LÉIA E DOIS INCESTOS

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 6541 palavras
Data: 09/06/2020 18:59:17

Gil e Leia se beijaram uma última vez, e lentamente se desatracaram. O macho teve até que fazer alguma força pra se soltar do abraço com que as pernas grossas da viadinha prendiam sua cintura.

Leia não fazia por mal. Só queria que Gil não saísse de dentro dela nunca mais. Sentiu com tristeza a piroca linda do namorado deixar seu cuzinho magoado.

Mas logo a bichinha brincou com seu boyzinho, espantando a frustração de terem sido interrompidos pelas batidas de Verônica na porta do quarto, quando já recomeçavam a foda. Rapidamente Leia reagiu, e voltou a ser a bonequinha alegre e sapeca que Gil amava.

Leia, safada, só colocou uma tanguinha e um micro short, e manteve a mesma camisetona com que Gil a tinha comido, orgulhosa de ir pra cozinha tomar café da manhã exibindo a mancha de sua própria porrinha de viado hormonizado, na altura do umbigo. Comeram conversando entre si e com a mãe da bichinha, sobre a moto. Leia queria logo dar uma voltinha na garupa, agarrada em Gil, como há muito tempo sonhava. Mas Verônica a lembrou de que era domingo, e de que iriam à missa, encontrar André.

Pouco depois a viadinha via seu macho ir embora. E ele ia todo bonito, montado na moto que ela tinha comprado, e com o uniforme do exército, que ela tinha lavado, dobrado cuidadosamente por ela, numa linda mochila jeans. E Leia teve um pequeno aperto em seu coração de bonequinha apaixonada.

Quando Gil chegou em casa exibiu a moto pra família, inventando que tinha financiado com seu magro soldo de quartel. Desconfianças do pai, e preocupações da mãe, não o incomodaram, porque o rapaz tava com a cabeça em outro lugar. Ele foi tomado pelo tesão incestuoso por Gilda, assim que viu a irmã. Sobretudo porque tinha vindo da casa de Leia de pau duro, lembrando da foda matinal com a viadinha.

E Gilda, esperta, viu a moto novinha e lembrou da amiga viada falando em uma “surpresa”, que ela daria um “presentão” pra Gil. Discretamente a indiazinha gostosona se afastou da família para telefonar pra Leia, aproveitando que o irmão se explicava pros pais, e conversava com eles sobre os cuidados com a moto.

Foi nesse momento que Gil viu no documento da bike o nome de “Osvaldo de tal...”, como proprietário. Não entendeu, mas como Leia não tinha pedido nenhum documento dele, achou que era parte da surpresa, e deixou pra perguntar depois. Deduziu que devia ser algo relacionado à compra da moto com o dinheiro da prostituição da viadinha.

Na casa da boiolinha, o telefone tocou enquanto Leia saía do banho, enrolada em toalha dos peitinhos pra baixo. Verônica se vestia no quarto, e Leia aproveitou para não só confirmar pra amiga que ela é que tinha dado a moto, como também pra pedir um favor “especial”.

- Tenho que ir à missa com mamãe, e depois a gente vai almoçar com o Seu André, aqui em casa...

- Huuummm! Dona Verônica já tá assim, é?

- Nem te conto! E eles são atiçados! Arrumei um padrasto bom de cama! Mas espia! Não tive nem tempo de estrear a garupa da moto de Gil. Queria te pedir um favor!

- É o que?

- Dá uma voltinha na moto, com ele! Bem agarradinha no nosso macho... e toma cuidado pra não cair! Faz assim, ó! Tu segura aquela rola gostosa dele... enfia a mão na calça dele, com ele pilotando... e aperta muito! Faz isso por mim!

- Égua! Ái, amiga... pára!

- Vai dizer que tu num vai querer?

- Querer eu quero, mas e tu? Eu bem pensei que tu é que queria andar ali... e pegar naquela coisa... e ter todinha enfiada dentro...

- A-mo-ôôôr! Esperta! De ontem pra hoje só não tive ela enfiada nas orelhas!

As duas riram e desligaram animadas com a ideia.

Na missa, Leia se vestia de menino como sempre. Usava camiseta apertada, pra diminuir os peitinhos, por baixo de uma camisa social larga, e calça também folgada. Mas o cabelo comprido preso em rabo de cavalo, a franjinha presa pra trás por grampos, as sobrancelhas feitas, e sobretudo sua voz feminina e sensual, escancaravam sua sexualidade.

Até aquele ponto da viadagem de Leia, André aceitava numa boa. Já sabia que a bichinha era assim. Observava Leia, com a mãe, desde muito antes de conseguir pegar Verônica. Então não teve problema algum em cumprimentar a viadinha com afeto.

Saindo da missa, em pouco tempo André e Leia conversavam animadamente, e brincavam entre si, falando sobre as pessoas da paróquia que conheciam. E essa interação fez a alegria de Verônica. Mas ao chegarem em casa, a viadinha foi correndo se trancar em seu quarto, como tinha combinado com a mãe.

