As aventuras sexuais de Cláudia

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 4719 palavras
Data: 05/06/2020 20:39:43

As aventuras sexuais de Cláudia

Conto nº 103 – De Marcela Araujo Alencar

Cláudia é uma linda mulher, cabelos loiros, olhos azuis e um corpo que atrai a admiração de todos, principalmente dos homens. Tem vinte e cinco anos, casada com Guilherme, com vinte e oito. Claudia é muito fogosa e antes de Guilherme, namorou um sem número de rapazes, tendo perdido a virgindade quando ainda era novinha, com um dos seus tios, irmão de seu pai, que na época morava com eles. Tio Fernando, se aproveitando disso, depois que estuprou a sobrinha, continuou por quase um ano fudendo a garota, sem que seus pais descobrissem que a filha, tão novinha, estava sofrendo abusos do tio.

*****

Fernando, irmão mais novo de Walter, veio fazer um estágio não renumerado, num escritório de advocacia na capital, inicialmente programado para durar três meses, que depois se estendeu para um ano, com ele agora recebendo salário. Walter fez questão que o irmão caçula morasse com ele e sua família. Fernando ocupou o quarto de hospedes, no segundo pavimento, colado ao quarto de Cláudia, sua sobrinha. Desde o início, ele ficou encantado com a beleza da garotinha, que tinha um corpo bem desenvolvido para sua idade. Ela se tornou bastante íntima do tio, que passou a ajudar em suas tarefas escolares, incentivado pelos pais dela, que nem por sombra, desconfiavam dos desejos pecaminosos dele para com a garota.

Se tornou rotineiro ficar à noite, no quarto da sobrinha, já que era lá que ela tinha sua escrivaninha de estudos e seu notebook. Com esta proximidade entre tio e sobrinha, a jovem foi ficando cada vez mais intima do tio, a ponto de o fazer seu confidente, contando a ele como os meninos ficam dando encima dela e que uma vez, num ônibus lotado, um homem passou a mão no seu bumbum, por baixo da saía, e ela deixou só pra ver até onde ia o atrevimento dele, mas que quando ele tentou colocar os dedos por baixo da calcinha, ela se assustou e saiu de perto, empurrando todo mundo.

Com esta intimidade, Fernando passou a fazer pequenos e inocentes carinhos na sobrinha, beijando levemente os ombros e pescoço e até as orelhas, quando ela sentada fazia os exercícios escolares e ele por trás da cadeira, inclinado, a ajudava corrigindo possíveis erros. Depois, como brincadeira, esfregava sua nunca, entremeando os dedos nos seus cabelos, pois sabia que esta é uma das zonas erógenas, assim como a orelha e o pescoço. Cláudia que nada disso sabia, sentia prazer quando ele tocava estas partes de seu corpo e ela ficava arrepiada e molenga. Foi assim, de passo a passo, que ele foi acordando na menina sua libido. Até que certa noite, Cláudia apreciando os carinhos, se inclinou no encosto estofado de sua cadeira e pediu:

- Tio, está muito gostoso, faça mais massagens nos meus cabelos.

Ele não perdeu tempo e começou a massagear com vigor o couro cabeludo dela, que com os olhos fechados, sussurrava algo como “gosstooossso”. Sem que ela demonstrasse contrariedade, as mãos desceram para o rosto da garota, pescoço e ombros. Dedos se intrometeram nos lóbulos das orelhas e entre os lábios úmidos. Com a sobrinha demonstrando estar se deliciando, ele desceu as mãos por dentro da camisa do pijama que ela usava e espalmaram os seios

e os dedos iniciaram a acariciar os tenros mamilos.

Claúdia, no mesmo momento arregalou os olhos, surpresa com o tio, pois não esperava que ele fosse tão audacioso, mas por nenhum momento fez movimentos para o impedir e quando os dedos iniciaram a apertar e torcer os mamilos, ela fechou novamente os olhos e entreabriu os lábios, demostrando assim estar sentindo prazer.

