Lesbiquinha gamando em pau por trás da namorada

Um conto erótico de GarotaInfiel
Categoria: Heterossexual
Contém 5316 palavras
Data: 06/06/2020 19:43:54
Última revisão: 06/06/2020 19:54:05

Oieee! Meu nome é Isabella. Hoje em dia eu tenho 23 anos, mas esta historia aconteceu quando eu tava no ensino médio. Eu na verdade sou loira escura mas gosto de pintar meu cabelo de castanho claro, tenho olhos azuis, pele branquinha mas usualmente quase sempre um pouquinho bronzeada, um cabelão laaargo que chega até o bumbum, devo medir uns 1,60 e tantinhos e né por nada não, mas sou bem gostosinha kkkkk Meus seios não são gigantes mas são daqueles que desborda na mão, bem cheios, eu tenho uma bunda super bem formada que gosto de cuidar muito, bem empinadinha e arrebitada, que só acentua minha silhueta graças a minha silhueta fina. ;)

Vou falar um pouquinho de mim e da minha relação com a Julia para dar um pouco de contexto pra história. Se você quiser pular diretamente pra onde ela começa, vai pro decimo primeiro parágrafo. Avisando já que o conto é longo e fica beeem sentimental em uma parte, mas talvez também, bem gostoso.

Enfim, sempre fui safadinha desde cedo! Aonde eu moro normalmente faz bastante calor e sempre gostei de me vestir para provocar… Minha família é bem riquinha então nunca fui de pegar ônibus e tal porque tínhamos motoristas, mas sempre que passava pela rua gostava de que as pessoas me olhassem, e adorava quando um cara era corajoso e dava uma palpadinha ¨sem querer¨ kkkkkk Ainda assim, sempre fui muito romantiquinha e minha idéia era brincar com todo mundo mas só me dar mesmo para caras que eu gostasse e gostassem de mim.

Mas então... Estive em quatro relações diferentes em um ano e meio e foi decepção atrás de decepção. O sexo quase sempre foi gostoso e tal, uma pica na minha bucetinha me leva a loucuras kkkk, mas eu acho que minhas expectativas românticas nunca se realizavam e isso causava atrito na dinâmica. O meu último namorado terminou me traindo eee fiquei tão puta que isso me causou certo repulsão, ou birra, de homens em geral. Foi aí que coincidentemente eu conheci a Julia.

Gostaria de fazer uma pausinha aqui! Nesse momento da minha vida eu achava que só gostava de caras. Assim, já até tinha ficado com umas meninas amiguinhas aqui e ali, e já tinha percebido que esses beijos e caricias me deixavam mais excitadas do que elas, mas eu nunca tinha me questionado a respeito da minha sexualidade. Minha família é bem conservadora e tal e nunca tinha pensado, eu acho, que EU poderia terminar realmente gostando de outra mulher.

Papai é dono de uma puta empresa e de tanto em tanto essa mesma faz umas festinhas cocktails, uma parada bem elegante, e eu e mamãe tinhamos que ir para bancar a família feliz. Nunca fui de ter muito saco pra essas coisas mas fui porque não tinha outra opção. Enfim, foto alí, conversa aqui; papai foi fazer suas coisas enquanto fiquei com mamãe e o resto das esposas. Comecei a reclamar pra mamãe porque tava morrendo de tédio e ela finalmente me deixou vagar pela festa e ir embora se quisesse.

Fui aqui e ali, falei com uns caras e até pensei em dormir com algum quarentao gostoso mas não sei, não tava conseguindo ver nenhum cara com bons olhos; como disse, tava com birra. Decidi ir embora mesmo porque né? Quando comecei a dar tchau pros meus pais e seus amigos começou a chuver, forte, e finalmente quando baixei que eu vi ela. De camiseta e calças com a jaqueta dela nas suas mãos toda molhadinha baixo a chuva, parecendo miserável enquanto tentava puxar um taxi. Eu meio que fiquei olhando pra ela, que nem boba, e foi só quando ela meio que desistiu e voltou a porta do edifício pra se abrigar que notou eu secando ela.