Uma hora depois, André ajudava a mãe de Leia a pôr a mesa do almoço, na cozinha, quando a bonequinha chegou até eles do jeito que “ela era”, e como Verônica havia pedido. E André quase não acreditou na transformação.

O filho viado de Verônica era uma travesti linda!

Os cabelos soltos, alisados e escovados emolduravam com a franjinha um rostinho redondo, feminino, com os olhos bem destacados pela pintura e sombras em dois tons de um azul leve e discreto. Nos lábios grossos e sensuais ela usava batom cor de uva, mesma cor do esmalte aplicado nas unhas dos pés e das mãozinhas delicadas. Nas orelhas Leia tinha as duas argolonas de acrílico branco, agora acompanhadas de uma gargantilha de bolas de plástico também branca, que ela tinha encurtado de um colar vagabundo, pra ficar bem justa na base de seu pescocinho.

Leia havia comprado uma delicada blusinha preta de organza, de manga curta e quase toda transparente, que deixava evidente o sutiã branco, de rendinhas, usado por baixo. E como o sutiã não era de bojo, e vestia intencionalmente frouxo, ele deixava ver o volume dos pequenos seios naturais. E através da transparência da blusinha brilhava o piercing no umbigo da bichinha.

Mas o que fez André babar de verdade, admirando com tesão, foram os quadris, bundão e coxas, da viadinha. O negro reconheceu, no corpinho andrógino e tesudo do boiola, a herança de Verônica muito bem destacada por uma bermuda branca, de tecido elástico, também nova. E a bermuda vestia absolutamente colada no corpo de Leia, ajudando a prender o piruzinho pra trás, dentro da tanguinha branca e apertada que a viada usava por baixo, bem marcada sob a bermudinha.

Como bom apreciador de bundas, André estava acostumado a observar discretamente as mulheres, e achava feio as meninas que se colocavam em salto alto nas ruas lamacentas e empoeiradas de Terra Firme. Não tanto pelo risco da lama, mas porque a maioria não sabia andar de salto, e se movimentavam desengonçadas como macacos, de pernas sempre dobradas. Por isso o namorado de Verônica se maravilhou com a elegância de Leia, andando sobre sandálias plataforma pretas, com retidão, elegância, e uma naturalidade que fazia parecer que deslizava pela casa, não fosse o barulho alto dos saltos, no piso de vermelhão da cozinha.

Verônica viu a cara de espanto e de desejo do namorado, mas não sentiu nenhum ciúme. A ideia de dividir a pica de Gil com a filha já estava plantada lá no fundo de sua mente. E a de dividir a rola grossa e negra de André, então... seria um sonho!

Mas naquela altura a mãe de Leia ainda não achava possível transar com a filha e o namorado, juntos. Era só fantasia sexual. De qualquer maneira, Verônica se divertiu com cara de assombro e de tesão, de André. Verônica sabia que ela, a mãe, é que ia se dar bem, com o efeito que o tesão pela filha ia provocar naquela piroca negra.

- Viu, André? Essa é minha filhinha! Léia!

A viadinha amou a apresentação da mãe e graciosamente estendeu a mão para o futuro padrasto:

- Muito prazer!

As duas se divertiram com a reação do macho. Levado pelo instinto de comedor, num ato falho André segurou a mãozinha de Leia com as duas mãos, e respondeu gaguejando, já arrependido do gesto:

- M-muito p-prazer... André...

Os três conversaram amenidades, e sentaram para almoçar. A graça, inteligência e simpatia de Leia, à vontade para se mostrar feminina como naturalmente era, encantaram André. E com várias doses de cachaça de jambo, logo ele esqueceu que o filho da namorada era um boiolinha. Só via a gostosa adolescente com quem conversava.

Quando terminaram o delicioso vatapá de Verônica, a viadinha serviu um café recém passado para a mãe e o namorado, e ficou indo e vindo entre a pia e a mesa, tirando tudo e lavando a louça. E Verônica, que tava meio alta com a única dose de cachaça que bebera, assistia com prazer seu homem tentando disfarçar os olhares desejos para a bundona de sua filhinha viada. Ele não conseguia parar de olhar! Além da bunda, André, meio constrangido, namorava as pernocas de Leia, grossas do tornozelo até as coxas.

E nos momentos em que o viadinho se virava de frente pra eles, o macho imitava Verônica sem saber, e se perguntava em silêncio como o boiolinha fazia pra esconder o piru. No delta da bermuda branca e elástica, formado entre as coxas grossas e a cintura da roupa da viada, parecia que Leia tinha uma bucetinha!

Apesar da namorada dele, e mãe daquela gostosura de boiolinha, estar bem ao seu lado, André adorava bundas, e tinha tara por sexo anal. Quase automaticamente passou por sua cabeça que comer o “enteado” viadinho, pelo menos uma vez por mês, o ajudaria a ter uma relação sadia com Verônica. E ainda o livraria de frequentar a prostituta que visitava mensalmente, só pra isso, há anos. Mas aquilo parecia muito difícil.

