A Síndica Coroa

Um conto erótico de Luccas Paulista
Categoria: Heterossexual
Contém 1699 palavras
Data: 08/06/2020 17:25:57

Olá, obrigado por acessar esse conto!

Me chamo Lucas e vou começar a relatar algumas fodas que tive pela vida, espero que gostem.

Morava em um prédio simples na região central de São Paulo. Haviam poucos apartamentos e poucos vizinhos, entre eles a Neusa, sindica do prédio que morava com sua mãe.

Neusa é uma mulher que na época tinha 41 anos, branca (muito branca mesmo), cabelos pretos bem curtos, olhar sério mas era muito simpática e reservada ao mesmo tempo. Tinha por volta de 1,65 de altura, uma boa bunda, já os peitos médios/pequenos.

Nos encontrávamos poucas vezes pelo prédio pois ela é professora e eu estudava no período da tarde. Isso mudou quando comecei a estudar de manhã, pois eu e ela saíamos no mesmo horário e pegávamos o mesmo ônibus tendo ali o começo de uma amizade.

Certo sábado, fui ao mercado e por coincidência à encontrei também fazendo compras, ofereci ajuda com as sacolas ela aceitou. Voltamos juntos para nosso prédio e ali as coisas começaram a mudar. Mesmo tendo uma conversa comum eu comecei a ficar excitado.

Chegamos ao prédio e ela abriu a porta do elevador para mim, e deu uma olhada rápida para o volume que se fazia na bermuda de moletom que eu usava. Ficamos frente um ao outro no pequeno elevador, e eu percebi que ela olhava disfarçadamente para meu volume.

De repente ela pergunta: e as namoradas Lucas, tem muitas na escola?

Eu sabia que ela era solteira pois morava só com a mãe e não recebia homens em sua casa. Vivia do apartamento para o trabalho.

- Não namoro faz um tempo. Respondi sem pensar muito, nervoso por causa da ereção.

Neusa: estamos na mesma situação então. E riu para descontrair.

Ela continuava olhando para o volume de minha bermuda de forma disfarçada até que chegamos ao seu andar, deixei suas compras e nos despedimos com um abraço por iniciativa dela, que colocou o corpo no meu e com certeza pode sentir o volume que encostou em sua barriga. Voltei para casa e bati uma das melhores punhetas da vida pensando no que havia acontecido.

Passado alguns dias nos encontramos no elevador e novamente ela me cumprimentou com um abraço rápido, mas o suficiente pra fazer meu pau começar a crescer na bermuda.

Enquanto o elevador subia começamos a conversar:

Neusa: Lucas, acho que vou precisar de sua ajuda, comprei um celular novo e preciso passar os dados do antigo para o novo.

Até ali não via segundas intenções, pois ela realmente não sabia muito sobre tecnologias. Marcamos no fim da tarde para que eu fosse até seu apartamento e cheguei lá no horário combinado.

Fiz a migração dos dados e aproveitei pra ver as fotos, mas não havia nada de mais além de fotos com a família. Aproveitei baixei alguns apps para ela e salvei meu contato para quando precisasse de algo.

Ao terminar ela me ofereceu um suco e disse para ficar e assistirmos um filme juntos. Fiquei, estávamos sozinhos, sua mãe não estava e sentamos no sofá pra assistir o filme. Foi o suficiente para começar a ter uma ereção e claro que ela percebeu o volume que estava na minha bermuda

Eu queria muito foder ela e precisava fazer alguma coisa para isso acontecer, decidi perguntar: como assim estamos na mesma?

- O que? Disse ela sem entender.

- No elevador quando perguntou se eu estava namorando eu disse que fazia um tempo que não, você disse que estávamos na mesma...

- Ah sim, eu também faz tempo que não namoro, tem uns anos já...

- Devia aproveitar mais a vida, você ainda está jovem, bonita, é simpática, certeza que tem alguém pra você. Disso sorrindo a ela.

Ela ficou vermelha de vergonha, ficou nítido pois ela é muito branca. Mesmo assim ela levantou, e meio que desfilou para mim no meio da sala e perguntou: você acha mesmo?

- Tenho certeza disso, você tem um corpo lindo, está muito boa.

Ela me olhou por alguns segundos e disse: Esse volume na sua bermuda mostra que você está falando a verdade...

Dito isso eu encosto no encosto do sofá, e olho para o meu volume, quando olho para Neusa novamente ela está andando em minha direção e senta montada no meu colo.

- Preciso confessar que já estou te querendo faz um tempo, ela me diz.

Nos olhamos por alguns segundos e digo e ela: também te quero faz tempo. E começamos a nos beijar, um beijo leve e molhado. Paramos por uns instantes e começamos a nos beijar novamente agora com mais fogo e vontade, ela começa a arranhar minha nuca enquanto eu passeio minhas mãos pelas costas e bunda.

Deito ela no sofá e tiro a blusa de alcinha e o sutiã que estava usando, tiro também minha camisa e volto a beijar ela, começo pelo pescoço e vou descendo dando uma atenção especial para os peitos que agora pareciam maiores do que eu imaginava.

