acordado? – meu pai grita de dentro do banheiro assim que eu passo pela porta do meu quarto. Eu fico sem reação, ali, totalmente pelado, de rola melada.

- Não consegui dormir direito, eh, acabei de acordar

Me limpo, coloco um calção e vou pra cozinha. Lavo minha mão na pia, jogo uma água no rosto, meio atordoado, com medo dele ter me visto, dele ter desconfiado de algo. A falta de uma noite de sono não me deixa pensar direito.

Meu pai sai do banheiro enrolado na toalha e vem para a cozinha.

- Bom dia!

-Bom dia, pai!

- Que foi que você acordou cedo?

- Não consegui dormir direito essa noite, ouvi seu despertador e resolvi levantar também.

- Você sempre acorda com ele?

- Às vezes, mas levanto com o meu às 7h

- Agora que você tá de férias pode levantar mais tarde, guri – meu pai nem imaginava que eu acordava às 7h pra ter mais horas de punheta com as roupas dele.

- hehehe verdade né

- Na hora do almoço, passa lá no camelô e compra uns filmes pra gente ver hoje à noite – eu fico com um leve sorriso no rosto não sabendo que reação ter. Meu pai finalmente estava melhorando e querendo voltar a nossa rotina de divertimento.

- Tá bom, pai

- Deixa eu ir, tem dois carros pra hoje, vai ser puxado

- Já falei que eu posso te ajudar de novo

- Não, fica de boa, lava as roupas hoje, minhas cuecas acabaram – meu subconsciente ri para mim e eu acabo olhando pro volume do pau do meu pai. Levanto o olhar rapidamente pra ele.

- Vou lá, filho!

Na hora do almoço pego 15 reais e a marmita do meu pai e vou para a oficina.

- O que temos pra hoje? – meu pai ansioso me pergunta.

- Fiz lasanha

- Mentira!! Sério?

- Aham, falo com um sorriso grande no rosto

- Hummm, tem mais lá em casa?

- Nossa, nem comeu isso aqui e já quer mais?

- Lógico! Kkkk

Meu pai come tudo em menos de 5 minutos.

- Que delícia, filho, você cozinha demais, cara!!

- rsrs brigado, pai

- Vou correr aqui pra voltar mais cedo, vai lá, escolhe um filme bacana pra gente, não come minha lasanha ein kkk

- Vou comer tudo

- Nããão – meu pai faz uma cara de choro.

- kkk para de ser besta, home – e saio da oficina.

Vou andando para o camelô com uma sensação muito esquisita. Eu não consigo pensar em nada além do sorriso do meu pai, do jeito brincalhão dele que ele estava recuperando e de todos os planos que eu tentava bolar pra conseguir o que eu mais queria. Eu precisava fazer algo hoje à noite.

Era 6:14 da tarde e o portão de casa se abre. Eu me arrepio inteiro, estou ansioso. Tinha tomado banho já, o DVD estava arrumado, a lasanha estava quente na mesa da cozinha. Eu tinha me preparado pra receber meu pai e meu coração palpitava. Eu sabia que ele não imaginava o que eu sentia, que ele não tinha ideia das coisas que eu fazia com as cuecas dele e que talvez eu me frustrasse se ele não me quisesse como eu o queria, mas eu precisava tentar, eu precisava de uma resposta.

- Eae guri! Nossa, caprichou na arrumação hoje ein

- Eu arrumo essa casa todo dia, nem vem! – falo descontraído.

- Tô brincado! Nossa... tudo isso é pra mim? – meu pai aponta pra lasanha na mesa.

- É, pode comer tudo, eu já comi, não aguentei esperar

Meu pai senta à mesa sem nem lavar as mãos e já começa a comer. Tem algumas manchas de graxa nos seus dedos. Sento na frente dele e sirvo suco de laranja pra nós dois.

- Hoje eu machuquei meu pé – meu pai fala meio frustrado.

- Cortou?

- Não, não chegou a cortar, derrubei uma peça bem em cima, pegou um pouco da canela também

- Vou lá pegar uma pomada

Volto pra sala e meu pai tá sentado no sofá, meio que deitado.

- Deixa eu ver

- Tô sujo filho, deixa eu tomar um banho primeiro

- Para de besteira – me ajoelho na sua frente e tiro sua bota. O cheiro de suor do pé do meu pai me faz estremecer de tesão.

- Aí, bem nesse vermelho

- Nossa, pai, tá doendo?