Logo André terminava seu cafezinho pensando no cuzinho de Leia. O corpinho tesudo do filho viadinho da namorada o inspirava, e ele não teve como recusar quando Verônica pegou o macho carinhosamente pela mão, e se trancou com ele no quarto de casal. A mãe sabia que o negro tinha ficado atiçado pelo rabo da filhinha viada, e não via a hora de se aproveitar disso.

André ainda tentou argumentar que o filho dela ia ouvir, mas Verônica tava de fogo. Num relance de malícia, a mãe saiu do quarto dizendo que ia resolver, e pegou Leia na sala, lendo um livro. Rindo da própria safadeza, Verônica pediu em sussurros pra viadinha se trancar no quarto, porque ela ia dizer pra André que a bichinha tinha ido na casa de uma amiga. Verônica chegou a abrir e fechar a barulhenta porta da sala dizendo alto um “Tchau, Filha!”, e Leia se trancou no próprio quarto, achando que tinha herdado da mãe sua esperteza pra putaria.

Agora Leia é que colava o ouvido na parede cheia de pôsteres de travestis, pra escutar como era a foda de Verônica com o namorado. E Verônica, sabendo por experiência própria que a parede era fina, falava alto de propósito, pra que a filhinha viada ouvisse. Começou dizendo pra André:

- Prontinho! Leia foi na casa de uma amiga, aqui do lado. Tu é todinho meu, agora!

- Ele... ela foi? Mas... ela anda por aí vestida de menina? Num tem medo?

- É pertinho. E sabe? Leia luta capoeira... Sabe se defender. E tu viu que ela parece menina de verdade... num viu?

Verônica soltou a última frase com um tom sacana que significava “eu bem te vi babando pelo rabo da minha filhinha viada!”, e André foi obrigado a dar um sorriso maldoso, já abraçando a viúva para um beijo sensual.

Com a lembrança da noite de sexta ainda fresca, Verônica decidiu tomar a iniciativa, e não deixou André montar nela para o tradicional papai e mamãe a que estavam acostumados. Levada por seu pulso de mulher querendo rola, a mãe da viadinha beijou e despiu seu homem, e o deitou na cama, de barriga pra cima. E rapidamente a mulher tirou a própria roupa, e ela é que montou no macho.

Verônica beijou André com tesão, excitada por transar com o namorado na própria cama. Era a primeira vez que faria sexo em casa, e em sua cama de casal, em quase dez anos.

A mãe da viadinha sabia que ia se beneficiar da reação de André à sua filha tesuda, e não se enganou. A rola do macho cresceu rápido, com ele excitado pelas imagens de Leia, há pouco. E Verônica teve que ser rápida, pra abocanhar a pica antes que estivesse completamente dura. A piroca negra endureceu muito, e a viúva mamou a jeba gemendo alto, de boca cheia, para Leia ouvir. Era como se agradecesse à viadinha pela excitação de seu homem.

No quarto ao lado, atenta aos ruídos, Leia entendeu direitinho o que significavam aqueles gemidos abafados. A bichinha se excitou, tirou toda a sua roupinha, e deitou quietinha, para escutar.

Quando Verônica sentiu o pau negro de André completamente duro em sua boca, largou do boquete e subiu no macho, comentando alto pro namorado:

- Nossa, meu bem! Ele tá tão duro!!! Deixa espiar uma coisa!

Verônica montou em André do jeito que a filhinha viada havia demonstrado que montava em Gil, com os joelhos pra frente, um de cada lado do corpo troncudo do macho, os pés pra trás, e as mãos apoiadas no peito do negro. A posição era inédita para a mãe de Leia, mas ela instintivamente se encaixou, e colocou a rola dura do coroa pra dentro de sua buceta molhada.

André se impressionou. A mulher desceu de uma vez só, agasalhando sua piroca grossona por inteiro, e gemendo alto:

- Isso, amor!... isso... Huuuummmm... que delícia esse teu pauzão dentro de mim!... fica quietinho... deixa que eu faço tudo...

- Fala baixo, mulher... teu filho...

- Fiiilha... minha filha... huuuummmm...

- Tua filha vai escutar...

- Ela... saiu... ái... isso é bom... gostooooso... ela... huuummm... tu esqueceu?... foi na casa... huuuummm...

Do outro lado da parede Leia ouvia a mãe mentir pra André, pra continuar falando alto. Nunca tinha escutado a mãe trepando, e de repente se tocou que, se ela conseguia ouvir a foda de Verônica, então a mãe também devia escutar fácil suas fodas com Gil, ali em seu quarto! Excitada, Leia começou a tocar uma punhetinha lenta, com a cabeça quase colada na parede pra continuar ouvindo.

- Ái... André... tá tão duro... huuuummm...

O macho acariciava os grandes seios de Verônica, oferecidos pra ele pela posição, mas ela é que conduzia a foda, esfregando os lábios de sua buceta, arreganhados pela rola, nos pentelhos de André, pra frente e pra trás, ao redor da base do pau. Com isso ela fazia a piroca do namorado entrar e sair de dentro dela, só um pouquinho mas o bastante para a caceta tocar em lugares onde ela nunca havia sentido uma trozoba como aquela.