A Julia é uma garota alta, deve ter uns 1,70 e tanto, beeem branquinha tipo um tanto pálida mesmo, olhos castanhos ligeiramente puxados, e cabelo preto, curto, jogado para um lado. É claro que eu não sabia nesse momento, mas ela é também bem atlética, todo seu corpinho durinho, com uma bundinha super fofa que dá vontade de morder e abdominais levemente marcados, desses que dão vontade de lamber kkkk. Seus peitos são pequenos, e ela é metade japonesa. Mas assim… Apesar da minha descrição, a Julia é bem feminina. Ela gosta de se vestir como homem e tal mas não. O seu rosto, o seu nariz, seus lábios, sua pele, a sua risada e a maneira que ela fala, ela é toda feminina se bem que reservada.

Enfim, agente começou a conversar, ela com aquele sorriso meio tímido dela, e descobri que ela trabalha pro meu pai e que precisava ir pro escritório - agente tava num salão - pegar um não sei o que. Com o meu motorista estacionado, resolvi lhe oferecer uma carona, bem inocentinha.

Eeee… É. Ela terminou me pegando no escritório do meu pai kkkkkk. Ficamos num vai e vem por dois meses até que me assumi lésbica pros meus pais. Mamãe aprendeu a aceitar, mas papai nunca gostou da minha decisão, e nossa relação piorou bastante, ainda mais porque tava saindo com a empregada dele. Mas enfim, começamos a namorar e tudo foi ótimo por um tempo. A Julia, apesar de consideravelmente mais velha do que eu, sempre foi muito doce e de pouca iniciativa, e percebia que sempre que ficava irritada ela baixava a cabeça e ficava com os olhos molhados. Ela nunca era de levantar muito a voz, e meio que sempre preferia sofrer em silêncio. Nessa dinâmica eu acabei sendo a que sempre a extrovertida e ¨dominante¨ de nós duas e comecei a ter cada vez mais liberdades. Flertava com outras garotas na brincadeira, e logo com outros garotos também apesar de insistir que era lésbica, convenci a ela a usar brinquedos na nossa relação porque ela não gostava, e assim por adiante.

A história começa agora! Desculpem pelo textão kkkkk. A Julia gosta de anime e agente ia nas convenções dela com os amiguinhos nerds de tanto em tanto. Ela tinha uma turminha bem grande até, que não era bem seus amigos mais próximos. Na verdade, o contrário, sempre achei a relação deles bem impessoal mas sei lá. De tanto em tanto alguém brigava com alguém e saía esse alguém do grupo, ou outra pessoa terminava entrando, até que uma garota chamada Bianca começou a passar bastante tempo com todo mundo e com ela veio seu namorado, Rafael. Ele tem a mesma idade da Julia, é alto e bem musculoso, uns 1,85 mais ou menos, pele bronzeada, cabelo preto cheio de vida e curto… Um gatão. A situação do Rafael era parecida com a minha: Só estávamos tentando se interessar pelos interesses dos nossos parceiros e tal, mas não gostavamos muito de tudo aquilo.

E com isso eu acabei me aproximando bastante dele né? Achava bizarro que a Bianca não parecia se importar, enquanto percebia que a minha Julinha não dizia nada mas ficava ciumentinha sim. Enfim, finalmente nos convidaram pra uma festa de aniversário de alguém do grupo. Era tipo num sitiozinho e tal, levaram bastante cerveja e comida e a idéia era passar a noite lá. Julia foi com uma camisetinha branca e um shortinho de garoto enquanto eu fui de uma regata coladinha rosa que abraçava meus peitos, e um shortinho bem leve de seda com um tom mais escuro. Confesso que também escolhi um sutiã bem fininho, então dava pra perceber meus biquinhos… Enfim, durante a viagem ao sitio, eu perguntei ao Rafa quando eles iam chegar e ele me disse que não iam porque a Bianca tava passando mal, e acabei comentando pra Julia.

Ah, que merda… O Rafa não vai ir. - Eu disse chateada

Hm, é… A Bianca me disse que não ia ir ontem. - Ela me respondeu, com um tom meio estranho, como se tivesse incomodada pelo meu comentário. Eu terminei não gostando, e me senti incomodada que ela não tivesse comentado pra mim sabendo que o Rafa era meu único amigo lá.

Ué, Julia, porque você não me disse? - Eu notei que seus olhos começaram a lacrimejar, mas ela também parecia um pouco irritada, o que era inusitado.