- Um pouco

Ergo o pé no meu pai na minha perna direita, meu joelho esquerdo apoiado no chão e meu pai largado no sofá. Começo a passar a pomada na parte vermelha do pé e da canela dele e vou me excitando sentindo o cheiro de suor dele. Meu pai olha cada movimento meu.

- Essa pomada dá uma refrescada kkk

- É, você vai ver, amanhã a noite você não vai estar sentindo mais nada

Pego mais pomada e decido arriscar uma massagem, passo firmemente meus polegares em baixo dos dedos do pé dele.

- Nossa, uma massagem? Faz um século que não recebo uma kkk

Eu somente ensaio um sorriso e continuo olhando o pé dele, massageando agora a sola e o calcanhar levemente. Ele mexe os dedos do pé devagar, reagindo a cada toque dos meus dedos no seu pezão suado.

- Caramba, tava precisando, filho

- Vou fazer no outro também

Tiro sua bota e sinto o cheiro do seu pé, como aquilo mexia comigo, estava a ponto de cometer uma loucura e chupar seus pés. Mas eu não podia assustar ele assim. Poderia acabar com nossa relação em um segundo.

Massageio seu outro pé inteiro e levo a pomada pra dentro tentando esconder minha ereção.

Volto e ele continua sentadão no sofá.

- Toma, é mais confortável – jogo um calção verde escuro de futebol na cara dele.

- Ah, valeu – meu pai arranca a calça e a joga de lado e coloca o calção enquanto eu coloco o filme pra rodar e sento no outro sofá.

- Que filme você escolheu?

- Parker. É um filme de ação com aquele cara do Carga Explosiva

- Ah aquele cara é foda

- Você vai dormir né? – vejo meu pai deitando.

- Não, não, prometo que não vou

Não dá outra, 10 minutos de filme meu pai dorme. Coitado, devia estar muito cansado. Desligo o DVD pra assistir o filme com ele outra hora. Fico olhando ele no sofá. Fico admirando ele. Cada dia que passo acho ele mais bonito. Estou completamente apaixonado por ele.

Fico no sofá massageando meu pau por cima do calção, morrendo de vontade de fuder com meu pai. A luz está ligada e ele pode acordar, tenho medo de chegar perto dele, mas me levanto e caminho até o seu lado. Ele está com o braço esquerdo pra cima e o direito repousando sobre o peito. Ele ronca de leve. Aproximo meu nariz até quase encostar na sua axila e inspiro devagar, sem fazer barulho. Está fedendo e eu amo esse cheiro dele. Meu pau completamente duro, dentro do calção. Olho para o volume do seu pau e ele está levemente inchado. Será que meu pai está tendo um sonho erótico? Como eu queria ver o seu pau agora, tocar nele! Seu celular toca. Eu me levanto rápido e vou para o banheiro. Ele atende, conversa com o cliente por uns instantes e se levanta.

- Ow, deixa eu mijar – meu pai fala na porta do banheiro – dou descarga pra disfarçar e saio.

Passo no meu quarto e pego um frasco e coloco no bolso. Volto pra cozinha ainda de pau meia bomba. Meu pai chega na cozinha e abre a geladeira. Ele pega o suco de laranja.

- O filme tava bom?

- Desliguei, outra hora a gente vê junto. Como tá seu pé? – Ele senta no sofá novamente, tomando o sujo.

- Melhorou um pouco.

- Deixa eu ver

- Se depender de você ele sara hoje mesmo né

Olho para o meu pai e puxo o frasco do bolso.

- Que isso?

- Um óleo pra massagem com ervas, fui ali na farmácia enquanto você tava dormindo – era mentira, não tinha ido na farmácia agora, tinha ido na hora do almoço e não era de ervas coisa nenhuma, era só um óleo íntimo com cheiro de morango.

Despejo na minha mão e passo devagar no pé do meu pai.

- Tem cheiro de morango

- Eh, ervas e frutas vermelhas, algo assim - mentalmente dou risada.

- Aaaah, isso é muito bom, filho, você tem talento pra isso, mão leve.

Pego o outro pé do meu pai e lambuzo com mais óleo, meu pai abre as pernas e relaxa no sofá. Seu pé é um pé grande, largo, forte, com veias grossas aparentes e com pelos em cima e nos dedos. Vou massageando dedo por dedo, com cuidado e carinho, passando a ponta dos meus dedos na sola grossa daquele pé, imaginando minha língua passando por cada parte dele, sentindo seu gosto.