Delirando de prazer, Verônica fazia caras e bocas, e acelerava seu ritmo. Quase falou alto que Leia estava certa, e que aquela posição era maravilhosa. Dominava todos os movimentos, e era como se ela se masturbasse com a jeba de André, a jeba que “era ele todo”. Queria agradecer à filhinha viada também por aquilo, e encontrou um jeito tesudo de fazer, falando alto o que sentia.

- Meu... bem... tá demais... huuummm... eu... nunca fiz isso... cavalgar um... homem assimmmmm... ái... eu... nunca fiz... mas é bom... nossa!... fazer tudo... tudinho por tu... tu merece... ái que pau gostoso... tu merece!

No quarto ao lado Leia já se arrependia de ter deixado o consolão de Paulete com a mãe! Recorreu ao duro cabo de madeira da escova de cabelo predileta. Ansiosa, engoliu a peça pelo cu, deitada em sua cama, segurando a escova no lugar com um calcanhar. Mas evitou tocar em seu piruzinho, pois sabia que gozaria logo, e queria gozar só na hora em que Verônica gozasse com André. Preferiu ficar ordenhando as próprias tetinhas, onde sempre sentia muito tesão. Assim mantinha as mãos ocupadas e resistia à tentação da punheta.

Embaixo da mãe de Leia, André delirava com a mudança da namorada. Antes fêmea contida, que nada fazia durante o sexo, agora ela o cavalgava como uma piranha. O macho já amava Verônica antes, e queria casar com ela mesmo que ela nunca deixasse de ser meio monótona na cama. Mas agora ele se apaixonava de verdade por aquela mulher de 43 anos que se descobria com a alegria de uma adolescente.

André sentia seu pau ser trabalhado pelos movimentos de Verônica como se o corpo todo da fêmea tocasse uma punheta quente e muito molhada, em sua rola grossona. Seu caralho não levava mordidas, como tinha experimentado com uma índia que tinha comido, uma vez. Mas aquela era a melhor foda de sua vida em anos. Em pouco tempo o macho sentiu que ia gozar, e então André desceu as mãos dos seios para os quadris de Verônica, e a segurou forte, mas mantendo o mesmo ritmo.

E as mãos de André em seu quadrilzão, ajudando nos movimentos, foi o toque que faltava para Verônica, e ela avisou! Avisou ao namorado e à filhinha viada:

- Ái... gente! Eu vou gozar... nossa... pela virgem!... meu bem!... tá vindo!... tá vindo!... ááááááááiiii.... e tu... áááiii... tu tá gozando também!!!... áááiiii... tu tá me esporrando toda!!!... aaaaaaaaa...

- Uuuurrrrr...

O casal gozou junto, com André cuspindo esperma no fundo da buceta de Verônica, assim que sentiu a primeira contração do orgasmo da mulher. Mas a mãe de Leia não exibiu seu rosto para o namorado. Logo que começou a gozar, Verônica se jogou no colo do macho, escondendo pudicamente a face ao lado da cabeça dele, mas sem deixar o pau gostoso sair de dentro dela.

Sem um falar para o outro, Verônica e André estavam abobalhados por terem gozado juntinhos, e rápido como um casal de adolescentes. E sem saber, deviam isso a Leia!

Do outro lado da parede, Leia não gozou. Achou a transa da mãe rápida demais, e ficou aguardando pra ver se teria continuação. Esperou quietinha, peladinha em sua cama, com o cabo da escova de cabelo no cu, e se agarrando às próprias tetinhas para se concentrar e não tocar em seu piruzinho, enquanto recordava a forma das rolas de cada macho de sua vida. Mas André e Verônica dormiram, e a bichinha chegava a ouvir o padrasto roncar!

Frustrada, Leia se masturbou e gozou muito rápido, se imaginando na mesma cama, sendo fudida por André, enquanto mamãe a olhava, cúmplice do quase incesto. Depois a bichinha tirou com cuidado o cabo da escova de cabelo, do próprio cuzinho, e dormiu também. Todos tinham abusado do delicioso vatapa de Verônica, e o calorão se somava à digestão para determinar a siesta.

Já na casa de Gilda, a indiazinha, atiçada pelo telefonema da amiga viada, resolveu acordar o irmão.

Os pais dormiam trancados no quarto do casal, assim como o irmão, no próprio quarto, no conforto do ar condicionado. A gostosona até tinha pensado em deixar todos acordarem, para chamar Gil pra “darem uma voltinha” na moto nova. Mas sua impaciência e tesão falaram mais alto. Decidiu atacar.

Como uma onça, a indiazinha tinha esperado pacientemente a hora de dar o bote, e o momento era agora, no fim da soneca de depois do almoço. Já era mais de 3 da tarde. Se esperasse mais, os pais acordariam e ela não ia poder acordar Gil do jeito que tinha imaginado.

Entrou silenciosa no quarto do mano, e viu que Gil dormia de lado, voltado pra parede. Rindo de sua própria sapequice, Gilda se deitou atrás do macho, e começou a mordiscar o pescoço e a orelha dele, ao mesmo tempo enchendo a mão na rola grossa do rapaz, por cima da bermuda.