Nenhum de nós falava mais nada, apenas as respirações ofegantes quebravam o silêncio. Olho para ela enquanto chupo os peitos e ela está olhando pra mim mordendo o lábio inferior com cara de quem quer mais. Eu largo os peitos e vou descendo pela barriga, beijando cada cm dela.

- Pode tirar tudo. Disse ela.

Atendendo, tiro sua bermuda jeans juntos com a calcinha rosa que estava usando. Quando paro pra reparar ela tinha um buceta linda, bem branquinha assim como ela, lábios pequenos e com pelos aparados, que davam um charme incrível.

Me ajoelho entre as pernas dela e começo a chupar aquela bucetinha deliciosa. Ela começa a gemer baixinho e puxa minha cabeça forçando contra ela. Depois de uns minutos chupando começo a colocar meu dedo e a coroa começar a gemer mais alto.

Continuo chupando e quando coloco o segundo dedo ela geme ainda mais alto. A visão que eu tinha era maravilhosa daquela coroa de 41 anos entregue ao seu macho de 17. Até que ela começa a se contorcer no sofá e goza muito, eu não paro de chupar para não perder seu mel e ela geme cada vez mais alto até que ela me empurra com o pé no meu peito fazendo que eu cair sentando.

Quando me levanto ela se levanta também e nos beijamos com dois amantes completamente apaixonado, ela me empurra para o sofá, me olha com cara de safada e diz: minha vez.

Ela arranca minha bermuda junto com minha cueca e meu pai salta pulsando e babando muito.

- Belo pau, ela diz pegando nele.

Ela se ajoelha no meio das minhas pernas e começa a me chupar, primeiro ela passa a língua da base do pau até a cabeça e depois o engole. Aí é minha vez de começar a gemer, poucas vezes alguém me fez um boquete tão bom quanto o dela.

Ela começa a aumentar o ritmo da mamada e por vezes se engasga. Meu pau não é gigante, tem 18cm, mas é grosso e por isso ela se engasgava.

Me sento mais na beira do sofá e começo a bater com o pau na cara dela, e ela da uma risada safada como de quem gostou. Puxo a cabeça dela e começo a socar o pau na boca dela, ela engasga mas aguenta firme e deixa meu pau bem babado. Dou um tapa na cara dela e digo: a partir de hoje você é minha puta.

Ela me empurra e eu encosto as costa no sofá, e ela monta em mim. Ela pega no meu pau e começa a sentar devagar. Dava pra perceber que ela estava mesmo sem namorar a muito tempo, a bucetinha dela é muito apertada, tanto que ela ia sentando e acostumando com meu pau.

Quando ela senta até o talo ela me beija e agarra meu pescoço e começa a cavalgar. Eu pego na bunda dela e vou ajudando com os movimentos enquanto os dois gemem muito. Beijos os peitos dela enquanto dou tapas na bunda branca e ela geme mais. Continuo batendo na bunda e começo a beijar seu pescoço, Neusa começa a rebolar no meu pau e goza parecendo que ia desmaiar.

A seguro e vendo que ela está bem mando ficar de quatro no sofá, assim ela faz e tenho a visão linda da minha sindica coroa de quatro pra mim. Aquela bunda branca ficava maior de quatro, boa pra dar uns tapas, um cuzinho que parecia virgem que ainda vou comer (próximos contos) e aquela bucetinha que dou uma chupada antes de começar a meter de novo.

Começo a meter e vou dando tapas na bunda da coroa enquanto pego no pescoço dela deixando marcas da minha mão. A bunda está rosada de tantos tapas que tomou, e ela geme muito, acho até que os vizinhos podem ter ouvido algo nesse tempo rs.

Continuo metendo e não resistindo dou uma cuspida no cuzinho dela e começo a penetrar com o dedo. A coroa ficou doida e começo a gemer alto demais, eu já não aguentava mais de tesão vendo ela gemer, ela goza mais uma vez enquanto soco meu pau na bucetinha dela e o dedo no cuzinho.

Anúncio que vou gozar, ela senta no sofá e abocanha meu pau, 7 ou 8 chupadas e eu começo a gozar na boca dela, ela se engasga e cai um pouco na cara dela.

Depois de deixar meu pau limpo, ela vai pro banheiro, limpar a cara que estava com um pouco da minha porra e volta com cara de realizada.

Visto minha roupa e a beijo enquanto ela me deixa na porta de seu apartamento, nua do jeito que estava. Um ultimo beijo de despedida e um tapa na bunda que ficou vermelha da foda.

Subo para meu apartamento e bato uma no banho pensando em tudo que aconteceu e já pensando na próxima foda com minha sindica coroa.

Pessoal, obrigado por lerem e desculpem por ficar longo, gosto de detalhar tudo. Deixem comentários sobre o que acharam. Vou ficar feliz com elogios e críticas. Depois irie contar mais aventuras com a sindica e outras mulheres da minha vida.

Para falar comigo meu email é: lvascon403@gmail.com

Até a próxima!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive Luccas Paulista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Otimo conto, me trouxe boas recordações agora

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo relato. Também sou fascinado por mulheres acima dos 40, fêmeas que muitas das vezes são negligenciadas pela maioria dos caras, ainda bem que tem os admiradores destas fantásticas fêmeas. Me lembro de uma de 45 anos, que tive um envolvimento muito gostoso.Carareservado@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente