Marido corno e realizado

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 5406 palavras
Data: 16/06/2020 13:08:10

Antes de mais nada, gostaria de agradecer por lerem este relato. Ficou um pouco extenso, devido aos detalhes. Comentários são importantes.

Tudo aconteceu muito rápido. Conheci Pietra, namoramos por cinco meses e casamos. Ela provocou em mim um amor arrebatador, enquanto eu dava a ela uma segurança financeira confortável. Sou bem aposentado e tenho alguns salões comerciais, alugados, que me dão uma excelente renda. Todos os meus amigos e familiares foram contra nossa união. Um parceiro mais chegado me alertou que ela era garota de programa, que a conheceu numa despedida de solteiro. Nessa festa, ela chegou a dar para o noivo e dois irmãos dele, com todo mundo assistindo. Aí entendi alguns sumiços dela, com telefone desligado, principalmente a noite. Todas essas informações, pra mim, teve um efeito contrário. Ao invés de me revoltar e desistir de tudo, me estimulei ainda mais. Fiquei de pau duro ouvindo aquilo, fui contra tudo e todos, assumindo minha ninfa e me afastando geral das pessoas. Sempre tive uma mente aberta, bem liberal. Tinha certeza que minha vida mudaria muito com a Pietra, pra melhor. Estava e estou até hoje, disposto a fazer tudo por ela, custe o que custar. Sou e serei sempre, o que ela quiser.

Depois do nosso casamento, na lua de mel, abri o jogo pra ela. Contei que sabia de tudo, que ela era uma “putinha” e ganhava a vida na noite. Deixei bem claro que não me importava, pois a amava. Se ela quisesse continuar com essa vida, daria todo meu apoio. Ela ria, me confessando que tinha certeza que eu gostava de ser corno. Foi isto que a fez se apaixonar por mim, e que NÃO estava interessada em deixar de dar para outros homens. Agora ela escolheria com quem transar, pois não precisava se preocupar mais com dinheiro. Disse que eu era um “fofo”, mas que meu pau pequeno e mole era frustrante. Tenho 4 cm de pica, que excitado chega a 7. As palavras dela me deixaram excitado, de pintinho em pé. Estava gostando de ser humilhado verbalmente, ser chamado de pica fina e broxa. Naquela noite, fizemos um amor gostoso. Prometi a ela, que deixaria nossa relação em suas mãos e obedeceria tudo, sem questionar.

Assim começou nossa vida, juntos, realizando todas nossas fantasias.

Pietra é uma menina de 21 anos, muito gostosa e insaciável. Pele bem branca, mas com marquinha de biquíni, bem pequenina e sensual. Seu corpo chama muito atenção, com peitinhos durinhos, cinturinha de boneca e uma bucetinha rosa, toda lisinha. Sua bunda é de parar o trânsito, despertando os desejos dos homens e matando as mulheres de inveja.

Eu, com 52, passo um “sufoco” nas mãos dela, que faz de mim o que bem quer. Minha condição física não é das melhores, com barriga e músculos flácidos. Já me confundiram, perguntando se eu era o pai dela.

Mesmo com todos os julgamentos, estou feliz e amo demais minha ninfa.

Meus relacionamentos anteriores foram todos tradicionais, chatos e cheios de pudor. Já Pietra, havia saído de dois namoros, consecutivos, baseados em ciúmes por parte dos seus parceiros. Ela foi muito controlada e sufocada, por homens machistas e possessivos. Jurou que nunca mais, deixaria homem nenhum anular seus desejos. Por isto começou a se prostituir, levada por uma amiga da faculdade, sem se envolver emocionalmente com ninguém. Comigo, ela encontrou o que precisava, apesar das nossas diferenças, de idade, perfil e disposição. Aprontamos algumas loucuras sexuais, todas ideias dela, a safadinha. Meu amor sumia, de vez enquanto, para fazer um programa com algum gato, como ela dizia. Assim fomos indo, até que depois de dois anos casados, aos poucos, comecei a não conseguir mais acompanhar seu pique. Ela tinha muito apetite e eu não estava correspondendo mais, como deveria. Partimos então, para novas experiências. As casas noturnas direcionadas aos casais liberais, nos fez descobrir novas opções.

