Meu amigo me comeu depois da festa

Um conto erótico de Millena
Categoria: Heterossexual
Contém 1322 palavras
Data: 11/06/2020 15:08:24

Nunca fui uma garota de curtir muito ir em festa. Portanto era uma noite incomum naqueles dias de intenso trabalho. Meus amigos haviam me convidado pra uma pequena festinha, apenas pra trocar alguns papos e manter a amizade em dia. Nosso mini encontro seria na casa de um dos meus amigos. Porém, o local ficava do outro lado da cidade e eu teria sérios problemas pra retornar dependendo da hora que saísse de lá. Mesmo assim coloquei um vestido soltinho preto, tênis allstar branco, bolsinha de lado, e lá fui eu cumprir meus deveres sociais.

Acho que preciso me descrever agora, né. Me chamo Millena, tenho pele clara e os cabelos lisos (querendo ser ondulados) até um pouco abaixo dos ombros. Tenho 1,65m de altura, magrinha das pernas malhadas e bumbum redondinho.

Chegando lá, estávamos em sete. Éramos amigos de alguns anos de faculdade e, dentre eles, eu era a mais nova pois entrei para a faculdade muito cedo. Este conto se passa quando eu tinha vinte e quatro anos, mas já era formada e independente.

A casa do Matheus era linda por dentro. Eu tive que reparar! Brincalhão como sempre ele dizia "herdei uns móveis da minha avó hahaha". O lugar era extremamente agradável e propício para beber umas coisas e jogar conversa fora.

Me lembro de algumas vezes eu dizer que precisava ir embora por causa da hora, mas meus amigos insistiam para que eu ficasse. Matheus fazia questão de dizer pra eu relaxar que ele me levava de carro depois. Eu me fazia aquela carinha de quem não quer incomodar, e acabava deixando a festa rolar.

Já era por volta das onze e meia da noite quando todos começaram a falar em ir embora. Uns dizendo que iam para um canto da cidade, outros pegando carona. Mesmo que alguns me oferecessem, Matheus fazia questão de dizer que me levava.

Matheus era daquelas pessoas que você ama ter por perto. Sorridente, bom de papo e inteligente, ele cativava qualquer pessoa que o conhecesse, e eu me incluo nisso. Nós sempre tivemos uma ótima relação. Sabe aquela amizade que é quase colorida? Eu chamava ele de gatinho, ele me chamava de amor. Eu vivia abraçada nele na faculdade, mas era só bobeira de amigo. A gente chegou a se pegar numa festa, sob o efeito de álcool, mas tinha sido só isso mesmo. Fisicamente, ele era moreno, cabelo curto, alguma coisa entre magro e forte e tinha uma boca bastante beijável, se é que vocês me entendem.

Aos poucos os outros foram se despedindo até que dois amigos, um casal na verdade, deixaram o portão e eu e Mathues ficamos a sós. Então voltamos até a porta, ele me olhou e disse:

- Vou só pegar a chave do carro e os meus documentos, tá bom?

- Tá bom! - Eu respondi entrando na brincadeira de fingir que nós dois não sabíamos o que estava acontecendo ali.

Quando ele retornou, eu havia fechado a porta e estava encostada nela. "Podemos ir..." ele falou me olhando. Não respondi de imediato. Apenas o encarei e deixei que se aproximasse. Nossos olhos já se devoravam quando ele estava perto o suficiente pra me ouvir sussurrar:

- Ou podemos ficar!

Sua mão ganhou minha cintura, meus dedos alisaram seu pescoço e ele me beijou intensamente. Nossas bocas se tocavam num beijo de tirar o fôlego e meu corpo se incendiava a cada segundo. Que boca! Nossos corpos se esfregavam enquanto aquele beijo seguia ardente enquanto sua mão ágil subia meu vestido. Gemi quando ele me puxou contra ele, apertando minha bunda e mordendo meu pescoço.

Puxei sua camisa pra cima até arrancá-la de seu corpo e ele me respondeu a altura puxando meu vestido e o atirando no chão. Sua mão desabotoou meu sutiã, deixando meus seios livres.

Ele voltou a me beijar e eu comecei a alisar seu pau ainda sobre a calça. Não demorei a desabotoá-la.

Empurrei Matheus até o sofá, mas ele foi mais rápido, me virando e se colocando sobre mim. Me olhando ferozmente ele arrancou minha última peça de roupa, me deixando completamente nua.

