Arrombando a aluna difícil

Um conto erótico de Carlos Peds
Categoria: Heterossexual
Contém 1079 palavras
Data: 16/06/2020 13:54:14

Ser um professor de educação física não é fácil. Marcos sabia disso, trabalhava em uma escola havia alguns anos. Sempre um serviço tranquilo, mas difícil. A melhor parte? Poder flertar a hora que puder com jovens que estavam interessadas nele. Um rapaz de 35 anos, alto e com um belo corpo malhado e definido, coberto de pelos e sempre bem vestido, fazia bastante sucesso entre as garotas. Exceto uma. Marcos nunca conseguiu receber um elogio de Cleo, ela já estava no seu 3° ano, baixa, cabelos pretos e compridos, seios do tamanho certo, nem grandes, nem pequenos demais. O tipo dele. Marcos já havia tentado bastante impressionar, mas nunca havia conseguido, depois de um tempo descobriu que ela tinha um namoradinho, um rapaz magrinho que mal dava pro gasto. Aquilo não deveria ser um problema, várias meninas que namoravam já estiveram com ele antes. Cleo era um enigma pra ele aquela altura e logo ela sairia do colégio. Marcos bolou um plano e depois de observar por vários dias fez o que devia fazer. Era uma sexta-feira, ele havia feito todos ficarem até a noite e justo Cleo foi a última a sobrar. Como professor ele não poderia deixá-la sozinha ali, logo estavam só os dois e um segurança que passava de tempos em tempos. Marcos resolveu se aproximar "Então, Cleo né? Será que seus pais demoram?"

"Han, demoram um pouco sim, algum problema pro senhor?"

"Não não, nenhum problema, por mim nós podemos esperar" Marcos não conseguia não sorrir. Ele tinha tempo e era tudo que precisava, se aproximou dela e ficou em pé, bem perto dela.

"Tá meio quente hoje né?" disse Cleo, ironicamente ela usava um moletom sobre a blusa.

"Realmente, muito quente" Ele põe a mão na blusa e começa a desabotar "Você se importa se eu me refrescar um pouco?" Ele diz ao ver que a menina o encarava de canto de olho "Fique a vontade" ela diz com um tom meio debochado, ele coloca sua camisa em sua bolsa e estica seu corpo, exibindo tudo que podia, sua bermuda, um pouco mais larga do que precisava, exibindo seus pentelhos e mostrando que estava sem cueca ali. Ela parecia não ligar, ou assim se fazia "Se você quiser, pode tirar também" diz ele em tom de brincadeira "Até parece que eu vou me dar a esse papel" ela se vira de costas para ele e se escora de frente com a grade, sua saia curta balançando com o vento "AE? Que papel?" ele pergunta no mesmo tom que ela e se aproxima por trás sem ela perceber "Esse dessas aluninhas que caem de amores por um peitoral e um tanquinho, até parece. Isso não me impressiona nem um pouco, além disso eu tenho um namorado e ele é suficiente"

"Você tem certeza disso? Então por que você está tão molhada assim?" Marcos pressiona seu corpo no dela e põe a mão por baixo da sua saia, o vento havia mostrado uma surpresa e ele não encontra nada no caminho até sua bucetinha molhada, Cleo geme de susto e prazer quando percebe que estava sendo dedada "Você está L-louco? Alguém aaa algué-guem pode nos ver, maluco, tira suas mãos de mim" Marcos se anima com aquilo "Você quer que eu tire é? Ou será que você quer mais um pouco disso?" Ele aumenta o ritmo e põe dois dos seus dedos nela, enquanto sua outra mão entrava por baixo do moletom e achava sua pele macia, sem blusa e um mamilo sensível ao toque, ela grita, um grito de prazer que se repete várias vezes, Marcos tinha ela ali, de frente pra rua, uma mão na sua buceta outra no seu peito, ele estava em delírio. Seu pau pula pra fora da bermuda e roça a bunda dela por alguns segundos "O-o o que é isso??" sua voz parece assustada e aquilo excita ele ainda mais "Você não disse que tinha namorado? Só vou dar a você o mesmo que ele" ele diz no seu ouvido, move seu corpo mais pra frente e faz ela sentir seu cacete, ansiando por possuí-la, ela tenta se soltar, mas não consegue, sente seu corpo arder de prazer por estar sendo dedada quase que em público, ela olha pros lados, mas ainda bem que ninguém vinha. Marcos se posiciona, puxa o corpo dela e inclina contra o seu "Não, não faz isso"

"Você sabe que quer, se não teria saído, agora se prepare. 1,2,3 toma!" seu corpo se joga pra frente e Cleo sente pela primeira vez um pau adulto dentro dela. O interior dela aperta a rola dele, seu caralho mal cabia lá dentro e ele não consegue conter seus gemidos de prazer, um filete de sangue escorre dali "Parece que sou melhor que seu namorado hein?" seu quadril se mexe praticamente sozinho enquanto bombava naquela ninfeta, acabando com suas pregas e arrombando aquela bucetinha. Ele segura ela no colo e a ergue, virando seu corpo pra ele, continua metendo enquanto tira aquele moletom que cobria seus lindos peitos e cai de boca ali "AAA por favor aaaaa eu aaa não para" ela puxa seu rosto e eles se beijam pela primeira vez, um beijo cheio de desejo e tesão, ele começa a beijar seu pescoço e em cima de cada mamilo deixa um chupão bem marcado "Fico feliz aaa que resolveu aproveitar, caralho como você é gostosa, buceta virgem é demais, você gosta disso né? De ser abusada, sua putinha" ele agarra seu cabelo e puxa pra trás enquanto avança sobre seu pescoço de novo, Cleo avisa se entregado para ele completamente, continua bombando até chegar ao seu limite "Aí que delícia, então minha putinha, vai querer porra onde?"

"Na cara, por favor, goza em mim" "Com todo prazer" Ele tira o caralho pra fora dela e a deixa escorregar até o chão, rapidamente sua boca trabalhava e sugava aquela rola completamente "Isso! Aaaa eu vou gozaar" jatos de porra acertam na cara da menina, e o no seus peitos também, deixando ela toda coberta enquanto terminava o serviço mamando seu professor até ele amolecer "Então Cleo, acho que a gente vai se ver mais vezes certo? Minha putinha" "Claro professor, eu sou sua quando quiser" "Olha que isso pode te custar caro" "Eu não ligo" Ele ri com a coragem da menina, mas que vadia deliciosa ele tinha achado. Ao fundo ele escuta o segurança vindo, e o barulho de uma buzina na rua.

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