- Vou fazer na batata da perna, pra relaxar a musculatura – meu pai não fala nada.

Praticamente encosto o rosto no seu joelho esquerdo, meu pai com os pés no chão e apalpo sua batata. Movimento bem devagar e com suavidade minhas mãos pra cima e pra baixo. Ele tem pernas tão grossas e tão peludas, me arrepio de poder tocar suas pernas e ver aquela quantidade de pelos tão de perto. Passo meus dedos no desenho da pantorrilha, admirando seu desenho e seu volume. Massageio a batata e em cima do pé ao mesmo tempo, pra deixar meu pai cada vez mais satisfeito. Meu pau completamente duro dentro do calção e meu pai me observando. Ele não consegue ver meu pau, porque eu o protejo com uma das minhas pernas. Repito os movimentos na sua outra batata. Quando meu pai desvia o olhar eu levanto rápido e vou pra trás do sofá.

- Os ombros são os que mais ficam tensos durante o dia, sabia?

- Imagino – meu pai tá mais quieto que o normal. Será que ele tá curtindo? Será que ele tá desconfiando? Será que ele tá ficando excitado?

Massageio seus ombros e pescoço levemente, passo os dedos em direção às suas costas, apertando com cuidado todo o caminho da sua espinha até a metade das suas costas. Meu pai desencosta do sofá e eu desço mais um pouco. Subo as duas mãos passando-as pelas laterais do seu corpo fazendo leves movimentos com os dedos apertando devagar cada desenho de suas costelas. Volto ao pescoço e toco embaixo de suas orelhas. Tenho certeza que ele está se arrepiando inteiro com isso e não vai pedir pra eu parar. Olho seu calção e ele está marcando um volume que não tinha antes. Sinto que estou conseguindo.

- Agora só faltam as coxas e você terá um corpo totalmente novo – ajeito meu pau duro pra disfarçar e vou pra frente do sofá.

- hehehe - meu pai ri e me olha com os olhos relaxados, parece que ele acabou de fumar um.

- Vem mais pra frente

Meu pai coloca duas almofadas atrás das costas e vem bem pra frente, deixando as duas coxas a minha mercê.

Lambuzo as duas de uma vez e começo a massageá-las em cima e em baixo, hora uma delas apenas, hora as duas. Massageio seus joelhos, passo os polegares no interior das coxas peludas do meu pai e não me atrevo a olhar pra ele. Quero deixar ele livre pra sentir o que quiser e imaginar o que quiser. Massageio lentamente a coxa esquerda e vou subindo com as duas mãos, uma pelo interior da coxa, outra por fora até quase chegar na virilha dele. Seu volume está maior, começando a apontar para a sua coxa direita. Troco para a coxa direita e vou repetindo o mesmo movimento. Vou me arrepiando a medida que vou subindo a mão, minha respiração vai ficando quase inexistente e eu olho para o seu volume enorme. Minhas mãos chegam a sua virilha e eu as enfio devagar por debaixo da cueca e do calção até meus dedos tocarem seu pau. Meu pai segura minhas mãos, só agora eu olho pra ele. Seu olhar é indecifrável. Esse homem que está olhando pra mim eu não conhecia. Puxo minha mão esquerda de debaixo da dele, toco em sua mão com cuidado, a aperto devagar e a levo até repousar no sofá.

Com minha mão direita continuo tocando seu pau por debaixo da cueca e com a esquerda o toco por cima do calção. Seu pau está completamente duro, no seu máximo. Meu pai está com tesão acumulado desde não se sabe quando e envolto no carinho das minhas mãos suaves e decididas. Meu pai está quieto, respirando e pulsando seu pau, com seus dois braços do lado se seu corpo, imóveis.

Apalpo a rola dele por cima do calção com firmeza, sinto o contraste entre o tecido fino do calção e a rola extremamente dura, parecendo uma pedra. A massageio em todo o seu comprimento, meus olhos fixados nela, cegos de tesão. Puxo sua cueca e calção pra cima e trago seu pau duro pra abertura. Liberto o pauzão do meu pai e ele fica imponente, duro, grosso, cheio de veias, apontando pra cima, a cabeça metade pra fora metade escondida. O cheiro do seu caralho entra no meu nariz. É muito mais forte que o cheiro de suas cuecas.

- Nossa - eu digo muito baixinho admirando o tamanho e a presença daquele pau – meu pai me olha, sem reação, seu caralho pulsando.