Gil despertou na hora, e gostou. Por um momento viajou no prazer de ser passivo à investida de Gilda, e pensou no que sentiria se junto com aquele abraço viesse a rola dura do amigo Cicinho, se esfregando em sua bunda. Devia ser bom... mais ou menos aquilo que Leia tinha sentido, quando ele mesmo a tinha cutucado de pau duro, de manhã cedo.

Lembrando da viadinha, Gil sussurrou pra irmã, sem virar a cabeça, imitando a fala de Leia:

- Tu já queres é?

E Gilda respondeu em tom brincalhão de indignação, também sussurrando, enquanto metia a mão forte na bermuda do macho, agarrando a jeba diretamente, pele a pele, e se deliciando com o calor, com a textura, e com a ereção da rola do mano, já adiantada.

- Mas é como que é “já”? Tu não cuida da tua irmãzinha faz é tempo! Agora tu só quer saber de quartel... e do cuzinho daquela piranha da Leia...

A piroca de Gil tava dura quase que por completo, na mão da irmã. E Gilda começou uma punheta lenta, mas agarrando o pau do mano com força, fazendo ele gemer. Continuou sussurrando:

- Pra mim, agora tu só dá essa coisa gostosa aqui, ó – e deu apertão na jeba do mano – quando a bichinha da tua namorada tá junto! E eu que fico sem...

Gil não se mexia, curtindo ser passivo naquele sarro e respondendo só com leves gemidos. E Gilda ensopava a bucetona virgem, segurando a piroca e imaginando o momento em que colocaria ela inteirinha na boca. Mas o elástico da bermuda atrapalhava, e o nylon farfalhava barulhentamente com os movimentos de mão e pulso da indiazinha.

Contra sua vontade, Gilda largou da rola e imediatamente trouxe a mão até o nariz, pra sentir o perfume de macho, enquanto se virava pra levantar. Gil, frustrado, rolou de barriga pra cima, piroca armando barraca na bermuda, e sussurrou:

- Égua! Tu vai é onde?

- Aqui num dá não, teu doido! Os pais vão acordar!

O rapaz, apelando, botou a rola dura pra fora, descendo a bermuda, e ficou sacudindo a piroca na direção da irmã:

- Dá tempo! Vem cá!

- Doidinho...

Gilda se curvou rápida sobre a única pica de macho que conhecia, e abocanhou, dando três mamadas gulosas. Delirou com o sabor salgadinho e os cheiros, mas largou logo da rola e pulou de pé.

- Se arruma que vou me arrumar também! Vou tomar banho.

- Égua! Pra que?

A indiazinha respondeu de um jeito bem sensual:

- Pra gente dá uma voltinha na tua moto, assim que os pais acordar. Bora!

- Áhhh, mana! Primeiro termina o que tu começou aqui!

Já abrindo a porta do quarto , Gilda olhou pra trás e viu o irmão de novo balançando tentadoramente pra ela a piroca tesa, agora lustrosa de sua própria saliva. Era um espetáculo! Mas a indiazinha sabia o que fazia. Riu para Gil e respondeu:

- Tu te guarda que daqui a pouco vou querer tudinho!

Gilda demorou no banho, fazendo a chuca e deixando a pele absorver o creme hidratante com que massageou o corpo. Antecipava mentalmente o prazer de sentir de novo a rola do irmão invadindo seu cuzinho. O prazer que Gil sentia, quando a enrabava, era contagiante.

Os dois saíram para estrear a moto, sob recomendações de cuidado dos pais. O pai reclamava que não tinham capacetes, e a mãe reclamava do jeans apertadíssimo da filha gostosona. Tão apertado que parecia que as costuras iam abrir, quando Gilda se agachou na garupa da motocicleta, agarrada ao irmão.

Rodaram uma meia hora até uma trilha na mata que Gil conhecia, e que dava pra entrar de moto.

Pouco depois, no começo do curto entardecer daquele domingo, em Belém, Gilda tava acocorada na floresta, mamando com fome a rola do irmão, com Gil encostado numa árvore.

Tinham chegado ali já doidos por sexo, porque no caminho todo a indiazinha tinha provocado o mano. Atendendo o pedido de Leia, assim que saíram da frente da casa dos pais, com a virgem na garupa da moto e agarradinha com Gil, a gostosona tinha enfiado sua mão grande na bermuda do macho, e pegado firme na pica. Ficou segurando o pau de Gil o tempo todo, punhetando quando podia, até chegarem no mato.

A indiazinha chupava a rola do mano matando a saudade, e se deliciando com o sabor, o cheiro, e a maciez de veludo, de que sentia falta. E não só imaginava a tora do mano em seu cuzinho, como viajava em seu sonho erótico preferido, o de que aquela não era a jeba de Gil, mas sim o pau duro de seu príncipe encantado, o namorado dos sonhos que a iria finalmente desvirginar.