Mergulhando neste mundo delicioso das atrevidas carícias do tio, nem se deu conta, que estava sem a blusa do pijama e as mãos grudentas percorriam todo seu ventre nu. Dominada por intenso prazer, não esboçou nenhuma reação, quando Fernando a pegou no colo e a colocou deitada na cama e deu um longo gemido de gozo quando ele começou a mamar os mamilos, parecendo um bebê esfomeado. A sabendo submissa, Fernando começou a descer a calça do pijama e Cláudia, só neste momento se deu conta do que ele queria e fechou as coxas com força:

- Não tio, assim não quero... só nos peitinhos, viu!

Fernando, sem se importar com o pedido da jovem, continuou a forçar a calça do pijama para baixo e conseguiu, pois o fino tecido se rasgou nas mãos deles, ele puxando para cima e ela pra baixo e, no quarto, só se ouvia o duelo de palavras:

- Não... não... não quero, tio safadinho!

- Deixe, amorzinho, você vai gostar, serei bem bonzinho!

- Já falei que não, não, assim não quero!

Foi quando passos se fizeram ouvir, subindo as escadas, indicando que o pai ou a mãe de Cláudia estava vindo ver a filha. Só deu tempo para que Fernando pulasse do colchão e não tendo para onde correr, se enfiou embaixo da cama. Cláudia, pelada e com o coração disparando, se cobriu com a colcha até o pescoço, virou de lado, fechou os olhos, como se estivesse dormindo e percebeu sua mãe se aproximar, se inclinar e lhe dar um beijo de leve na testa, enquanto sussurrava palavras de amor. Desligou a lâmpada do abajur e foi saindo pisando de leve para não acordar a filha. Fechou a porta e retornou para o seu quarto.

Com o coração quase saindo pela boca, Cláudia falou baixinho para o tio, avisando que ele podia sair debaixo da cama.

- A mãe já foi, tio medroso!

Fernando no escuro do quarto, se levantou e foi direto para baixo da colcha que cobria a sobrinha.

- O que está fazendo, maluco? Vá para o seu quarto, tio! Já pensou na merda se ela nos pega?

Entretanto a única coisa que ele fez, foi se deitar por cima da sobrinha e voltar a mamar seus seios. Ela ainda tentou o empurrar com as duas mãos, mas logo desistiu, saboreando o intenso prazer que sentia. Submissa pela excitação, ela não reagiu quando Fernando deslizou para baixo, beijando e lambendo seu ventre e, subitamente, um choque percorreu todo seu jovem e inexperiente corpinho quando um beijo molhado e faminto, selou seus lábios vaginais. Sobressaltada, seu primeiro reflexo foi tentar fechar as coxas, entretanto com a cabeça de Fernando entre elas, não conseguiu. Com o apaixonado beijo do tio em sua vagina e com a língua se movendo dentro das paredes vaginais, Cláudia se rendeu ao intenso fascínio que isso lhe estava ocasionando e não mais reagiu, dominada pelo enorme prazer que vinha diretamente da buceta.

Fernando a sentiu amolecer e percebeu que a bela sobrinha, estava submissa a ele, que podia daí em diante fazer o que bem entendesse com a adolescente. Se era errado, incesto, nada disso lhe interessava, ele só queria a possuir. Teve absoluto êxito, pois Cláudia, durante o restante da noite, até quase o amanhecer, foi estuprada pelo tio, que a enlouqueceu de prazer. Ele se deliciava, com os seguidos orgasmos dela, enquanto chupava e lambia com paixão a deliciosa bucetinha, com lábios externos carnudos e sem nenhum pelinho. Ela miava como uma gata no cio e só soltou um leve gritinho de dor, quando colocou dois dedos dentro da xoxotinha, mas logo começou a gemer em êxtase com os movimentos de entra e sai. Outro momento que ela ensaiou um protesto foi quando os dedos invadiram o seu cu.

