Meu vizinho casado me comeu gostoso

Um conto erótico de Filinho
Categoria: Gay
Contém 1313 palavras
Data: 15/06/2020 20:25:17

O que vou contar aqui foi uma das melhores experiencias que tive, quando dei pro meu vizinho casado.

Sempre fui uma verdadeira poc, era meio afeminado e não fazia questão de esconder, comecei a treinar vôlei desde novinho, então meu corpo já estava mostrando os frutos, não era magro, mas não era gordo, e minha bunda estava até grande, o suficiente pra chamar a atenção dos meninos na escola e de homens adultos.

Já tinha meus 15 anos e era virgem, mas a vontade de dar não faltava, né more? Meus pais foram pra um retiro da igreja de casal, como sempre fui responsável me deixaram sozinho no fim de semana, mas quando estavam saindo chamaram meus vizinhos, um casal de uns 30 e poucos anos, eram super gente boa e amigos dos meus pais. “Não precisam vigiar ele, mas fiquem de olho de vez em quando, só pra ver se está tudo bem” meu pai pediu e eles aceitaram.

Já era umas sete da noite e eu escuto a campainha tocar, vou lá ver e é o meu vizinho, vamos chamar ele de Paulo, tinha uma mochila nas costas, deixei ele entrar e começamos a conversar.

Paulo – Fala muleque, trouxe o Xbox pra gente jogar, topa?

Eu – Claro. Instala aí.

Começamos a jogar e estava bem legal até ele era gato demais meu sonho de consumo, apesar de não ter esperança alguma a gente sempre fica na expectativa.

Paulo era do Exército não sei que patente, mas era. O corpo dele não era malhado de ter gominhos, mas ele era parrudo, como um urso, mas tinha massa muscular, seu peitoral era largo e com pelos que não eram tão grandes, muito bem desenhados, sua barriga era lisinha e acabava em um V que marcavam as entradas da virilha, seu saco era a mesma coisa do peito, com pelos, mas pequenos, seus ovos eram grandes e formavam um pacotão, não sei ao certo o tamanho do pau dele, mas não era nada exagerado como vemos aqui, tipo 23/24 cm, mas não passava vergonha na hora “H”.

Fomos jogando e toda hora ele abria as pernas com uma bermuda de moletom que evidenciava sua mala, eu salivava em silencio, fingia não ver, e em cada jogada ele bagunçava meu cabelo, ou apertava meu ombro, minha pele parecia arder em chamas com aquela mãozona em mim, era uma noite quente, ele ficava puxando a camiseta tentando refrescar.

Paulo – onde é que tá o controle do ar?

Eu – Não sei – Nisso eu enfiava o controle do ar dentro do sofá.

Paulo – Vou tirar a camiseta, se importa?

Eu – Claro que não, magina – Talvez eu tenha concordado depressa demais, ou não fui discreto porque ele sorriu e tirou, deixando a mostra aquele que fazia meu cuzinho piscar.

Paulo – tira também, tá calor hoje.

Tirei também e ficamos jogando e ele começa a falar.

Paulo – A (fulana) vai passar uma semana no estado onde mora a mãe dela, uma tia dela vai casar e quer ajuda nos preparativos.

Eu – que massa? Porque você não foi?

Paulo – Tinha que ficar aqui por causa do meu empego, algumas coisas não consegui adiar.

Eu – Vai ficar uma semana na mão, hein? – rimos, ele se ajeitou no sofá e falou virado pra mim.

Paulo – que nada, eu e a fulana estamos indo de mal a pior quando a questão e trepar, tem dias que não como ela, olha como eu fico .

Ele deu uma pegada na rola que encheu a mão dele, e minha boca encheu de água, nessa hora não tinha mais como esconder que eu tinha gostado, simplesmente fique paralisado.

Paulo – gostou? Pega nele um pouquinho? – eu acordei e neguei – vamo lá, eu sei que você quer – ele pegou minha mão e botou em cima do pau duro dele, ele apertou minha mão e consequentemente apertou seu pau e me fazendo aperta-lo também.