Puxo a pele pra baixo e liberto a cabeçona daquela rola e o cheiro de mijo e caralho de macho suado incendeia o ambiente. Inspiro fundo, me arrepiando de tesão e abocanho aquela rola de uma vez.

- Aaarrr – meu pai se entrega.

Engulo sua rola pesada protegendo meus dentes até meu nariz encostar no seu calção. E começo a mamar no caralho do meu pai com sede e fome. Tiro a rola da boca.

- Arranca esse calção, pai

Meu pai levanta o quadril e arranca seu calção e cueca e volta a abrir as pernas. Pego o pé direito do meu pai e o abocanho, lambo a sola cheirando a suor e morango. Meu pai segura seu pau. Chupo seu outro pé demoradamente. Quero que ele me peça pra mamar sua rola de novo. Ele não aguenta esperar e puxa minha cabeça pro seu pau. Engulo sua rola inteira, meu nariz enfiado nos pentelhos do meu paizão. Fico engolindo seu pauzão, massageando a cabeça daquela rola com minha garganta.

- Ahh que delícia – meu pai segura minha cabeça e força seu quadril pra cima fudendo minha garganta.

Quando ele solta, arranco minha boca da rola dele buscando ar, mas já a engulo novamente sedento por mais e ele segura minha cabeça de novo. Tiro a boca novamente e chupo toda baba que larguei na rola dele. Seus bagos estão pendurados na minha frente. Encosto o nariz na sua virilha e inspiro forte, o fedor do meu pai é a minha droga, abaixo sua rola e cheiro forte seus pentelhos, é muito fedido, é muito forte seu suor e eu amo, me vicio nesse fedor cada vez mais.

- Gostou do cheiro do pai né?

- Aham! – não tenho tempo pra conversa, só quero satisfazer meu pai e minha vontade de arrancar leite desse saco.

Seguro seus bagos com minha mão direita, os aperto levemente e os engulo com cuidado. Seguro eles com as duas mãos e os puxo pra baixo e engulo sua rola pensando ser a coisa mais gostosa que eu já provei. Arranco meu calção todo babado de porra.

- Deixa eu sentir o cheiro daqui, pai? - Passo os dedos na sua bunda e os movimento perto do seu cu – só sentir o cheiro, por favor?

- Tô sujo filho

- Não me importo – a essa altura eu não me importava com mais nada.

Meu pai ergue as pernas e me olha com receio, cabreiro, macho com medo de deixar seu cu exposto.

Encosto meu nariz no cu suado do meu pai e inspiro forte. Como estou de olhos fechados a imagem que vem na minha mente são as cuecas sujas dele que eu cheirava, mas agora o cheiro era mais forte, mas gostoso, estava muito suado, meu pai é um homem que sua muito.

- Ai que delícia, pai – e sem permissão nenhuma começo a passar a língua várias vezes no seu cuzão peludo.

Lavo com minha língua o cu, o saco e o pau do meu pai freneticamente. Ele está delirando de tesão.

Meu pai abaixa as pernas e eu beijo sua barriga peluda, completamente suada. Sento no colo do meu pai, meu cu tocando a cabeça do seu pau e beijo seus peitos. Mamo seus dois mamilos, queria muito que eles soltassem leite, esse é um pensamento que eu não consigo controlar e acabo tendo. Sinto o cheiro vindo do seu sovaco.

- Pai, como eu gosto desse seu cheiro - meu pai só me olha.

Ergo seus dois braços, entrelaço meus dedos nos dedos dele e lambo sua axila direita, dou beijos nela e vou cheirando, sinto o cheiro de sua axila esquerda e esfrego meu rosto nela.

- Pai, me fode

- Não! Não posso!

Olho pro olho dele e ele está levemente assustado. Seguro no seu queixo de uma vez e o beijo enfiando minha língua dentro de sua boca.

- Não, filho – ele afasta meu rosto.

Seguro na nuca do meu pai e no seu pescoço e o beijo novamente falando dentro da sua boca.

- Me beija, pai, por favor

E meu pai vai relaxando e me beijando. Ele segura na minha nuca e me beija molhado respirando fundo como se ele tivesse há anos sem beijar na boca. Ele precisava há tempos sentir algo, ter algum sentimento e eu estava fazendo ele sentir.

- Me come, eu quero, tira a minha virgindade! – e dou um selinho na boca dele e mais um beijo. Ele só me olha.