Fernando em toda sua vida nunca ficou tão excitado e mesmo tentando não a estuprar, não conseguiu se conter e a penetrou, tirando o cabaço da jovenzinha. Foram momentos bastante tensos, pois Cláudia, pequena para o tamanho dele, sentiu muita dor e implorou que tirasse o pênis dela, que ele a estava rasgando toda por dentro. Porém naquela altura, Fernando não queria saber de nada e calou seus gritos de dor, amordaçando sua boca com um ardente beijo de pura paixão. Ele ejaculou por duas vezes, sem tirar fora enquanto a garota, custou bem mais tempo para chegar ao clímax. Quando ela estremeceu em seus braços, Fernando se sentiu vitorioso, Fudeu com uma garotinha virgem e a fez sentir prazer. Percebeu que a tinha a sua disposição, sua putinha submissa, enquanto morasse na casa do irmão.

Ele tinha absoluta razão, durante o resto do ano, a sobrinha se viciou com o sexo com o tio. Cláudia não sabia se era amor ou apenas paixão, mais o certo é que durante suas noites, ela não negava nada a ele, que se aproveitando disso, fez sexo anal e até oral com ela e a obrigando a engolir sua semente.

*****

Tudo corria as mil maravilhas para o tio estuprador e para a sobrinha apaixonada. Entretanto um fato veio sustar o pecaminoso e torpe incesto, que cortou os planos de Fernando. Rolou merda total e foi assim que a coisa aconteceu:

Cláudia estava festejando seus quinze anos numa famosa casa de festas. Tudo correndo como devia ser. Ela dançou a valsa com o pai, na presença de parentes e seus amigos e amigas. No início da madrugada, retornando para casa, a aniversariante, apesar de estar bastante exausta, fez questão de abrir os presentes com a ajuda da mãe. Nicolau, o pai, que tinha bebido além da conta, foi logo dormir, assim como Fernando, que bebeu tanto como. Por volta das duas horas, não aguentando mais o cansaço, Cláudia se deitou e disse para sua mãe que abririam o restante dos presentes no dia seguinte. Dona Marly, concordou com a filha e carinhosamente a cobriu, apagou a luz e saiu. Mas preocupada com o marido, que tinha bebido muito na casa de festas, desceu as escadas e foi olhar o marido e se sentiu satisfeita quando escutou ele roncar como sempre.

Extenuada pela noite intensa, decidiu tomar um banho antes de ir para a cama. Mas ainda preocupada com a filha, vestiu a camisola e subiu as escadas e se dirigiu ao quarto dela. Cláudia dormia tranquilamente, com a colcha caída ao lado da cama. Marly a cobriu e antes de descer, por debaixo do vão da porta, percebeu que seu cunhado tinha deixado a luz ligada. Sem muito pensar, decidiu entrar e desligar a lâmpada. O que viu a deixou de boca aberta.

Fernando, totalmente nu, com a colcha caída ao seu lado, parecia estar sonhando, pois pronunciava algumas palavras, que a princípio Não decifrou, Entretanto o que a surpreendeu foi o tamanho do pênis do cunhado. Ele estava rígido se sobressaindo entre suas coxas, como um mastro, grosso e comprido, com uma glande rosada e umedecida. Marly, como se atraída como mariposa pela luz, foi se aproximando da cama e então pôde entender o que ele estava falando no seu sonho e isso a perturbou enormemente:

- Querida, querida... como você é gostosa.... Cláudia, abra estas coxas... quero te fuder, amorzinho!

- Puta merda! Está sonhando com minha filha! Ele tem desejos pela minha menina! Vou ter de a alertar, para que tome cuidado com o tio. Vou ter de conversar com ele e pedir que se mude daqui.

Entretanto enquanto matutava sobre isso, continuou a se aproximar da cama de Fernando e seus olhos não desgrudavam do caralho dele, o comparando com o do seu irmão, que é bem menor e mais fino. Em um ato reflexo, se sentou no colchão e se sentiu excitada com o que via. Marly estava tão absorta, que não percebeu quando Fernando, com o movimento dela ao se sentar, acordou e com os olhos bem abertos, se inteirou do que estava acontecendo.

A cunhada parcialmente voltada para o seu pau, não percebeu que ele a observava. Por isso o pênis ficou ainda mais rígido e Marly, levou a palma de uma mão à boca, para abafar uma exclamação de puro deleite, vendo o pulsar do enorme caralho do cunhado.