Tentamos o Swing e troca de parceiros, porém eu passava a maior vergonha devido ao meu baixo dote, me inibia e broxava direto. Pietra ficava muito brava comigo, pelo meu fraco desempenho. As mulheres me evitavam, enquanto minha ninfa era muito requisitada pelos machos, por ser linda, deliciosa e tarada. As outras esposas diziam que não era uma troca justa, sendo que os maridos eram bem servidos, enquanto eu decepcionava. Então, comecei a curtir vê-la dando para outros e ficava no canto, quieto e me masturbando. Reparei que meu pau ficava durinho, muito mais firme quando a comia. Isto começou a acontecer com mais frequência. Quando voltávamos pra casa, ela ficava uns dias sem falar comigo, super irritada com o fato de eu ter virado um “inútil” punheteiro. Ela estava cansada de passar vergonha ao meu lado, começando a se arrepender de ter casado com um homem, 31 anos mais velho que ela. Nem para as amigas, ela tinha coragem de me apresentar. Aos poucos parou de dar pra mim, chegando a falar até sobre divórcio, não abrindo mão de uma mesada bem gorda. Ela já havia me feito passar dois imóveis para o seu nome, os melhores dos que eu tinha, com aluguéis mais alto. Foi uma fase muito difícil, onde minha esposa saia pra noite, sozinha, sem dar explicações, voltando só de manhã. Eu via na fatura do cartão de crédito, gastos com casas de swing e motéis, também de bares com consumo de bebidas. Fui buscar ajuda com uma terapeuta sexual. Numa das seções, consegui carregar Pietra comigo. A doutora ajudou minha ninfa entender, que se sexo era a base da nossa relação, ele poderia continuar acontecendo, mesmo não sendo comigo. Pietra poderia extrair o melhor deste momento, ao meu lado, vendo em mim seu porto seguro, sua emancipação financeira e toda cumplicidade que eu tinha a oferecer. Recapitulou seus relacionamentos anteriores, perguntando se ela estava disposta a correr o mesmo risco, de me deixar e conhecer outra pessoa que pudesse sufoca-la. O conselho foi, aproveitar minha disponibilidade em libera-la, vivendo o sexo em sua plenitude, experimentando novos parceiros com o meu consentimento. Ela tinha tudo que qualquer mulher desejaria, um marido rico disposto a banca-la, uma vida regada de conforto e autorização do esposo pra dar muito.

Pietra achou a visão da terapeuta muito interessante, e começou a mudar seus conceitos.

Deixamos de lado os relacionamentos com casais e partimos para os Singles. Montamos um perfil em um site de relacionamento, especializado em sexo. Tivemos vários encontros e conhecemos muitos homens interessantes. Em alguns, eu ia junto e ficava observando os dois, sendo que em outros permanecia em casa, esperando ela chegar e me acabando na punheta. Pietra estava cada dia mais linda e feliz. Eu, cheio de orgulho dela e realizado. Ela continuava a me negar sexo, porém isto não diminuía o amor que eu sentia por ela.

Todas as vezes que ela saia sozinha, ao chegar, sentava na minha cara e enquanto esfregava sua bucetinha em mim, contava como o macho havia lhe tratado. Era um prazer imenso, que me fazia gozar muito, sem ao menos tocar no meu pinto. Pouco a pouco, ia sentindo uma mudança nela. Karina começou a ficar mais autoritária comigo, me aplicando algumas pequenas humilhações, como ligar para algum contatinho dela e pedir “por favor”, para que ele viesse em casa lhe dar pirocada. Tinha que receber o cara na porta e o acompanhá-lo até o nosso quarto, onde ela já estava toda nua, o esperando em nossa cama. Depois, ela me mandava fechar a porta e ficar do lado de fora, ouvindo eles treparem. Após quase duas horas, ao final, ouvia ela me chamar. Eu recebia a ordem de chupar sua xoxota toda gozada, ali na frente do seu comedor, enquanto os dois se beijavam e me humilhavam, rindo de mim. Pietra me botava pra limpa-la, ao mesmo tempo que me obrigava a agradecer o macho por ter lhe dado muito prazer. Comecei a gostar de ser exposto assim, sentindo um tesão inexplicável. Em público, ela me chamava de corno, o que despertava atenção dos mais próximos. Eu atendia com um sorriso amarelo e sem graça, obedecendo.