Cuspo na minha mão e passo no meu cu. Cuspo de novo e passo na cabeça da rola dele e a encosto no meu cu.

Meu pai segura na minha cintura me abaixando pra rola dele.

Ele força o pau e uma pontada gigantesca de dor vem. Olho ansioso pro olho do meu pai, ele está tranquilo e com um olhar sedutor e me puxa pra mais um beijo. Com a outra mão ele me puxa de novo pro seu pau.

Cuspo de novo e enfio dois dedos dentro do meu cu. Vou abaixando o quadril e a cabeça da rola encosta de novo, seu pau pulsa e baba, meu pai força pra cima e eu sento me preparando pra dor. A cabeça começa a entrar e eu tremo sentindo meu cu laceando.

- Vai, filho, relaxa, isso

Sinto a cabeça gigante daquele pau dentro de mim. Meu pai começa a me beijar.

- Isso, deixa entrar – e me beijar me puxando pra baixo.

Sinto metade do caralho do meu pai dentro.

- Ai, pai, tá doendo... vamos pra cama?

Saio de cima do meu pai e sigo meu paizão peludo até a cama de casal dele.

Ele coloca os travesseiros na cabeceira da cama e deita de pernas abertas. Eu chupo de novo aquela vara gigante que estava prestes a sumir dentro de mim. Cuspo nela inteira, deixo bem molhada e soco três dedos molhados de cuspe dentro do meu cu.

- Olha, pai – mostro pra ele que aguento três dedos.

- E três dedos meus, você aguenta?

Olho pra mão dele. Realmente são três dedos muito grossos.

- Faz o que você quiser comigo, pai

Meu pai me bota de 4, dá uma cusparada farta no olho do meu cu e soca dois dedos de uma vez.

- Ai!

- Aguenta!

Eu abro minha bunda e sinto meu pai me fudendo com os dedos dele. Ele tira os dedos e enfia três dedos em mim devagar, mas firme.

- Ai, ai, ai, pai

- Abre a bunda – eu obedeço e ele me fode com seus dedos – pronto, agora você aguenta a minha rola

Meu pai pisa no colchão dos meus dois lados e empurra a cabeça da rola babada dentro do meu cu. Ele força e o pauzão dele entra de uma vez até a metade.

- Aaarrr caralho, aguenta, moleque

Eu estou vendo estrelas com o rabo lotado de rola grossa, sinto que ele vai me partir ao meio.

Meu pai beija minhas costas, morde minha orelha e vai enterrando seu caralho dentro do rabo do seu filho.

- Pronto, relaxa... isso... relaxa

Meu pai fica de joelhos atrás de mim e começa a se movimentar me comendo bem devagar, eu de 4. Sinto meu corpo arrepiando com o movimento da rola dele e meu pau começa a ficar duro de novo. É uma sensação que só vai melhorando com o tempo, cada vez mais meu pai me fode mais rápido. Ele vai me puxando abraçado com ele e senta em cima de seus pés e manda eu rebolar no pau dele. Ele me abraça mais forte por trás.

- Rebola, meu bebê, sente a rola do seu pai, isso

Eu rebolo e viro meu rosto pra ele, ele me beija molhado, abraçado atrás de mim, me fudendo gostoso, nossos corpos molhados de suor.

- Vem cá, senta na rola do pai

Ele se deita e eu sento na sua rola e já o beijo segurando suas mãos pra cima, sentindo o fedor do seu sovaco. Ele me manda lamber suas axilas.

- Vai , chupa, você gosta

Eu vou lambendo seu sovaco e beijando ele, mostrando pra ele como era seu cheiro, fazendo ele sentir o gosto do macho que ele é enquanto ele fode meu cu enfiando a rola até o talo. Ele me manda erguer um pouco meu quadril e vai me penetrando tão forte de baixo pra cima que eu ouço o som dos seus bagos batendo.

- Ai filho desse jeito o pai vai gozar

- Não ainda não, espera

Ele para e ficamos só nos beijando por minutos, ele completamente socado em mim.

- Pai, você já fez isso antes?

- Quando eu era adolescente fiz muitas vezes

- Na minha idade?

- Não, mais novo. Era jogo rápido. Isso aqui é diferente

- Você tá gostando?

- Muito - e volta a socar a rola com vontade, eu por cima dele – vem cá.

Ele me deita de costas, levanta minhas pernas e entra de uma vez no fundo do meu cu, louco pra gozar. Eu abraço meu pai com as pernas e meu pai mete a rola dele cada vez mais rápido. Puxo a mão direita do meu pai e faço ele pegar no meu pau. Ele aperta meu pau e começa a bater uma pra mim.