Mas o jeans apertado torturava as carnes de Gilda, naquela posição. Incomodada, a virgem gostosona levantou, e não teve nem tempo de respirar direito, com Gil lhe agarrando e beijando com gana, enfiando a língua na boca da irmã em busca do sabor da própria rola. O beijo durou pouco. Gil logo rodou Gilda pelos quadris, colocando-a de costas pra ele, e ficou sarrando o bundão da mana enquanto ela rebolava em sua pica e ia abrindo o jeans. Sentindo a trozoba contra seu bundão, a índia perguntou, enquanto já arriava o zíper, e logo depois a calça:

- Qué isso duro que tô sentindo, gato?

- É o que tu fez comigo!... culpa tua... agora tu vai ter que baixar ele!

O jeans já tava no meio das coxas grossas, e Gilda rebolava o bundão na jeba do irmão, só com a calcinha lilás protegendo seu rego e seus buracos desejados e desejosos. Com voz de puta, respondeu pra Gil:

- E por acaso tu acha que num dô conta não, é?

Agora foi Gilda que se virou e rapidamente, empurrou o irmão pro lado, liberando o tronco onde ele tinha se encostado. A fêmea gostosona apoiou as mãos na árvore, se inclinando pra frente, e empinou sua bunda linda, grande, redonda e larga. Então olhou pro mano, e implorou:

- Vem, gatinho... me come assim, por favor... faz tempo!

A adolescente tava louca pela vara do mano em seu cu, mas Gil tinha gozado muito bem com Leia, na noite anterior e na manhã daquele dia, e podia se controlar. Para aumentar o prazer dos dois, decidiu torturar a irmã.

Gil se acocorou e desceu a calcinha da mana, mordiscando as popinhas da bundona e o alto das coxas grossas, e arrancando da indiazinha gemidos e gritinhos dengosos. Gilda o chamava de “malvado”, mas não parava de rebolar sensualmente na cara do irmão. Logo ele arreganhava o rego dela com suas mãos fortes pra babar bastante, lambendo o cuzinho, onde tentava em vão enfiar a língua. Lambeu também o períneo todo, até os grandes lábios, que já pingavam suco de buceta.

Gilda se desesperava e implorava por rola, e até pensou que seu irmão ia lhe dar logo o que ela queria. Mas era parte do plano dele se posicionar como se fosse enrabar, pra só ficar pincelando a cabeça de sua pica pra cima e pra baixo, no gostoso caminho do meio das nádegas lindas dela.

Quando a glande da piroca se esfregava nos grandes lábios da buceta virgem, a indiazinha quase morria. Tinha vontade de segurar aquela trozoba com sua própria mão, e dar um golpe de bunda forte, pra perder logo o cabaço com Gil. Mas ela também tinha seu controle, e pensar que não era com o membro do mano que ela planejava perder a virgindade, a ajudou a se segurar. Mas queria aquilo tudo em seu cuzinho! E queria logo!

Gilda fez em parte o que tinha imaginado e, se apoiando só com uma mão no tronco da árvore, lançou a outra pra trás pra agarrar o outro tronco, o tronco que realmente importava, o tronco da rola de Gil. Agarrou, encaixou a cabeça da pica no próprio cuzinho, e pediu pro irmão, apelando pra necessidade de voltarem pra casa:

- Veeem... mete logo! A gente num pode demorar aqui...

Gil também se preocupava com a hora, e meteu. Meteu de seu jeito “devagar e sempre”, e a irmã se desmanchava em gemidos, à medida em que a única pica que ela realmente conhecia a invadia. E seu mano enrabava de um jeito maravilhoso! Tão devagar, que parecia que nunca ia parar de entrar rola no cu de Gilda.

Logo Gil bombava com força, agarrado no quadrilzão da irmã, e o barulho das pancadas entre os corpos ecoava alto no meio da mata. Estimulada por aquele ritmo, e pela chance de serem descobertos, a indiazinha se deixou gemer alto também, delirando por sentir o quanto a rola do macho tava dura.

Entre gemidos, frases desconexas, e invocações a Deus, Gilda arreganhava uma nádega com a mesma mão com que tinha conduzido a piroca do irmão para o próprio cuzinho, na ânsia de sentir mais pica. Mas logo largou da bunda para passar a dedilhar seu grelo intumescido. Sentia que podia gozar a qualquer hora, mas queria a esporrada de Gil juntinho.

- Vem, gatinho... ái... num me aguento mais... huuummm... preciso... preciso do teu leite... vem!

A gostosona não precisou foi pedir muito. Logo ela sentiu os dedos de Gil esmagando suas carnes, e a rola duríssima dele entrando nela o mais fundo possível, e lá parando. Gilda sabia o que viria em seguida, e veio! Aquela sensação super compensadora de todo o esforço, de quando o leite de macho se espalha quente, lá no fundo da gente!

Sob o urro de vitória de Gil, a irmã do comedor acelerou a siririca e logo ela também gozava, gritando fininho em meio à mata. Se completaram!

Dessa vez tinham a moto, presente de Leia, e em meia hora sentavam risonhos e felizes na sala de casa, junto com os pais.

Pouco antes, mais ou menos na hora em que Gilda mamava o irmão, Leia acordava de seu soninho da tarde, ouvindo a mãe se despedir de André, dizendo pro namorado que aquele tinha sido o melhor gozo da vida dela. De fato, Verônica nunca tinha explodido daquele jeito, e juntinho com o gozo de um homem.

