Figura Paterna 2

Um conto erótico de mendler
Categoria: Gay
Contém 1397 palavras
Data: 15/06/2020 12:58:28
Última revisão: 21/06/2020 16:38:57
Assuntos: Filho, Gay, Incesto, Pai

A água na banheira que começou quase escaldando já estava fria e eu ainda estava dentro dela, não sabia quanto tempo eu estava lá, talvez horas, ou até mesmo dias, eu não queria sair de lá, sabia que se eu saísse dali eu deveria enfrentar as consequências de meus atos, eu não queria, mas sabia que teria que fazê-lo em algum momento. O que estava acontecendo comigo? Eram tantas coisas que passavam em minha cabeça naquele momento, mas a principal e a pior de todas não saia nunca dos meus pensamentos, Cassio.

Finalmente eu tomei coragem e peguei meu relógio que havia jogado na pilha de roupas que estava usando e deixei no chão antes de entrar na banheira, eram quatro horas da manhã, em um dia normal eu estaria indo para o campo, mas o meu trabalho tinha acabado, pelo menos naquela semana.

Me levantei da banheira, deixei a água escorrer e me sequei, ainda nu me sentei na cama e mais uma vez fiquei sozinho com meus pensamentos. Eu sou apenas um homem, não tinha forças para aguentar tudo isso que sentia em mim, todas aquelas novas sensações. Não tentei dormir, sabia que não conseguiria mesmo, me vesti com uma samba canção e desci as escadas, liguei a televisão, aquele seria o meu primeiro dia de folga em muito tempo,eu poderia ter dormido até tarde, mas não consegui, passei a noite em claro, depois de voltar daquele clube eu não consegui fechar meus olhos direito. Mas eu era humano afinal, e o cansaço me alcançou, depois de alguns minutos no sofá o sono finalmente veio e eu dormi ali mesmo, agora sem nenhum estresse e com um bom sono talvez todos os pensamentos sairiam da minha cabeça

Quando eu acordei o Sol já tinha saído, e o calor já havia dado as caras mais uma vez, agradecia aos céus que essa estação estava chegando ao fim, meu sono e meu bolso eram que mais saíam ganhando. Depois de me espreguiçar e bocejar o suficiente para voltar ao meu normal e tentar esquecer a dor nas costas que o cochilo no sofá me rendeu eu senti o cheiro de panquecas vindo da cozinha, fui na direção dela e encontro Cassio na ponta dos pés virando panquecas em uma frigideira, ele não havia notado minha presença, tento ficar o mais quieto possível.

Abri um grande sorriso quando me dou conta que foi embora, todos aquele pensamentos haviam ido, eu ali olhando meu filho não tinha mais uma segunda intenção, nenhum pensamento pecaminoso percorria em minha mente. Eu bufo sem querer, Cassio se assustou e se virou de uma vez para mim, ele também sorriu quando percebeu que era eu.

- Ah! Oi papai.

- Oi, o que é que você está fazendo? – enquanto falava eu fui ao armário e peguei dois pratos, garfos e facas, e fiz a mesa, Cassio havia terminado com sua última panqueca e se sentado em frente a um dos pratos.

Enchi minha xícara com o café que estava na cafeteira, eu não era eu mesmo até tomar meu copo de café preto bem amargo, normalmente Cassia era quem fazia o café, além de uma garrafa especial para mim, mas agora sem ela aqui esse trabalho passou para o novo membro da família, a cafeteira. Depois de colocar o copo no lugar eu fui a dispensa e peguei a garrafa de calda, eu sabia o quanto Cassio adora suas panquecas encharcadas daquilo. Quando a coloquei na mesa Cassio dá um grande sorriso, ele não alcançava a prateleira onde a calda ficava, e nem tinha as chaves da dispensa, ele estava esperando que eu a pegasse para começar a devorar suas panquecas. Eu me sentei em sua frente já com minha xícara com café quente dentro

- O senhor não vai comer papai?

-Não filho, não estou com muita fome, pode comer o resto delas – Cassio continua e come o restante das panquecas, uma cara de satisfação toma conta dele sempre que ele coloca uma garfada em sua boca, vê-lo feliz daquele jeito fez meu coração se esquentar e bater um pouco mais forte, finalmente poderia ter uma relação normal com meu filho, estava feliz por isso, só poderia ser por isso.