Ela continuou a diversificar seus parceiros, até conhecermos o Thiago. Com ele descobrimos o Cinto de Castidade masculino. Thiago tinha muita experiência com pessoas como eu e Pietra. Ele era divorciado, Sargento da Polícia e bem bravo. Já havia colocado muito corninho, em seu lugar de direito. O macho comia a esposa na frente do frouxo, mas não aceitava que esse ficasse se masturbando. Dizia que era deprimente ver um inútil esfregar seu pintinho, no mesmo ambiente que o casal. Se o cornudo quisesse realmente bater uma verdadeira punheta, tinha que ser para o macho de pau duro e grande, antes de foder a fêmea. E assim, comecei a masturbar outro pênis, na frente da minha esposa. No começo fiquei um pouco envergonhado, pois era diferente sentir em minhas mãos, a potência de um pau realmente ativo, mas aos poucos fui aceitando. Eu segurava bem firme e fazia movimentos contínuos. Fui pegando o jeito em “pagar punheta” para outro homem. Eu era um corno casto, sendo um escravo masturbador do homem que comia minha mulher. Eu e Pietra ficamos submissos a ele, que nos humilhava na medida certa. Sua teoria era: Marido broxa, de pica pequena, tinha que ficar trancado no cinto de castidade, enquanto a esposa levava pica na buceta e no cuzinho. Nós adorávamos ver ele em ação. Era muito metedor e não tinha dó de mim, muito menos da minha esposa. Com ele, também, comecei a gozar “pela bunda”. Thiago ensinou minha esposa a me ordenhar. Eu ficava de quatro para os dois, enquanto minha esposa enfiava o dedo médio no meu cuzinho, até chegar a próstata. Eu rebolava e sentia os tapas do macho nas minhas nádegas, me humilhando, e ela fazendo movimentos circulares até eu soltar minha porrinha. Eu lavava o chão, de tanto tesão que sentia com aquilo. Tudo acontecia com meu pinto enjaulado. Nesta fase, me descobri um corno bissexual.

Pietra se divertia com tudo aquilo e achava justo, já que eu não dava mais no couro. Adorou tanto a fantasia, que me mantém preso e “putinho” dos seus machos, até hoje. Virou a dona do corno otário e broxa. Pra ela, meu pau só servia pra mijar.

Thiago foi promovido ao cargo de Capitão, e teve que se mudar para outro estado. Minha amada ficou muito sentida, pois estava bem envolvida com ele. Ficou uns tempos tristinha, mas logo procurou alguém para ocupar o espaço deixado pelo macho, no caso, o espaço dentro da vagina dela. O jeito, então, foi assumir de vez minha posição de Cuckold, permitindo que minha amada tivesse seus casos extra conjugal, os quais foram vários.

Tem um ditado no meio liberal que diz, “Quer fazer sua namorada, noiva ou esposa feliz? Dê um macho de verdade (comedor) pra ela!”

Sou corno sim, manso, obediente e apaixonado pela minha esposa. Estou muito feliz e estamos mais unidos. Gosto de vê-la gemendo e chorando numa vara grande e grossa. Deixo que ela tire minha masculinidade, me colocando em um dispositivo de castidade. Não controlo mais o meu pênis e meus orgasmos. Penso que um homem como eu, ao aceitar que não merece ter ejaculações, só gozando com o dedo no cú, ele começa a se concentrar no prazer de sua mulher. Pra mim, castidade não é uma humilhação, é uma forma de preservar a boa vontade do homem casto. Todo corno tem que saber o seu lugar, submisso, vendo sua dona se divertir. Na verdade, me adaptei bem a gaiola, assim como estimular o pau do macho, com a minha mão, batendo uma bronha para deixá-lo bem duro, afim de penetrar minha linda mulher. Tenho muito tesão em ficar preso, enquanto outro homem fode Pietra, dando a ela o que não tenho a mínima condição. Depois ganho o meu prêmio, de chupar buceta gozada e levar dedada no cuzinho, tendo um delicioso orgasmo.

Para um corno, uma das cenas mais linda é ver sua esposa gozando, é uma sensação única, um prazer indescritível, você ali observando ela tendo prazer com outro, sendo preenchida totalmente, sem poder fazer nada, nem bater uma punhetinha pra si mesmo.

Com o tempo, além do dedo, ela começou a usar um plug anal massageador de próstata, para me fazer gozar. Como sempre, me acostumei rápido e me sentia bem.