… O que ia mudar? Vai que você ia dar uma desanimada.

E como não, cara?! Eu sempre tenho que ficar te acompanhando pra esses teus eventos e finalmente quando faço um amigo, ele não vai? E se eu não quisesse ir por isso!? - Ela dá um suspiro meio ofegante.

Então você prefere passar tempo com ele do que comigo, é isso? - Ela me responde, tentando manter a calma. Eu não tava acreditando! Tá que eu tinha tomado umas liberdades mas de onde tava vindo esse ciume?! Eu fiquei brava.

Nossa, você acordou escrota hoje, heim?!

Ah Isabella, me poupe, você acha que eu sou burra? Olha como você tá vestida! Você nunca fazia questão de ir assim ver meus amigos antes! - Mentira! Nossa, que mentira! Mas o que mais deixou me deixou puta foi a insinuação dela!

Ah é?! Quem sabe né, eu me vesti assim pra ele mesmo! Talvez, Julia, eu fique molhadinha imaginando ele com um pauzão duro de verdade pensando em mim!

Nossa, gente. A maneira que ela olhou pra mim… Com medo… Não tinha me sentido nunca tã arrependida e excitada antes na minha vida. Eu sorri, meio sádico. - Sabe o que, Julia? Você vai dar meia volta com esse carro, agente vai buscar o Rafael, e você não vai dar mais esse chilique. Entendeu?

Isa, eu - Eu cortei ela com meu olhar e ela, meio chateada, acenou com a cabeça.

Eu mandei umas mensagens pro Rafa e depois de alguns pretextos, consegui convencer ele a vir conosco. Chegamos lá no carro, ele baixou de bermuda e sem camiseta, e sorriu pra nós.

Eita, Bella! Só você mesmo pra eu deixar minha namorada pra trás, heim. - Como de costume, ele me secou de cima pra baixo e não conseguiu evitar me elogiar. - Olha… Ainda bem que eu vim, heim, porque você tá uma delícia.

Eu dei uma risadinha, e a Julia olhou pra ele, aborrecida, e ele deu uma gargalhada desmerecedora. - Relaxa, Julinha! Você mesma tá bonitinha como sempre! Se deixasse essa mania de se vestir de garoto pro lado heim…

Eu e ele rimos novamente, mas notei que a Julia não. Ele subiu atrás e eu decidi fazer companhia pra ele, deixando só a Julia na frente. Fizemos varias piadas durante a viagem, e ele sempre que dava colocava suas mãos na minha coxa, e eu sempre dava bola pra continuar a brincadeira. Mas foi naquela viagem que percebi uma coisa estranha…

Julia nunca pareceu gostar do Rafa, mas sempre assumi que foi por puro ciumes. Mas o Rafa parecia adorar gozar com a cara da minha namorada, fazendo piadinha aqui e alí que provavelmente a fazia sentir inadequada. Eu fiquei meio que brava também com o Rafa mas sempre que ia reclamar, ele dizia alguma coisa charmosa e o assunto ficava pra trás. Perto do final da viagem ele passou seus braços através dos meus ombros, e eu terminei que o abraçando. Pelo retrovisor, a Julia me disparou com o seu olhar mais bravo que havia visto antes, mas eu respondi da mesma maneira. Ela tava puta, e eu tava puta, e queria ensinar uma lição pra ela.

Sobre eu e o Rafa… Nós sempre fomos de flertar e eu notei que ele gostava de passar a mão por qualquer parte do meu corpo quando eu dava a chance, mas assim… Ele nunca tinha sido muito cara de pau, e eu nunca tinha levado essas brincadeiras muito a sério. Até porque, eu era lésbica! … Né? A minha birra com caras havia passado faz tempo já, mas eu me sentia tão confortável na etiqueta, e inclusive certa pressão das minhas novas amigas que eu havia feito dentro desse âmbito que sei lá…

Mas foi aí que eu me surpreendi. Apoiando o seu corpo um pouco mais contra a porta do carro, se afastando um tanto de mim, Rafa começou a baixar sua mão pelas minhas costas. Nesse ponto eu tava quase deitada contra ele, de cintura no assento, e meu corpo tensou todo quando senti que ele não tava parando. Ele colocou sua mão pra dentro do meu shorts, e finalmente deu uma apertada super gostosa no meu bumbum.