E para que a filhinha viada ouvisse bem, Verônica teve o cuidado de agradecer pelo orgasmo, e elogiar o macho, abraçando André do lado de fora da porta fechada do quarto de Leia.

Excitada, a viadinha viu que já era noite, e enfiou uma das camisetonas que usava pra dormir. Saiu do quarto a tempo de ver a mãe, de camisola comprida, fechando a porta da rua.

E quando a mãe se virou, Leia a abraçou sensualmente, cochichou no ouvido de Verônica que ela tava com cheiro de macho no corpo, e as duas se beijaram. Cada vez mais, Leia se excitava com a presença de André no corpo da mãe, do mesmo jeito que Verônica se excitava com a presença de Gil no corpo da filha. Beijaram-se e se acariciaram muito, de pé, até Leia levar a mãe carinhosamente para a cama de casal.

Agora era Leia que se inebriava com os cheiros de André, na cama da mãe. Cheia de tesão, pediu com muito carinho, enquanto tirava a camisola da mãe:

- Mãezinha... me faz uma coisa, senão não durmo!

- É o que, menina?

- Senta na minha boquinha, senta... só durmo se tomar leitinho...

Só então Verônica entendeu o que a filhinha viada tinha tentado fazer, no 69 das duas, no sábado. E longe de ter repulsa, aquilo alucinou a viúva. Agora então, com André tendo esporrado bem no fundo de sua buceta há pouco, ela sabia que tinha esperma pra escorrer dela.

- Do jeito que a gente fez ontem?

- Não... do jeito de ontem, não. Vem cá!

Leia deitou na cama de casal, e empilhou dois travesseiros, pra sua cabeça ficar alta. Depois chamou a mãe, e a colocou ajoelhada, com as pernas arreganhadas, uma de cada lado da cabeça da filha.

- Segura na cabeceira... isso... agora ajeita aqui...

Verônica ficou ajoelhada, com o tronco quase reto, e de frente pra parede. Tava de cara pro crucifixo que usava ali, e pela primeira vez achou que o devia colocar em outro lugar da casa.

Verônica olhou pra baixo e só via os olhos fechados de sua filhinha viada. Mas logo a viúva jogava a cabeça pra trás e se entregava à língua da bichinha. Língua quente, nervosa, molhada, passeando num ciclo doido pelos grandes lábios, grelo, e entrada da buceta, explorando cada cantinho que tivesse gosto de macho, gosto de piru, gosto de porra... e as mãozinhas... ao mesmo tempo as mãozinhas delicadas de Leia acariciavam sensualmente a bundona de Verônica. E logo os dedinhos da filha tocavam a sensível terra de ninguém, entre a buceta sendo lambida e o cuzinho da mamãe.

Leia atacava a buceta materna como nunca tinha feito. Nem com aquela mesma xana, que tinha chupado na véspera, nem com a sempre encharcada buceta virgem de Gilda. Lambia com vontade, porque imaginava a piroca grossa, grande, cabeluda, negra e com a cabeça da mesma cor da pele, que tinha fodido e gozado ali, há poucos minutos. Chupava por tabela a jeba do namorado da mãe, do futuro padrasto, e por isso colocava tanto tesão na linguada. Tanto tesão como tinha quando mamava a rola de Gil, ou de Vadão.

Agarrando a grande e redonda bunda de Verônica, Leia quase instintivamente foi acariciando, apertando, soltando, e passeando suas mãozinhas pelas popinhas generosas, até que chegou no rego. E com a buceta ocupada por sua boca, ela naturalmente começou a rodear o cuzinho da mamãe. De início amaciando em movimentos circulares, por fora, depois laceando, ainda rodando o dedinho, mas já alargando o anelzinho.

Foi então que, escorrendo de dentro da vagina materna, chegou até a língua da viadinha uma gotinha de... porra!

Era a porra de André! Vinha envolta pelo sabor acre de buceta, mas era sim uma gota de porra, com marcado gosto de macho! Não tinha como a viada se confundir! Leia gemeu alto com a descoberta, e gemendo enfiou um dedo no cuzinho de Verônica. Foi o gatilho!

Verônica já olhava pro teto, alucinada de prazer pela língua da filha, e curtindo ser acariciada na bunda de um jeito que não se lembrava de ter sido. E quando Leia começou a mexer em seu cuzinho, a mãe imediatamente pensou em Gil, seu genro.

Verônica imaginava-se naquela mesma posição, sentando a xana esporrada sobre a boca da filha, mas com a viadinha abrindo o cuzinho da mãe e pegando a piroca de Gil pra meter no rabo da viúva. Viajava nessa imagem quando Leia enfiou o dedo em seu ânus. Foi só a pontinha de um único dedo, mas bastou! Para a fantasia de Verônica, era a cabeça da pica de Gil, e com isso ela explodiu em novo gozo!

A mãe de Leia gozou violentamente, em movimentos convulsivos que esfregavam sua buceta na boca da filha viada, e que faziam um curto e rápido entra e sai na imaginária glande lilás do genro. E a porra que André tinha despejado no fundo de sua buceta começou a descer toda, com a posição e com as contrações do gozo.