Meu relacionamento com a minha esposa é livre, através da conexão emocional e da minha devoção, enquanto ela é liberada para sair com outros homens.

Em resumo, pau preso do marido = esposa disponível para meter com outros.

Neste estilo de vida, peguei gosto por muitas coisas que só corninho sente. Uma delas, é de chupar a bucetinha da Pietra cheia de esperma, depois que o macho goza. Lamber muito, depois de ser bem castigada pela pica. Se ele descarrega sua gala nos peitos dela, mamo feito um recém nascido. Na boca, a beijo loucamente. Somente chifrudos como eu, entenderão. São infinitos sabores, adocicados, amargos, cítricos e ácidos. Quanto a textura, uns são pegajosos enquanto outros são grossos e até cremosos, mas numa coisa são todos iguais, fartos e quentes. O odor do sexo entre os dois, me deixa de pauzinho duro e doendo dentro da gaiola. É um tesão inexplicável.

Procurando preencher seu tempo, Pietra voltou a estudar. Retomou seu curso de Inglês no período noturno, três vezes por semana (2ª, 4ª e 6ª). Conheceu várias pessoas, entre elas o Alexandre (Xandão), um filhinho de papai, empresário do ramo do aço, dono de uma metalúrgica. Na escola, Pietra observava seus olhares maliciosos e adorava provoca-lo, indo com roupas bem insinuantes. Xandão, então, começou assedia-la com cantadas bem diretas. Os convites para sair depois da aula ficaram mais constantes, sempre as quartas e sextas. Ela dizia que estava com o pessoal do curso, e chegava bem tarde.

Aos poucos, eles foram se enturmando até irem pra cama. Xandão se tornou o novo amante fixo da minha mulher, solteiro, 25 anos, moreno de 1,92, 98 kg bem distribuídos, muito forte, esportista, faixa preta de Karatê e lutador de Muay Thai, mulherengo, bem safado e cafajeste, totalmente alfa. Os dois começaram a ter um caso, escondido de mim. Sim, as primeiras transas aconteceram sem eu tomar conhecimento. Fiquei sabendo tudo por ela, bem depois, com detalhes.

Todas as sextas, ela fazia uma super produção para ir à aula. Não usava o carro dela, com a desculpa de que sairia com a turma, depois, para beber em algum barzinho. Pedia um UBER, me dizendo que voltaria de carona, que não era para eu me preocupar. Ela chegava sempre no mesmo carro, uma pick-up cabine dupla, super luxuosa e com vidros bem escuros, que não me permitia ver quem estava dentro. Quando encostava na frente de casa, muitas vezes por volta das duas da manhã, eu ainda acordado, ficava espiando pela janela. Pietra sempre demorava de 10 a 15 minutos, antes de sair. Eu corria para a cama e fingia que estava dormindo. Ela entrava e ia direto para o banho, pra depois deitar pelada ao meu lado. Logo que ela pegava no sono, eu corria até o banheiro para vistoriar sua calcinha. Ela sempre estava com várias manchas de porra. Pra tirar a prova, como um corno pervertido, eu cheirava e lambia para conferir, chegando a conclusão que minha esposa havia trepado. Sua bunda também não negava, pois tinha marcas de tapas, como se tivesse apanhado muito. Dava pra ver o contorno dos dedos e a palma da mão, que por sinal era bem grande. Sua bucetinha lisinha e rosa, voltava super vermelha e inchadinha. Ainda observava algumas marcar em seu pescoço, assim como vestígios de chupões nos peitos. Ela não tinha nenhuma preocupação, muito menos pudor, em esconder o que havia aprontado, até porque, sabia que não me devia nenhuma explicação. Foi a primeira vez que me senti traído. O frio na barriga e a dor no pinto preso, estavam mais fortes. O medo de perder minha amada era grande. No dia seguinte, ela não me dizia nada, mesmo tendo a certeza que eu havia notado as marcas da traição.

Certo dia, chegou em casa dizendo que participaria de um intercâmbio, de um mês na Califórnia. O pagamento deveria ser em dinheiro, pois a escola se encarregaria de tudo. Resgatei alguns investimentos no banco e dei à ela. Providenciamos seu passaporte e visto. Ela fez compras de roupas novas, biquínis bem pequenos, lingeries e camisolinhas sexy, o que achei muito suspeito. Fiz tudo o que ela queria, na intenção de sensibiliza-la. Já que ficaríamos 30 dias longe, um do outro, tomei coragem e pedi para ela me soltar. A reação dela, foi uma gargalhada seguida de uma bronca.

- Pra que você quer deixar esse pintinho ridículo e murcho, fora da casinha dele, se não come ninguém?

- Pra fazer xixi, ele não precisa ficar solto. Basta você continuar sentando no vaso, como qualquer menina.

- Não vou deixar você sem o cinto de castidade, pra se acabar na punheta.

- Além do mais, você poderá gozar a hora que quiser, usando seu plug. Só não vai ficar chacoalhando seu piu piu...rs.

- Você já tá bem velho pra essas coisas.Tem que tomar jeito. Faço isto para o seu próprio bem.

- Vai continuar quietinho até eu chegar. Se até lá, você se comportar, vou pensar em soltá-lo por duas horas. Só não sei se ele irá gostar de ganha uma pequena liberdade....rs.

Ouvi tudo de cabeça baixa, concordando com cada palavra. Afinal, conhecia as regras.

No dia da sua partida, a levei até o aeroporto. Foi neste dia que conheci o Xandão. Ela me apresentou à ele e disse que da turma, só iria os dois. O resto não tinha condições financeiras para o intercâmbio. No aperto de mão, ele quase esmagou a minha. Reconheci o tamanho pela marca na bunda da minha mulher. Pietra ao seu lado, era um bibelô, toda delicadinha e meiga junto a um homenzarrão.

Achei estranho não ter nenhum representante da escola de inglês, naquele momento. Xandão estava com as passagens deles em mãos.

Mesmo implorando, Pietra não me passou nenhum contato do local onde iria ficar, apenas disse que me ligaria quando chegasse lá. Eu só sabia que era em Santa Monica, pois a ouvi dizer na entrevista ao consulado.

Aí vem algumas perguntas:

- Que raios de intercâmbio leva alguém para uma praia badalada, na Califórnia, como em Santa Monica?

- Porque Pietra estava escondendo suas traições?

- Será que ela não me amava mais?

- Logo eu, que sempre a liberei para transar com quem quisesse?

Ela entrou em contato comigo, apenas três dias depois da sua partida. Ficou apenas dois minutos ao telefone, dizendo que estava super bem, se divertindo e feliz. Confesso que esperava ela dizer que estava estudando muito, já que havia me dito que o motivo da viagem era um intercâmbio estudantil.

Como sou muito curioso e um corno preocupado, liguei na escola com a desculpa de que Pietra havia esquecido seus óculos, na sala de aula, antes de viajar. Fui enfático na mensagem “Antes de ir viajar”. A atendente, muito solícita, procurou e disse que nada foi encontrado. Sua reação foi a que eu esperava, perguntando sobre minha esposa.

- Pietra foi viajar?

- Pra onde?

- Já faz 15 dias que ela trancou o curso, por dois meses.

- Aconteceu alguma coisa?

Bingo.......confirmei o que já sabia. Só desconhecia o fato dela ter trancado seu curso, já duas semanas antes de ir para os Estados Unidos, saindo de casa normalmente, dizendo que estava indo pra aula. A putinha saia com seu amante, para meter. Depois, fiquei sabendo que iam para o apartamento dele.

Somente no seu retorno, ela me contou toda a verdade. Eles haviam ido para uma viagem romântica, como casal, o que eles chamaram de Lua de Mel dos amantes. Transaram todos os dias, por várias horas. Me confidenciou que estava apaixonada por ele, mas ainda me amava muito. Disse que a sensação de me trair havia sido maravilhosa, e não se sentia culpada pelo que fez. Ela precisava testar seus limites e ao mesmo tempo, minha condição de passividade. Como um bom corno, acabei perdoando sua infidelidade, mesmo não entendendo porque ela havia me escondido tudo, logo eu que sempre apoiei suas aventuras. Depois da nossa conversa, ela deixou bem claro que continuaria dando para o Xandão. Na Califórnia, ela contou à ele tudo sobre nós, que eu era corno assumido e que já havia tido várias experiências, com a minha permissão. Até aquele momento, ele achou que eu era desavisado e que Pietra nunca havia me traído. Abriu todo o jogo, como eu me comportava e sobre as minhas preferências, além das minhas condições. Quando Xandão soube que eu era bem manso, tomou as rédeas.