Eu não consigo tirar meus olhos de Cassio, estou cansado e tudo que eu quero é dormir, mas imagino nas coisas que podem rondar meus sonhos, e ter Cassio perto de mim me fazia não querer perde nenhum minuto sequer com ele

- O senhor não vai trabalhar hoje papai?

- Não, o dia da colheita está chegando então não há muito o que fazer na plantação.

- Então você vai ficar o dia inteiro aqui hoje? – ao terminar um grande sorriso emerge de sua boca, eu rio com a reação dele.

- Sim.

Cassio empurra a cadeira onde estava e se levanta e vai em direção as escadas e vai para a sala. Ele havia deixado uma baita de uma louça para lavar, como alguém podia sujar tanta coisa apenas para fazer panquecas? Me perguntei enquanto as lavava sozinho. Depois de terminar de limpar a cozinha vou para a sala ficar com Cassio, ele está deitado no sofá, eu me sento ao seu lado colocando seus pés em meu colo.

- Pai? – ele fala depois de um tempo assistindo televisão.

- Oi

- Você sente falta da mamãe?

- Sim.

- Muita? – ele se senta no sofá e apoia seu corpo no meu.

- Sim, muita, você também, não é?

- Também. Como nascem os bebês?

- O quê?

- Você me perguntou ontem, e não me disse.

- Bem... – não queria ter que dizer aquilo, mas eu sabia que ele tinha que aprender uma hora ou outra – quando fazemos amor – Cassio me olhou ainda sem entender.

- Ontem o que aconteceu com você, você se excitou, e ele ficou maior, não é?

- S-Sim

- Quando fazemos amor com alguém e goz... e "aquilo" acontece, a pessoa pode engravidar.

- Como?

- Nós introduzimos nossos... pênis dentro da pessoa e ejaculamos dentro dela.

- Você fez isso com a mamãe?

- Sim.

- Eu posso ter filhos que nem você então?

- Sim. Mas você é muito novo para cuidar de um filho, então você precisa se proteger e deixar que isso não aconteça.

- Okay.

- Por que isso acontece, só para ter filhos?

- Não, a sensação é boa, por isso fazer, engravidar é uma possibilidade.

- Então fazemos amor sempre?

- Sim, quase isso.

- Você e a mamãe?

- S-Sim.

- É isso que você sente falta? Que só ela podia fazer?

- S-Sim.

-Eu não posso fazer no lugar dela?

- Cassio?! Não!

- Eu não vou engravidar, só garotas engravidam, então por que eu não posso fingir ser a mamãe?

- Cassio, você é meu filho!

- E você meu pai, e você falou que sente falta da mamãe, quando eu sinto falta da mamãe eu tenho você, mas você não tem ninguém. Você sabe aonde todas as minhas coisas agora estão que nem a mamãe sabia, você me leva no médico que nem a mamãe me levava. Se você pode fazer as coisas que a mamãe fazia para mim, porque eu não posso fazer as coisas que ele fazia para você?

- Cassio! – eu não sabia o que falar, ele queria fazer... ele era tão inocente, ele não fazia ideia de como o mundo funcionava, e por um momento eu pensei e ser como ele e fazer tudo o que imaginava, tudo o que eu queria. Mas eu não podia, eu era o pai dele, alguém devia ser a pessoa sensata. Mas estávamos apenas nós dois, em quilômetros, ninguém saberia.... não! – vai para o seu quarto agora! – eu ordenei.

- Pap...

- Agora! – ele me obedeceu e subiu as escadas com raiva

Ele passou o dia inteiro em seu quarto, não queria subir, não queria dar opções para meus pensamentos, no final da tarde desligo a televisão e vou a sua procura no andar de cima, ela não estava em seu quarto e nem no de sua irmã, ele não havia descido, eu teria percebido, ele então só poderia estar em meu quarto, quando eu entrei nele, escutei barulhos vindo do closet, eu havia achado ele, queria sair hoje, fazer alguma coisa com Cassio, talvez jogar beisebol ou algum outro esporte produtivo. Mas quando entro no closet eu me assusto com o que vejo. Cassio estava ajoelhado no chão, diversos vestidos de sua mãe estão no chão e ele brincava com um batom vermelho enquanto estava apenas de cueca.

- Cassio? – eu digo assustado.

- P-Papai?

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Comentários

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Show, só não gosto da ideia dele se travesti

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NEM QUERO ACREDITAR QUE CÁSSIO VAI COMEÇAR USAR ROUPAS FEMININAS PARA AGRADAR O PAI. COMPLICADO ISSO. NÃO GOSTO.

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