Mamã não aguentou, sobrou para mim

Um conto erótico de Patrícia
Categoria: Heterossexual
Contém 698 palavras
Data: 10/06/2020 11:12:22

Sou a Inês e tenho 18 anos. Minha mãe tem 37 e um corpo muito bem moldado e é muito apreciada pelos homens. Eu também não sou nada mal feita: seios empinados, rabo redondo.

O prédio onde moro com a mãe fica deserto em Agosto pois todos vão de férias. Estava só com a mãe e, ao final do dia, vim despejar o lixo e, quando voltava, um homem agarrou-me, apontou-me um revolver e precipitou-me para dentro do apartamento. Minha mãe, que usava um robe, pensando que eu tinha regressado só, veio ter comigo e deparou-se com o homem armado que lhe disse para ficar quieta e em silêncio se não queria que me acontecesse algo. Ela concordou de imediato e disse-lhe para levar o que quisesse e não nos fazer mal. Entretanto, o robe tinha aberto, mostranto a sua cuequinha branca rendada que o ladrão olhava com gosto e que a mãe se apressou a fechar.

Ele encaminhou-nos para o quarto da mãe, retirou o cinto do seu robe e amarrou-me na cama. Depois disse à minha mãe que colocasse as coisas de valor em cima da cama. Mamã colocou os seus dois fios, os aneis e perto de 100 euros. Ele riu-se e disse-lhe:

• Pode guardar os seus valores, eu contento-me com a menina!

• Mas eu ainda sou virgem! - chorei eu.

Mamã então disse que faria tudo o que ele quisesse se ele não me tocasse.

• Está bem! Mas se se recusar passo para ela! – disse ele.

Obrigou-nos a despir e amarrou-nos de bruços por cima da cama. Minha mãe lembrou-lhe que não me iria tocar e ele respondeu que se não se recusasse, não me faria nada. Fiquei assim deitada, despida, mesmo ao lado da mamã. Ele tirou o pénis para fora e deu-o à mãe para o chupar. Era muito grosso, mamã abriu a boca toda e tentou chupá-lo, desculpando-se com a grossura.

• Chupa-o bem, senão depois custa-te mais a entrar! – disse ele.

Ela bem se esforçava mas só concegui-a lamber a cabeçorra. Ele colocou-lhe uma almofada por baixo e penetrou-a de uma vez só. As lágrimas correram na cara da minha mãe que, imediatamnete lhe pediu para tirar. Ele depois de mais algumas estocadas que a fizeram gemer bastante, saiu. Depois colocou-se em cima de mim e apontou ao meu cú. Instintivamente contraí-me com toda a força, recordando a cara de dor da mãe mas ele apoiou o seu peso e começou a entrar, até que ultrapassou a minha resistência e entrou com violência, rasgando-me, o que provocou uma dor indiscritível.

• Ai! Ai! Tira! Tira, cabrão, que me matas! Ai! Estás a rasgar-me! – chorei eu, mas ele entrava com força.

• Tira da minha filha! Põe em mim! Eu prometo fazer o que quiser! – gritou-lhe a minha mãe.

• Já lá vou! – disse-lhe ele!

Continuou mais algum tempo em mim. Quando saiu senti o rabo a sangrar! Depois colocou-se novamente sobre a mãe e apontou ao orifício anal.

• Não! Aí não! Au nunca fiz por aí!

• Queres que ponha novamente na tua filha?

• Não, põe antes em mim…, chorou a mãe…

• Então aguenta! Respira fundo.

E entrou com tudo de uma vez fazendo a mãe chorar e espernear. Via-se na cara dele o quanto estava a gostar da situação.

• Tira! Tira, por favor! Estás a rasgar-me o rabo! Ai! Tira, doi muito!, dizia a mãe.

• Se tirar é para desflorar a tua filha! Aguenta!, respondia ele.

A mãe, durante alguns minutos, passou apenas a gemer mas não aguentava e voltou a gritar:

• Tira, por favor! Não aguento! Por favor!

• E queres que desflore a tua filha?

• Não, mas tira, por favor!

• Se tirar é para desflorar a tua filha!

• Tira, por favor! Põe na minha filha, não aguento mais!

Ele então veio para cima de mim e penetrou-me na vagina, rasgando a minha virgindade e, mais uma vez, fazendo-me chorar. Entretanto beijava-me o pescoço e a face e, passado algum tempo, a dor diminuiu. Finalmente, retirou-o bruscamente e ejaculou para o meu rabo.

Depois desamarrou-nos e fou-se embora. Os nossos rabos e a minha vagina sangravam muito, e doeram durante semanas! Mamã pediu-me desculpa mas não aguentava e eu perdoei-lhe pois sabia o que doía.

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