Gente, eu quase gemi. Assim, a Julia sempre foi uma excelente amante, mas ela também sempre foi meio… Molenga. Doce. Gentil. Fresca. Nosso sexo sempre foi com muito amor… E sei lá, né? Variedade é o que dá gosto da vida. Então quando a mãozona do Rafa deu aquela apertada gostosa, nossa… Senti meus biquinhos ficarem o mais durinhos que estiveram em toda minha vida, os pressionei contra o Rafa pra esconder da Julia, e olhei pra minha namorada, apavorada, e… Ele não parecia ter percebido. Meu deus do céu.

Olhei pro Rafa e ele tava com aquele sorriso dele, tão arrogante e charmoso. Olhei pra baixo… E notei o bulto do pauzão dele. E nossa, que pauzão! Meus olhos arregalaram quando eu vi, e ele soltou um risinho.

E foi aí que o carro parou.Eu pisquei e me levantei dele, olhei pras janelas… E havíamos chegado. Nossa, graças a deus! A Julia foi a primeira que saiu, eu olhei pro Rafa que piscou pra mim, eu dei uma coradinha e fiquei toda sem jeito na primeira vez da minha vida, e sai. A Júlia nem esperou o Rafa sair, me pegou pelo pulso e me arrastou pra dentro.

Juh, para, você tá me machucando! - E tava mesmo, nossa… Ela parou na porta da frente do sitio, dava pra escutar o pessoal lá atrás, olhou pra mim brava… E deu um suspiro, pegando minha mão e me levando pra dentro.

Começamos a dar oi pra todo mundo, o Rafa vindo logo atrás, e a tarde começou a se desenrolar de maneira muito estranha. Sempre nessas reuniões ela me tendia a deixar um tanto de lado pra nerdeiar com os amigos, mas ela… Ficou toda atenta toda a tarde. Sempre abraçada, me oferecendo bebidas e me trazendo comida, me fazendo sentir incluída nas conversas.

Gente… Eu não tava entendendo. Eu nunca pedi isso dela! Eu sempre fiquei feliz em dar pra ela o seu tempinho. E agente havia acabado de brigar, né? E ela usualmente fica tristona depois das nossas brigas, mas agora não. Ela tava toda atenciosa! E um tantinho dominante também. Sei lá, me senti protegida.

Mas… Porque? Será que foi o ciumes? … Ai, será que ela tinha visto o que o Rafa fez?!... Mas ela teria me confrontado, né? Falando em Rafa, ela deu uma perdida nele toda a tarde. Ele sempre levava na brincadeira, mas na única hora que agente conversou de verdade ela fez questão de me puxar no colo dela e me pegar pela cintura, toda possessiva. Confesso que mais além da culpa pelo tesão que havia sentido, estava adorando!

Enfim… Bebida vem, bebida vai, cantamos parabéns e finalmente liberam a piscina, já na beira da noite. Que não me haviam dito que ia ter, alías! Então eu fiquei sem minha camisetinha mesmo e com o shorts, mesma coisa pra Juh. Quando Rafa voltou do banheiro no entanto, nossa… Todo o corpo definidinho, aquela sunga apertada e super cheia, acho que todas as garotas deram uma secada, menos a Juh que olhou pra mim olhando pra ele na cara de pau… E me puxou pro banheiro!

Lá no banheiro ela começou a fazer coceguinhas em mim, me beijando toda, arrancando umas risadinhas e ficando de joelhos enquanto abaixava meu shorts. - Juh! Nossa amor, tá fogosa hoje, heim? - Eu disse na brincadeira, e resolvi alfinetar antes que ela começasse a me lamber. - Foi o ciumes, foi?

Ela soltou um suspiro e só olhou pra mim, de joelhos. Eu olhei pra ela. Não é por nada não, gente, mas nossa… Ela é super gatinha. Não consegui evitar mas levar minha mão ao seu cabelo, pra fazer um cafuné nela, e ela que nem uma gatinha levou sua cabeça até meu toque.