Então eu só entrei na brincadeira e fui pegando, ele abaixou a bermuda, ele usava uma cueca cinza e então eu pude ver o desenho do seu pau certinho, fique pegando e passava a mão, quando ele chegou pertinho do meu ouvido e sussurrou: “mama meu pau” eu arrepiei todo, tirei sua cueca e lá estava aquele pau babando, passei a língua na cabeça onde tinha um liquido um pouco pegajoso, o gosto era salgado mas não era ruim, e fui passando a língua e usando toda a minha experiencia que tinha ao ver filmes pornôs, em determinado ponto eu já conseguia chupar sem encostar os dentes, ele gemia e suspirava, e falava “isso, chupa gostoso”, “nossa que boquinha quentinha” ou “se soubesse que mamava tão bem já tinha te passado a rola antes”. Minha boca doía um pouco pela inexperiência, mas parecia que estava fazendo um bom trabalho quando ele junta a mão em meus cabelos e puxa pra cima, bem perto do rosto dele e me dá um beijo, mas senhores não foi um simples beijo, ele fez minha língua dançar, sugava minha língua, comecei fazer o mesmo com a dele, ele sai e se levanta e fala “VIRA DE COSTAS” eu viro, e ele tira meu shots e minha cueca e joga no outro sofá, ele abaixa e esfrega a barba que ainda estava crescendo na minha nadega e eu levo um sustinho e solto um “anh” ele dá risada e mete a língua no meu cuzinho, aí eu perdi todas as minhas forças, era tão gostoso, sem pudor nenhum comecei a gemer e empinava cada vez mais até onde eu conseguia empinar minha bunda, e ele seguia me falando sacanagens tipo “cuzinho gostoso”, “vou meter muita rola nesse cuzinho” e dava tapas na minha bunda, alguns doíam mas era uma dor gostosa. Ele levantou e se sentou do meu lado no sofá e fez um sinal com a mão me chamando, fiquei olhando pra ele sem entender e ele então bateu nas coxas, era pra eu subir no seu colo, subi, o pau dele batia em minha bundinha, parecia procurar meu cuzinho, ele passou saliva nos dedos e passou tanto em meu cuzinho quanto em seu pau, posicionou as mãos na minha cintura e falou “no começo vai doer, mas depois você acostuma” e foi me empurrando contra sua rola. Não sei quanto a vocês mas a minha primeira vez não doeu, foi muito gostoso na verdade; não sei dizer se era pelo tamanho do pau ou por vontade de dar mesmo, quando o pau entrou doeu muito pouco depois que a dor virou prazer fui sentando com gosto, o barulho das estocadas ecoavam alto pela casa vazia, eu estava extasiado, nunca pensei que fosse tão gostoso dar. Íamos intercalando entre eu sentar e ele se mexer me fudendo de baixo pra cima; quando eu já estava cansado de sentar comecei a rebolar, ele apertou minha cintura com força e disse “para se não eu vou gozar” acelerei os movimentos e ele me acompanhou nos gemidos, ele me abraçou e senti seu pau pulsar dentro de mim e uma coisa mais quente ser despejada dentro de mim, seu pau escorregou pra fora, senti um alivio e uma saudade rs.

Vendo que eu não tinha gozado ainda, sem falar nada ele pega no meu pau e começou uma punheta rápida, quase machucando meu pinto, mas o tesão falou mais alto e jorrei minha porra em seu peito. Ele se limpou e pegou e desmontou o Xbox, já estava se preparando pra se vestir quando decidi arriscar e perguntar “você vai passar a noite sozinho?” ele fez que sim com a cabeça “não quer dormir comigo essa noite?” ele me encarou, e eu via que estávamos pelados ainda. “tem certeza?” ele me perguntou sério. “tenho”. Respondi abrindo um sorrisão e uma cara de neném que precisa de cuidados. “então vamos pro banho que a noite está só começando”.

Próxima parte fica pra outro dia!

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Comentários

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Delícia de conto. Quero um novinho assim tb.Nota 10 e 3 estrelas Bjos

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