Soltou um gritinho assustada quando sentiu as mãos de Fernando espalmada em seus seios, encobertos apenas pelo fino tecido da camisola. Sem que a deixasse sair da surpresa, ele a puxou para que se deitasse e muito rápido, se posicionou por cima de Marly, que sentiu a monstruosidade dele no vão de suas coxas.

Foram quase três longos minutos, com ela tentando escapar e ele tentando a dominar, no final dos quais, Marly estava com a camisola rasgada, com os pedaços caídos ao lado, estafada com o esforço desprendido e o membro do cunhado dentro dela. Só então se entregou por completo e gozou como nunca antes e os cunhados, esquecidos de tudo e de todos se entregaram ao prazer da carne, se esvaindo em orgasmos e colocaram em prática tudo que a arte do sexo lhes permitia, oral, anal e logicamente vaginal. Marly não enjoava nunca de engolir o esperma de Fernando, enquanto ele saboreava os fluidos de sua buceta, em intermináveis 69.

*****

Dez para as cinco, Cláudia acordou, esfregou os olhos e se levantou e ainda bocejando, foi ao banheiro urinar. Fez a higiene de praxe, passou água no rosto e mais desperta, resolveu ir até o quarto do tio, para ver se ele estava disposto a dar uma trepadinha com ela. A casa toda em silêncio, então caminhou até lá, mas se surpreendeu quando escutou sons estranho vindo do quarto do tio, parecendo como se fossem gemidos abafados. Abriu a porta procurando não fazer barulho e quase teve uma síncope e teve de se apoiar na parede para não cair. Sua mãe e o seu tio e amante, estavam na cama, ambos nus, ela por cima dele, em posição invertida, com suas cabeças entre as coxas, numa mútua felação, provocando sons abafados pela sucção bucal.

Claudinha, tonta, saiu do quarto e cambaleando sem rumo, foi em direção as escadas, mas logo nos primeiros degraus, tropeçou e foi rolando até a sala, onde ficou estirada, com as duas pernas em ângulos absurdos e com abundante sangue escorrendo ente seus cabelos.

Só acordou quase uma semana depois, no leito de uma clínica para onde fora levada pelos seus pais. Viu ao seu lado a mãe e o pai, que ao verem a filha sair do coma, riam felizes ao mesmo tempo que lágrimas escorriam pelo rosto de sua mãe.

Marly nem por um momento saiu do lado da filha e quando se viu só com ela, a abraçou se banhando em lágrimas e pedindo mil perdões. Se odiando, pôr a filha a ver traindo o marido com o próprio irmão dele. Disse que o que ela viu, foi a primeira vez que acontecia e foi tudo por uma conjunção de fatores e, Marly contou para Cláudia como tudo se desenrolou. Ela perdoou a mãe, percebendo que não sabia do seu caso com o tio, que ela não era mais virgem e que era amante dele há muitos meses.

Cláudia se sentia tremendamente culpada por esconder sua aventura amorosa de sua mãe e, por essa razão não se sentia capaz de a julgar por agir daquele modo, pois ela mesma estava acostumada a fazer 69 com Fernando.

Mas a partir daquele dia, ela nunca mais voltou a ver o tio, que sumiu da cidade. Até hoje Cláudia acha que seu pai descobriu a traição da mulher e a perdoou, mas não ao irmão; só assim se pode explicar o sumiço de Fernando e nunca mais se falou o nome dele em sua casa.

*****

O mais incrível é que Cláudia, nunca denunciou o tio. Ela aprendeu com ele, tudo sobre sexo, na prática de anal, oral e 69 e com isso, desde tenra idade, ficou viciada em sexo e o praticava com quase todos os seus namorados. Mas depois que passou a namorar Guilherme, adorou fazer sexo com ele e com isso se apaixonou e abandonou sua vida de libertinagem e desde então seu único homem passou a ser seu marido;

Casados há quatro anos, vivem num mar de rosas, em felicidade plena; entretanto nesta vida sempre algo surge numa tentativa de empanar a feliz união do casal. Sexta-feira, Cláudia está ajudando o marido a preparar a mala, pois ele tem uma viagem agendada pela empresa de última hora. Guilherme vai ficar uns dez dias fora. Sozinha em casa, aceitou o convite de Liza, sua melhor amiga, para no sábado irem para uma balada, coisas que ambas gostavam e que faziam ao lado de seus maridos. Acontece que Eduardo o marido de Liza, não se sentia disposto e assim mesmo disse para a esposa ir se divertir com sua amiga.