Hoje, estamos aqui, eu, Pietra e seu namorado. Ela chama ele de meu amor, enquanto me trata de corninho. É só com ele que ela vem transando, ultimamente. Pra mim é um alívio, que minha esposa tenha somente um parceiro fixo, pois não nos colocamos em risco. Na escola de inglês todos já sabem, e a minha fama já se espalhou. O que gosto nele, é o fato de ser bem mandão, mais que o Thiago. Vejo que minha esposa está segura ao seu lado. Pietra se excita muito com homens assim, donos da situação, que chega dando ordens. Ele toma conta do meu lar e da mulher que eu levei para o altar. Em algumas vezes, já me deu até uns tapas para impressionar sua fêmea, marcando seu território e me intimidando. Colocou meu apelido de “Boi Beta” (chifrudo e frágil) e os dois, agora, só me chamam assim. É Boi Beta pra k....Boi Beta pra lá....Boi Beta, me traz uma cerveja....Boi Beta, faz algo pra gente comer...Boi Beta, prepara a cama...Boi Beta, limpa sua esposa pra mim, e por aí vai. Até em público me tratam desta forma. Minha sorte é que ninguém repara, acredito eu, pois Boi Beta dita rápido, da a impressão que une as duas palavras, ficando “Boibeta”.

Xandão me faz seu empregadinho, me subjugando enquanto namora minha mulher. Eles ficam se abraçando e se beijando na minha frente, como se eu não existisse. Só lembram de mim, quando querem algo. Eu fico quieto no meu canto, aprendendo como um homem de verdade trata sua puta. Acreditem, meu pintinho se mela todo. Pietra adora cair de boca no pauzão dele, se revelando uma princesinha chupeteira. São 25 cm de uma rola assustadora, cheia de nervo, cheirosa e grossa, com um cabeção semelhante a um cogumelo gigante, 4 cm maior que a do antigo amante, o que obriga minha esposa a usar as duas mãos para acaricia-lo. Parece até, que ele tem uma terceira perna. Nunca vi algo igual, nem em filme pornô. Da pra entender, porque Pietra é apaixonada por Xandão. Ela mama com amor e muita dedicação, sugando ferormônio direto da fonte, enquanto recebe tapas na cara, além de surra de pica em ambas as faces, com força. Coisas que nunca tive coragem de fazer com ela, o macho faz sem cerimônia. Minha ninfa fica chupetando por quase meia hora, subindo, descendo e babando muito, tentado engolir tudo. Consegue ficar mais linda, com o pau dele na boca. Sua língua não para e não sossega, enquanto não tira todo o leite do pau do macho. Ela ama líquido de homem, vindo direto da fonte. Depois ela vem me beijar, dividindo comigo o seu prêmio. Pietra sempre diz que, se o comedor não lhe der muita gala, a foda não valeu, e isto seu amante tem de sobra, possuindo dois mega testículos que produzem muito esperma. Chega a dar um banho na minha dona, lavando seu rosto, seus peitos e preenchendo todo seu estômago com a proteína de um garanhão.

As vezes eles saem sozinhos, o que também me excita muito. Pietra, de vez enquanto, gosta de ter privacidade no namoro com o amante, para ficarem mais a vontade. Nessas horas, ela diz que marido só atrapalha. Então, fico cuidando da casa enquanto ela está fora. Começa sempre com um jantar e acaba no motel.

Quando isto acontece, geralmente aos Sábados, já temos uma rotina pré estabelecida. Eu a levo, cedo, pra depilação. O amante gosta dela bem lisinha, destacando a cor rosa da sua pepéka. Então, ela não deixa nenhum pelinho no corpo. Em casa, no final da tarde, após tomar seu delicioso banho, ela recebe uma amiga cabeleireira, a Beth, que também é manicure. Ela sabe tudo sobre nós. Pietra adora ficar conversando com ela, na minha frente, sobre coisas que faz com o seu namorado. As duas se divertem, rindo da situação, enquanto eu fico de cabeça baixa, ouvindo tudo e morrendo de vergonha. Beth também chifra seu marido, mas esse não sabe. Ele viaja a semana toda, a deixando sozinha pra aprontar, de segunda a quinta. Ela diz que morre de inveja da minha esposa, por ter um marido como eu, compreensível e bonzinho. Nessa hora, me sinto orgulhoso. Depois que Beth termina o trabalho e vai embora, minha esposa me manda escolher uma calcinha pra ela usar. Sempre faço isto, com o maior tesão. Prefiro as transparentes e bem minúsculas, fio dental. Separo a peça íntima e coloco ao lado do seu vestido, já na cama. Raramente, ela usa sutiã. Seus peitos são lindos, firmes e deliciosos. Enquanto a admiro, a distância, ela vai se maquiando. É muito excitante assistir minha esposa se preparando para o macho, na certeza de que a minha galha irá aumentar. Ela toma todo o cuidado para agradar aquele que irá meter nela, a noite toda. Quando seu homem chega, a toma para ele e vão embora, sem olhar para trás.