E foi aí que alguém bateu na porta. - Oi, gente! Tá tendo fila pra usar o banheiro, então se conseguirem apressar aí…

Agente deu uma risada e a Juh saíu primeiro, e eu só pra disfarçar fiquei uns minutos a mais e sai segunda… Só pra abrir a porta e me dar de cara com o Rafa. Ele sorriu pra mim, só que suas facções um pouco mais escuras. - Opa, Bella...Que coincidencia, te encontrar aqui.

Eu parei e olhei ele de cima pra baixo, todo molhado depois de um mergulho e ixi… Fiquei doidinha, especialmente depois dos amassos com a Juh. E no fundo fundo, sabia que tava afim dele… Mas decidi fingir inocencia. - Ué! Não tava tendo uma fila pra usar o banheiro? - E tava mesmo, não? Não foi a voz do Rafa que pediu pra gente apressar…

O resto decidiu usar a natureza mesmo, como Deus quis. - Senti um tom de ironía no que ele disse. Ele olhou pros meus peitos, sustentados pelo meu sutiã, e o seu olhar fez que meus biquinhos ficassem mais marcados. Um sorriso cresceu no seu rosto, satisfeito.

Decidi seguir a brincadeira, tentando ignorar o olhar dele. - Ah… Mas as coisas mudam, né Rafinha? Duas garotas juntas pra Deus por exemplo é errado…

Ele soltou uma gargalhada, e começou a entrar no banheiro. - Rafinha não, e você sabe disso. - Eu dei uma corada, e desviei meu olhar. Eu sempre fui tão… Assertiva! Mas esse homem, sei lá, ele me reduzia… - E falando nisso… Até quando você vai ficar com a sapatoninha?

Oi? - Eu perguntei, estranhando a pergunta.

Bella, olha pra você… Você é gostosa demais pra gostar de mulher.

Nossa gente, que! Fiquei passada. Quem era ele pra dizer quem eu posso gostar?! … Se eu não estivesse tão excitada com a idéia dele mandar em mim daquela maneira, teria dado uma na cara dele. Mas eu naquele momento, eu nem consegui responder direito. - Ah, Rafa… Isso não tem nada a ver. Amor não é isso.

Amor é devoção, Bella. Você vai me dizer que você, safadinha como é, não sente vontade a ser devota a um bom pau de verdade? - Teria rido se a situação fosse outra.

Rafa… Eu amo a Juh.

Bella, o que você sente por aquela sonsa não é amor. Tudo bem garotas ficarem para o prazer de caras, mas fingir isso de casinha é ridiculo.

Eu engoli, seco. Odiava tudo o que ele estava dizendo, mas confesso uma coisa… Nunca me senti tão excitada na minha vida. Eu só consegui repetir. - Eu… Amo a Juh, Rafa.

Você tá confusa… Isso é normal. Mas fica tranquila que se você deixar, eu vou te arrumar. - Senti minhas costas batendo contra a parede e ele imediatamente colocando suas mãozonas na minha cintura. Quando eu não tirei elas de lá nem o empurrei, ele empurrou o meu corpo contra o dele, me fazendo colocando as mãos no seus peitorais.

E gente… Ele lá, todo molhado, aquele cheiro tão gostoso de homem, e aqueles musculos tão maiores que os da Juh… Confesso que comecei a passear minhas mãos por seu corpo. E foi aí que ele me meteu um beijo, e puta beijo! Tão cheio de energia, tão poderoso, sua linguona dentro da minha boca, nossa! A Juh desapareceu da minha mente. Do nada, ele pegou a parte de trás do meu sutiã com as mãos, tentou desencaixar por um ou dois segundos, não conseguiu, ficou de saco cheio e com força rasgou ele! Eu dei um suspiro toda excitada, ele jogou ele pro lado, apoiei meus peitos contra o corpo dele e ele enrolou uma das suas mãos com meu cabelo e foi guiando o meu rosto pro seu pescoço abaixo, ocasionalmente dizendo umas coisas que me deixavam louca. -Quando eu acabar contigo, a única coisa que você vai querer beijar vai ser um pau de verdade. ; - A sonsinha não consegue dar uns amassos desses, né?