Sentir meu pai me cutucando lá dentro, lá no fundo e sua mão grande me masturbando me faz atingir meu limite. Não consigo segurar mais e gozo tanto que o primeiro jato vai direto na minha cara. Gemo e sinto meu pai nervoso estourando meu cu. Fico mole, sem forças e meu pai abre um sorriso de satisfação. Abraço meu pai com minhas pernas de novo, ele cola sua barriga na minha, nossas testas encostando uma na outra e seu corpo molhado se esfregando e se enfiando dentro do meu.

- Vou gozar

- Goza, pai

E meu pai desaba em prazer.

- Aaaaaai caralho

Ele me agarra tão forte e tão intenso e tenta entrar mais ainda no meu cu se esfregando em mim. Sinto meu cu molhando e beijo meu pai. Ele me beija e respira forte. Seguro na sua bunda e puxo ele pra mim.

- Fica, pai, não me solta

Ele me beija ofegante, geme dentro da minha boca e me fode, me enchendo de porra.

Seus movimentos vão desacelerando, eu passo a mão nas suas costas molhadas, fazendo carinho nele. Ele beija meu rosto.

- Não tira o pau

Não queria perder a porra dele, queria sentir seu pau dentro de mim pra sempre. Sem tirar de dentro ele deita de costas, eu fico sentado na rola dele e subo e desço sentindo meu cu molhado de gala de macho. Vou me virando até ficar de costas pra ele, queria que ele visse seu pauzão enorme saindo do meu cu. Pisco forte e vou levantando saindo de sua rola. Sua rola cai meia bomba na sua barriga e eu limpo centímetro por centímetro dela com minha língua. Engulo ela várias vezes, beijo, cheiro, beijo seus bagos. Meu pai orgulhoso, satisfeito, curtindo cada ação minha.

- Como você é dedicado, meu filho – fala isso com a rola pulsando.

Eu sorrio e me viro de costas pra ele e vou empinando o rabo e coloco uma mão pra segurar a porra e solto a porra dele de dentro de mim. Escorre bastante e eu mostro pra ele o tanto q ele tinha gozado.

- O que você vai fazer com essa porra, moleque? - ele me pergunta com uma cara de safado.

E eu coloco tudo que posso dentro da boca e lambo a minha mão e o que já está escorrendo para o meu braço. Vou enfiando o dedo no cu e lambendo tudo, mostrando pra ele.

Meu pai, segurando na rola meia bomba, dá uma piscada pra mim, bem safado.

- Pega meu celular lá na sala e vem dormir aqui comigo.

Eu dou um sorriso e quando percebo já estou mordendo meus lábios. Corro, pego seu celular e apago as luzes. Chego no quarto, ele está com uma cara de sono, esgotado, mas tão feliz, tão leve. Enfim meu papai estava de volta e eu o tinha do jeito mais especial que eu poderia ter.

Deito do lado dele, ele apaga a luz na cabeceira da cama e me abraça de conchinha.

- Brigado, filho

- Pelo que?

- Por tudo, por estar aqui

Meus olhos se enchem de lágrimas e eu beijo sua mão, nossos corpos colados, esquentando um ao outro.

Às 6h o celular dele desperta e imediatamente eu engulo seu pau. Eu ia satisfazer o meu paizão pra sempre agora.

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Comentários

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Poucos contos me fazem gozar tanto. Obrigado! E me faz lembrar do meu tio Jorge

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Nunca vou superar esse conto. Já li antes e tornei a ler, que sensibilidade pra escrever. Queria ter um pai gostoso e quee namorasse kkkk

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Muito bom, se for real parabéns, se não for parabéns em dobro pela sua imaginação, é uma boa história.

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É tão bom que nem parece real, maravilhoso

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Muito bom, gosto muito de incesto entre pai e filho,

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eu amo esse conto, já li mais de 3 vezes, fico excitado e com tesão como se fosse a primeira vez.

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Chama no WhatsApp gosto de falar sobre +5586998126036

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Sempre uma dlc esses contos com pai e filho muito bom mesmo parabéns

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um dos melhores contos que ja li. Muito massa.

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porra, gozei sem encostar no pau... já estava com o tesão matinal, lendo o conto então gozei muito aqui.

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Listas em que este conto está presente

Pai
Incesto
garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.