Fico ansioso pela volta dela, sem saber quando será. Dá aquela dorzinha de corno...rs. Meus pensamentos ficam a mil, imaginando onde eles estão e fazendo o que?

Penso em minha amada quicando e rebolando no pauzão do amante, de quatro levando bombadas e até por baixo, de pernas abertas, engolindo toda a cobra. Meu “passarinho” incha dentro da gaiola e o saquinho parece que vai estourar.....rs. Não tem como explicar essa deliciosa sensação. Ela sempre volta acabada, com marcas de chupada por todo corpo, principalmente nos seios e pescoço. Sua bunda chega hiper vermelha, de tanto apanhar, sem falar na xoxotinha inchada, esfolada e toda esporrada. A calcinha que eu próprio escolhi, quando volta, vem toda manchada de gala e as vezes, até rasgada.

Quando os pombinhos querem sair pra beber, em algum barzinho, vou junto como o motorista da rodada. Em algumas vezes fico com eles na mesa, pagando toda a conta no final, mas na maioria delas, sou impedido de entrar e fico no carro esperando. Estaciono em qualquer lugar, próximo, e permaneço aguardando até que eles saiam. Mesmo assim, Pietra leva meu cartão de crédito, pois diz que a minha obrigação é bancar suas diversões, já que não faço minha parte na cama. Depois da farra voltamos pra casa, seguros, eu no volante e os dois no banco de trás, rindo e namorando. Quando chegamos, eles vão para o quarto e eu pro sofá da sala. Lá, fico ouvindo os gemidos e gritinhos da minha esposa a noite toda. Ouço também, o barulho dos quadris se batendo, com ela de quatro e ele socando com força no fundo da buceta, no útero, como deve ser. De manhã, levo café na cama para o casal.

Chego a conclusão que minha maior qualidade, é ser fiel a minha esposa e eternamente submisso. Não me sinto humilhado por ela me deixar trancado, pois sei que a Pietra me ama. A relação dela com o Xandão, é só sexo. Talvez até haja amor, mas é um amor diferente comparado ao de marido e mulher. “É o famoso amor de pica”. Eles namoram e se curtem, saciando seus prazeres e realizando suas fantasias. Pietra está vivendo. Eu vejo isto pela carinha de tesão e felicidade que ela faz, quando tá metendo com ele. São horas e horas de coito. A putinha se abre toda para o macho, que a come com vigor. Ele coloca toda sua piroca dentro dela, com muita força, sem piedade, a deixando toda arrombada. Quando deposita toda sua carga de sêmen dentro dela, pra mim é uma refeição. Caio de boca e como tudinho....rs. Dependendo do horário, é o meu café da manhã, almoço ou jantar. Não sobra nada! Ele parece um touro reprodutor e não economiza na “inseminação”. É uma fartura de porra, que nunca consegui dar à ela. Sei que parece esquisito, mas me viciei em degustar a iguaria, na xaninha da mulher da minha vida.

Depois que faço minha obrigação, de limpar a bagunça, ela me beija bem gostoso. Nesse momento, que é só nosso, eu me sinto nas nuvens. Essa cumplicidade me faz ter a certeza, de que sou muito útil na nossa relação.