Sem medo algum eu abri minhas pernas pra ele. Ele veio beijando minhas coxas e eu enfim descobri que aquela boca não sabia só beijar. Matheus devorou minha buceta com gosto, chupando meu clitóris e me arrancando gemidos deliciosos. "Isso! Assim! Assim!" eu repetia olhando pra ele, que me chupava com incrível destreza.

Era tanto tesão que cheguei a ponto de suplicar "Me come! Eu quero você agora!". Matheus colocou aquele membro pra fora e sem pensar duas vezes foi enfiando em mim. Começou lentamente, como se quisesse me fazer sentir cada centímetro. Eu estava de pernas abertas no sofá e ele na minha frente.

Ele começou a se mexer, me fudendo bem gostoso. Minha bucetinha molhada engolia seu pau num encaixe perfeito. Eu gemia e ele urrava de prazer.

Num certo momento ele começou a me foder mais e mais forte. Era tão gostoso que eu gemia repetindo "Vai, fode! Vai!". Era tão gostoso que acabei sentido meu corpo entrar em transe. Meus olhos se reviraram e minhas pernas se estremesseram. Minha boca se conteve por aluns segundos e logo depois despejou um gemido engasgado, característico de quem está tendo um orgasmo. Não pude me controlar, pois era tão intenso e delirante. Gozei com seu pau dentro de mim, fazendo Matheus sorrir lindamente pra mim.

Eu ainda tinha espasmos de prazer quando ele tirou seu pênis melado da minha buceta. Eu me senti meio envergonhada por ter gozado tão rápido. Mas assim que ele se levantou na minha frente, me sentei no sofá e coloquei seu pau na minha boca. Paguei um boquete pra ele, lambendo toda a extensão do seu caralho, abusando da cabeça e masturbando com força.

Depois daquela chupada ele me pegou pela mão e me levou pro seu quarto. Me tacou de quatro na cama e penetrou por trás. Gemi de prazer, arrebitando meu bumbunzinho pra ele me comer cada vez mais fundo. Matheus segurava na minha cintura e metia aquele pau em mim sem dó. Fui a loucura quando ele me deu um belo tapa, que deixou minha bunda toda vermelhinha. Obviamente pedi mais e ele não me negou. Espancou meu rabinho enquanto seu pau grosso me penetrava sem parar.

Quando percebi Matheus exausto, pedi pra ele se deitar na cama. Subi sobre ele e me encaixei, gemendo de prazer ao sentir ele todinho dentro de mim. Comecei a rebolar e sentar no seu membro. Ele sorriu pra mim, me chamando de safada. Coloquei minha mãos sobre seu peito e cavalguei seu corpo. Minha buceta subia e descia em seu pau e a cama chegava a ranger em resposta aos meus movimentos. Éramos puro tesão!

Matheus resolveu segurar em minha bunda com força e foder minha xereca. Ele era forte e feroz quando queria, e eu amava aquilo. Era perfeito e tão gostoso que não me contive novamente. Com meu corpo sobre o dele tive meu segundo orgasmo. Tão delirante quanto o primeiro. Uma sensação maravilhosa e inexplicável.

Me derramei sobre ele, exausta! Matheus me largou de bruços na cama e se colocou sobre meu corpo. Eu olhei pra traz mordendo os lábios e senti ele me penetrar uma última vez. Eu estava louca para vê-lo gozar também! E não demorou muito para sentir que ele estava próximo.

No momento certo ele tirou seu pau da minha buceta e dereamou seus gatos de gozo na minha bunda. Seus urros eram firmes e gostosos. Ganhei um banho de esperma delicioso.

Trocamos sorrisos e suspiros até ele me levar para o banho. Ainda fizemos algumas safadezas no chuveiro até retornarmos pro quarto.

No dia seguinte, acordei cedo. Um pouco sem graça e disse que precisava ir trabalhar. E precisava mesmo! Deixei a casa dele às pressas, mas louca pra voltar e sentir todo aquele prazer novamente.

Espero que gostem e comentem se assim desejarem!

Beijos

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Comentários

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És maravilhosa demais. Te adorei. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com . Beijos imensos.

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Faltou falar de onde vc era sou de Sp silvioc_garcia2011@Hotmail.com

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Adorei o conto! Muito bem escrito e excitante, me chame no email ou Skype consultor.rodrigobastos@gmail.com

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