Leia sentiu o esperma de gosto forte de André, temperado pela vagina da mãe, e largou do cuzinho de Verônica pra uma punheta desesperada. A viadinha, pela segunda vez naquele domingo, levou menos de um minuto de punheta pra gozar, gemendo alto diretamente no sexo de Verônica, e se lambuzando mais ainda na porra de seu padrasto, que escorria das entranhas da viúva.

Verônica escondeu o rosto entre as mãos e depois, lentamente, levantou uma perna e foi saindo de cima da cabeça da filhinha viada. Mas só entendeu direito o que tinha acontecido quando deitou ao lado da adolescente e foi beijar Leia na boca. Beijou, estranhou, lambeu, beijou de novo, olhou Leia nos olhos divertida, e falou:

- Isso... na tua boca... é...

- Gala, mãezinha... e veio de dentro de tu!

- Comé que pode? É de André...

- E quentinha!

Beijaram-se de novo, agora mais ternamente, e rindo, Leia continuou:

- A gente bem que podia fazer isso sempre... toda vez que Seu André viesse jogar um leitinho aí dentro... depois a gente fazia isso...

- Tu é danada, né? Tá já pensando em dividir o negão comigo.

- Égua! Mãe... tinha pensado nisso não! Mas, se ele quisesse... já pensou nós duas juntas dando um trato de pedra, nele? Se a pica dele é isso tudo que tu fala, eu bem que ia gostar! Mas não sei é se ele gosta.

- Menina catiroba! Teu acesume num apaga mais é nunca, não?

Verônica deu um beijinho na boca babada de xana e de porra, da filha, e riu. Tava morrendo de sono dos dois orgasmos, mas ainda conseguiu pensar no assunto. Não imaginava que fosse possível as duas pegarem André, mas...

- Sei não... hoje ele bem que ficou babando no teu rabo, que eu vi.

- Foi? Potoca tua!

- Potoca nada! Ele ficou o tempo todo de olho nesse teu rabão...

- Herdei de quem, né?

- Nas tuas pernas... teus peitinhos...

- Foi mesmo? E tu ficou com ciúmes não?

- Fiquei foi de fogo! Por isso que montei nele com um fogo danado! Até gozar!

- E ele também gozou... e muito, né? Rapidinho...

Riram de novo, como duas adolescentes falando de seus machos, e Leia propôs um pacto.

- Espia, Mãezinha! Mesmo que a gente não pegue Seu André juntas, a gente pode brincar disso... toda vez que ele te comer, e for embora, que nem hoje, a senhora me dá o leitinho dele... e em troca, toda vez...

- Toda vez o que, assanhada?

- Toda vez que o Gil me comer e for embora, eu te dou o leitinho dele...

- Ái... saindo de teu cuzinho?

- Iiiiihhhh, Dona Verônica! Eu lavo muito bem tudinho, sempre que vou encontrar com um...

Leia, num impulso, ia falando “com um macho”, mas emendou a tempo “com um Gil”, e explicou:

- A gente aprende a fazer uma chuca, lavando tudinho lá dentro, até não ter cheiro ruim nenhum! Posso te ensinar agorinha mesmo.

- Meu amorzinho... agora tu só consegue me ensinar é a dormir...

- Tá bom, mãezinha... vou pro meu quarto.

- Nããão... ficaí...dorme aqui comigo!

- Tá bom...

- Boa noitinha, princesa Leia!

- Boa noitinha, mãezinha!

Verônica virou de lado e logo dormiu, enquanto Leia espalhava preguiçosamente sua porrinha rala pela própria barriguinha mole, e pensava em Gil, em Gilda, na mãe, e em Seu André.

A viadinha tinha certeza de que a amiga tinha seguido seu conselho e agarrado a piroca do irmão, namorado de Leia, assim inaugurando o passeio de moto. Se aqueles irmãos hoje transavam, e eram felizes no incesto, deviam isso a Leia!

Leia lembrou do quanto era delicioso transarem a três! Ela, Gil e Gilda. Só precisavam ter um lugar. Ali, na casa da viadinha, com Verônica ouvindo tudo, não dava.

Com o pensamento passando por transa a três, e pela mãe, era fatal que Leia terminasse por sonhar acordada com a pica de Seu André! Mamãe tinha contado que era muito grossa, bem maior do que o consolão vibrador de Paulete. E, segundo Verônica, a trozoba tinha a cabeça da mesma cor do que o talo, no tom da pele do negro, o que era bem diferente de tudo quanto é pau de preto que a boiolinha já tinha visto. Leia lambeu os beiços curiosa, imaginando a rola do quase padrasto!

E se transassem, de verdade, os três juntos? Afinal, ela já transava com a mãe... Só precisava seduzir o negro.

Mas tinha que ser de um jeito que nem escandalizasse o macho, nem provocasse ciúmes em Verônica!

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Comentários

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Não sei se gosto da ideia de Gil como passivo, mas quero muito que ele fique com o amigo novamente

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