Ele deu uma empurrada pra baixo, me fazendo ficar de joelhos, e tirou o seu pau pra fora, e nossa… Quase comecei a rir de excitadinha. Ele como resposta soltou outra gargalhada. Era grande, tipo uns 18 centimetros, mas muito grossa, cheio de veias e cheio de pelos. Eu mesmo sou depiladinha e sempre fez a Juh se depilar toda também, mas havia algo tão… Másculo, naquele pau. Ele bateu o seu pauzão uma vez na minha cara e deixou ele lá,comigo olhando pra cima, apreciando aquele cheiro tão gostoso, tava praticamente babando. - Nossa, já? A lesbiquinha parece adorar um pau de verdade, heim? - Ainda com meu cabelo em mãos, ele empurrou meu rosto pra frente e pra trás, me fazendo esfregar o meu rosto naquilo, e eu adorando! O fiz com gosto, soltando uns gemidos descontrolados, até que finalmente abri a boca e comecei a lamber ele, fazendo mó barulho, acariciando suas bolas, beijando elas, nossa… Tava me amassando com aquela pica! Rafa até riu. - Eita, a lesbiquinha não parece ter esquecido de como se brinca com um pau, heim? Boa ninfetinha, assim que eu gosto.

Depois de continuar adorando aquela pica finalmente decidi coloca-la na minha boquinha, e putz, quando senti ela toda quentinha lá dentro… Comecei a engoli-la como podia, engasgando no meio de gemidos, e ele também começou a mover a cintura mas com jeitinho, eu fazendo o máximo pra tentar lambe-la todinha dentro da minha boca. Minha mandíbula já tava começando a doer quando mal cheguei na metade do seu pau e precisei tirar pra tomar ar, toda minha baba e o seu pré-leitinho fazendo um fiozinho entre minha boca e o seu pauzão. O meu rosto em si já tava todo melado kkkk

Olhei pra cima enquanto pegava ar devolta e ele sorriu pra mim, todo sacana. COmecei a olhar ra baixo e vi seu tanquinho… Fui beijando a parte de cima do seu pau e continua até chegar no estômago, aonde comecei a beijar e lamber e cheirar, que nem uma tarada, passando minhas mãos pelas suas pernas durinhas de homem e sentindo seu pai latejar de leve contra meus peitos. Continuei subindo, me levantando um pouco, até chegar ao seu mamilo, aonde comecei a beijar e lamber e morder e chupar com gostinho enquanto acariciava seu pau. Deu pra ver que ele tava adorando mas ele finalmente soltou uma risada e me puxou um pouco pra trás pelo cabelo. - Não sou outra sapatona pra você ficar assim com meu peito, sua putinha. - Ele disso aquilo num tom zombador mas sacana, com aquela malícia gostosa, e me puxou devolta pra baixo. Dessa vez eu fiquei de joelhos estendidos, olhei pra ele, sorri, e coloquei seu pauzão entre meus peitos. - Nossa, que delícia. Os peitos da Bianca são bem menorezinhos. - Ele disse entre suspiros excitados, enquanto eu pressionei eles contra ele e ele começou a mover a cintura ritmicamente.

Ele soltou um gemido contido, masculino, e olhou pra mim sapeca. - Vem cá, sua lesbiquinha hetero. - Ele me puxou com cuidado mas iniciativa pro chão, me fazendo ficar deitada, colocou seu pau entre meus seios novamente, e pegou eles pelo os biquinhos, durinhos, levantando-os e os apertando enquanto começou a se mover novamente, me fazendo soltar um gritinho de dor e prazer enquanto sentia minhas entrepernas ficarem todas meladinhas. - Aí, nossa Rafa! - Ele sorriu pra mim e continuou naquele vai e vem enquanto sussurrando outras sacanagens.

Aquela Julia deve ser uma submissinha, heim? Sempre te priorizando… E aí, como se sente em ser útil pra um macho de verdade?

Hmmm, Rafa… Não diz essas coisas…

Digo sim, safadinha. Olha você toda doidinha quando eu nem toquei tua buceta? Dá pra ver agora, que a melhor coisa que você pode fazer é priorizar o prazer de um homem?

ALguma coisa dá embrulhada no meu estômago; raiva. Eu solto outro gemido, agora um pouco mais irritada, mas ele aumenta o ritmo e aperta mais meus mamilinhos e mal consigo respondê-lo. - N-Não seja tão machis - Aí!