Mas não é só de prisão que vive um corno. No meu caso, Pietra me liberta a cada 4 meses, por uma hora. Nesse dia, eu pareço uma criança na Disney. Ela permite que eu coloque meu pintinho dentro dela, mas sempre de camisinha, pois seu amante não quer que ela tenha contato com a minha pele, muito menos com minha porrinha. O macho diz que a buceta dela, é a gaveta somente da gala dele. Cada vez que isto acontece e fazemos amor, percebo sua xotinha mais larga. Ela sempre faz questão em dizer que não está me sentindo. Também pudera, se transformou no brinquedinho sexual de um “cavalo”, que não tem dó de mulher de corno. Meu pênis chega a dançar dentro dela, e eu não aguento mais do que três minutos, depois de 16 semanas sem gozar. É muito tesão acumulado, que até mesmo depois de ejacular dentro do preservativo, o pipi continua durinho e esperto. Só que Pietra me deixa penetra-lá somente uma vez. Então, tenho que gastar os outros 57 minutos na mão, antes de ser trancado novamente por mais 4 meses. Em resumo, eu só como minha esposa três vezes ao ano, ou melhor, 9 minutos a cada 12 meses. Eu ainda tenho um escape, um bônus, quando vou ao Urologista realizar meu exame anual da próstata. Neste dia, ela tira meu cinto na hora do almoço. Marco sempre no meio da tarde, para chegar em casa antes dela voltar da academia, e ainda conseguir bater algumas punhetinhas. Quando Pietra chega, sou colocado novamente na gaiola. Daí pra frente, se eu quiser gozar é só no plug ou melhor dizendo, pelo cuzinho.

Ser corno frouxo é um caminho de via única, sem volta.

Também temos nossos momentos a sós, que pra mim é a glória. Ficamos juntinhos na cama, pelados e conversando. Lógico que fico trancado. Pietra adora me torturar, fazendo carinhos no meu pintinho preso. Ela ama ficar mexendo nele, cutucando com o seu indicador, enquanto fala besteiras no meu ouvido. Fica me chamando do corno, pinto pequeno, velho safado, broxa, chifrudo, manso....além de fraco e Beta. Fala que ama dar pro macho dela, que ele é pintudo, gostoso, homem de verdade, esporrador....entre outros elogios. Eu fico louco, me contorcendo pra aliviar a pressão do pinto, querendo crescer dentro da gaiola. Administro meu tesão junto com a dorzinha, que vai desde a cabecinha espremida até o saquinho. Minha esposa ri do meu sofrimento, enquanto me melo todo, com a baba escorrendo do pinto até o lençol. Quando ela cansa de brincar comigo, me põem pra chupa-la até gozar na minha língua. Me pega a força, pelos cabelos, esfregando sua buceta na minha cara. Depois de tudo, dormimos abraçadinhos, com a promessa de que continuaremos cada um com o seu destino, sendo ela puta do macho e eu corno manso dela.

No fim, meus amigos e familiares estavam errados. Sou muito feliz, casado com Pietra. Tenho muito orgulho dela e sei que viveremos juntos, para sempre.

Para minha esposa, meu futuro é certo. Aos poucos, ela aumentará o período da minha castidade, me liberando apenas 2 vezes por ano, até chegar 1 vez. Tem certeza que diminuindo nossas transas, ficarei ainda mais servil e útil à ela, assim como ao comedor. Irá me sujeitar a dispositivos ainda menores. Talvez, com o tempo, nem consiga mais ter uma ereção. Serei um eterno casto, apaixonado pela esposa.

É o preço por eu ser tão frouxo!

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Comentários

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4cm??? nem mole e com frio. Côrno e dignidade zero.

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amigo tem um ditado que mel de mas lambuza !!! seu prazer nao eh so ser apenas corno !!!! tu tem o dom deser otario tbm meu camarada tu divide a mulher divide seus béms sua casa eh humilhado pra caralhoo tu nao manda nem na tua casa mais cara de verdade amigo tudo oque eh de mais as vezes nos da problemas seu relato longo e tao detalhado com tanto detalhes de humilhaçao quase que chego no final do relato chorando de ó de tu kkkkk mas se eh oque vc gosta ta valendo rrs o importante eh ser feliz rsrsr abraço sorte pera vcs

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nota 10 adorei, da uma olhada tbm nos meus contos e deixe seu comentário

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"sensação de trair é maravilhosa, e não se sentia culpada pelo que fez" isso não é ditado, é uma regra pra vida! Que aula de dominação! Que AULA! Amei, não cheguei nesse nível ainda, mas dá uma olhada nos meus contos, estou escrevendo sempre e é esse mesmo tema :P

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