Ele finalmente para e diz, cheio de sacanagem - Vamos usar tua boquinha pra algo melhor. - ELe dá uma levantada e senta com o saco pra cima do meu rosto, esfregando o seu pau todo na minha cara enquanto eu tento dizer alguma coisa… Mas desisto, suas palavras me deixando louca, e começo a lamber a chupar ele frenéticamente.

Quando ele para, ele se levanta, finalmente soltando meu cabelo, e me puxa pra cima, rapidamente me levantando fazendo eu abraçar minhas pernas ao redor da cintura ele e me apoiando contra a parede, olhando a porta. - Tá pronta, lesbiquinha que adora pica? Pra esquecer o toque de uma mulher?

Eu tava toda ofegante, o momento fazendo que mil pensamentos voltassem a minha cabeça. Olhei pra ele e acenei com a cabeça, mas gente! Eu gostava de mulher, só de mulher, era lésbica de orgulho, amava a minha namorada, era devota a Ju-

Quando senti o seu pauzão entrando na minha buceta, nossa, tive que tapar minha boca contra o pescoço dele pra não soltar um puta gemidão. Ele entrou beeem devagarzinho, dizendo alguma coisa sobre eu sentir apertadinha, e foi aumentando a velocidade até escutar um montão de plaff, plaff, plaff, meu corpo pulando contra o dele. - RafaaAAAAAgh, meu d-deus, que pica boa, nossa!

Ele começou a aumentar o ritmo e ficamos assim um bom tempo, meu torso colado ao dele, meus biquinhos passando por todo o seu peitoral, e eu dessa vez adorando ele, minha voz toda de safadinha. - Nossa meu deus, que s-saudade de pica- Rafaaaa, que saudade de -hhomem, que d-delíciaaaa!

Tá gostando, é, lesbiquinha? Tá vendo como mulher não se compara com um homem de verdade?!

Homem é uma d-delícia Rafa, que gostosoooo! D-Desculpa por insistir que era l-lésbica! O-Obrigado por me fa, aaaahn! Me fazer ver a verdad-EEEEE!

Quem você ama mais, Bella? A tua namoradinha sapatona, ou meu pau?!

Aquilo me ver soltar outro gemido e levar minha cabeça pro teto, lentamente baixando pra notar a porta entre-aberta…

E a Juh nos olhando, lágrimas caindo por suas bochechas tão lindas, estupefacta.

Mas sem dizer nada.

Eu amo tanto ela, gente. Eu amo tanto machucar ela também. Eu não consegui evitar. - E-Eeeu…. Amo mais o teu pau, Rafa… A-A tua pica, deliciosa! A J-Juh não se compara!

Quis ser ainda mais maldosa e beija-lo, mas ele me segurou pelo cabelo, puxou minha cabeça pra trás, e aclarou. - Homem de verdade não beija putinha com a cara toda cheio de gozo. - Aquilo me fez abrir a boca, gemendo entre suspiros, e foi aí que ele cuspiu bem na minha cara! Nossa, que delícia! Eu joguei minha cabeça pra cima de novo e senti todo meu corpo tremendo, tava gozando, e putz, que gozo! Senti em todo meu corpo até ele ficar mole, o prazer da minha buceta sendo comida ainda forte apesar da sensação, até que ele me solta bruscamente, eu caio no chão, ele começa a se masturbar e quando percebo o que ele tá querendo fazer, coloco minha boca na sua cabeça e ele começa a gozar. - Toma leite, sua vadiaaagh! Toma porra de verdade!

Enquanto o Rafa tava gozando na minha cara e eu tava tomando aquela porra deliciosa, olhei de novo pra porta. A Juh estava se tocando, com os dedos dentro dos shorts. Quando ela percebeu que eu percebi, saiu embora na sorrateira toda assustada.

Rafa terminou de gozar e bateu seu pau na minha cara algumas vezes para dar uma secadinha, e eu fiz questão de limpá-lo todinho. - Você é uma delícia, Bella. Ainda bem que eu vim. Espero que tenha te lembrado o que é ser mulher novamente.

Não gostei do comentário, a excitação do momento tendo ido embora, mas não consegui mas rir que nem garotinha apaixonada do que ele disse. Aí, ele deu meia volta e foi embora, colocando a sunga antes. Eu fiquei lá no banheiro por alguns minutos, limpei meu rosto e meu peito que tava todo melado, e fui atrás da Juh.

Todo mundo lá fora estavam bebuns. Não tava achando a Juh, e receio cresceu no meu peito. Só agora estava percebendo a merda que eu fiz. Mas… Ela tinha gostado também, né? Ela tava se tocando. Nossa, eu amava tanto ela, podia eu resolver a situação? E se ela tinha ido embora?

E finalmente a encontrei, sentada no chão atrás do seu carro. Ela me olhou, chorando, enquanto me aproximei e sentei do seu lado. Coloquei uma mão na perna dela e ela tentou tirar, o que me fez forçar minha mão ao redor da sua cintura. - Ei. Fala comigo.

Ela tentou, mas só soluçou. Deixei ela chorar nos meus braços por uns instantes mais, até que ela começou a conseguir falar. - P-Porque você me odeia, Isa?

Fiquei surpresa com a pergunta. Eu não odeio ela, eu a amo! - Do que você está falando?

Eu sempre faço tudo que você quer, e você sempre me maltrata… M-Mas eu… E-Eu te amo tanto…

Eu cavei minhas unhas, de leve, na sua cintura. Estava genuinamente confusa. É verdade que eu podia ser meio difícil, mas maltratar ela? Tendo paciencia considerando o que havia acontecido, indaguei. - Juh, não diz essas coisas. Eu não te maltrato.

-Então o que acabou de acontecer?!

Eu suspirei, pensativa. Olhei pra ela, e a fiz olhar pra mim. - Eu, tua namorada, lésbica, te traiu com um homem que você não se dá bem. - Mais lágrimas se acumlaram nos seus olhos. - Ele me comeu como nenhuma outra pessoa. Eu não sei se te traí pela nossa briga, eu já tava afim dele desde antes.

E isso não é maltratar, Isabella?! - Ela pergunta entre soluços, tentando seu melhor em soar brava.

… Eu não terminei. Antes dele gozar, eu vi minha namorada vendo eu traído ela. Ao invés dela entrar e me bater ou fazer algum barraco, ela estava se tocando. Nós acabamos, você fugiu que nem um cervo, e fui atrás de você. E aqui estamos.

Pra minha surpresa, ela força seu rosto fora da minha palma e olha pra baixo. Ela fica em silencio por uns segundos, até que responde. - Eu te amo.

Eu também, Juh. Mas o importante é porque você estava embora, e porque você tava me esperando aqui.

Ela suspira. - Eu… Gosto de te ver feliz.

Eu considero as palavras dela. - Você… Disse que eu te maltrato. Assim… Não é o caso, né Juh? Mas… Você quer eu eu o faça?

Eu sinto o seu corpo tensar, e insisto. - Você… Gosta, quando eu sou má contigo?

E do nada, ela começa a chorar forte, e eu a abraço de volta. Ficamos assim mais por uns minutos, enquanto eu asseguro a ela que eu a amo, enquanto ela me pergunta porque eu tinha que ter traído ela com alguém como o Rafa, um babaca tão homofóbico.

Ei. Ei! - Eu pego o seu rosto novamente. - O que aconteceu comigo e com o Rafa, Juh, é físico. Eu adorei, foi gostoso, mas Juh: Eu te amo. Eu só te amo. Tá? Só o fato de você querer ficar comigo depois de ter feito o que fiz, e de você ter gostado… Eu te amo, Juh, e muito. Me beijaVocê ta fedendo a porra. - Eu rio.

E lhe taco um beijo. Diferente do Rafa. Doce. Frouxo. Molenga. Gentil. Amável. Confortável. Real.

Decidimos ir embora e deixar o Rafa lá mesmo. Quando chegamos, tivemos a nossa sessão mais… Gostosa que jamais tivemos, aonde ambas acabamos chorando.Depois de muita exploração, descobrimos que a Juh é algo assim como uma masoquista emocional, e tivemos muuuitas aventurinhas brincando com isso. Me apaixonei por judiar dela, mas da mesma maneira que me apaixonei ainda mais por ela como um tudo.

E sobre mim… Bom! Eu não sou mais lésbiquinha. Ainda mais com minha namoradinha me liberando para qualquer um que eu quiser.

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Comentários

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Nossa, esse conto está muito bom. Espero que você volte a escrever outros contos.

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