As duas não se fizeram de difícil e por volta das 22 horas saíram para a noite e como sempre, bastante produzidas, no carro de Liza, que disse para Cláudia que hoje iriam para uma boate nas periferias da cidade, que todos diziam ser a nova sensação das noites. Mas lá chegando, apesar da casa ter amplas instalações, a duas não gostaram nada do tipo de clientela que abarrotava os dois salões e da pouquíssima iluminação, que deixava as pistas de dança praticamente às escuras. Só gostaram do excelente grupo de música ao vivo e de um dos recepcionistas, um sujeito super simpático e bonitão, que logo se prontificou as conduzir para um box reservado ao lado de uma das pistas.

Lógico que duas beldades, como Cláudia e Liza, desacompanhadas, logo chamaram a atenção dos frequentadores homens, que a todo momento vinham as convidar para dançar. Liza, que de santa não tinha nada, aceitou alguns dos convites e se esbaldou de tanto dançar, enquanto Cláudia, se manteve mais reservada, mas depois de alguns aperitivos, mais alegre e incentivada pela amiga, aceitou o convite de um dos homens, que a muito estava de olho nela. Ele com outros três sujeitos, ocupavam um reservado vizinho e pareciam serem gringos, o que se confirmou pelo forte sotaque quando a convidou para dançar.

Dançando na escura pista, Cláudia ficou sabendo que ele e os outros eram russos e que estavam no Brasil à negócio e que dentro de poucos dias retornariam para Moscou, onde ficava a sede da empresa deles. Ela se simpatizou com o russo, um homem grandão e bastante musculoso, que sabia se expressar muito bem, apesar do sotaque e gostou também do forte abraço dele e quando sentiu entre suas coxas a pressão do volume, não se afastou, como devia.

Quando retornaram a mesa, se surpreendeu quando viu Liza no box dos gringos, rindo as gargalhadas e que logo lhe pediu que viesse se sentar com eles, convidadas que foram. Cláudia até que gostou, pois o “seu” gringo, logo encampou a ideia e se sentou bem coladinho a ela. Os russos e as duas amigas, logo se enturmaram e aperitivando e conversando, se revezavam dançando com elas. Cláudia com Vladimir, também bastante coladinhos, sentiu também o volume dele pressionando sua vulva, ainda mais forte que o de Igor.

Ela não sabe, se foi por causa dos drinques ingeridos ou pelas simpatias deles, mais o certo é que ela gostou deste contato tão íntimo dos dois. Liza, que estava muito mais “alegre” que ela, se agarrava com os gringos até no reservado, sentando-se nos colos deles.

Lá por voltas das três da matina, de tanto beberem e de serem encoxadas, as duas excitadas, estavam aceitando quase tudo dos gringos. Cláudia, fogosa como era, mesmo tentando se policiar, gemeu de prazer, pois sentada no meio de Vladimir e de Igor, tinha a boca de um chupando seus mamilos e dois dedos do outro enterrados em sua vagina, Ela não sabia, mas o mesmo estava acontecendo com Liza.

****

Igor, Vladimir, Sergey e Boris, tão logo viram as duas belíssimas jovens mulheres chegarem sozinhas na boate, depois de uma avaliação da “mercadoria”, decidiram as capturar, pois apesar de não valerem no mercado internacional do sexo, como as cinco virgens que estavam trancadas no porão do iate deles, eram lindas e com corpos esplendorosos e ainda por cima eram loiras de olhos azuis, material muito apreciados pelos ditadores negros de alguns países da África.

Cláudia, sob efeito da bebida batizada, que sem desconfiar lhe era ministrada, e excitada, percebeu quando Boris, a imprensou num cantinho escuro da pista, colocou o membro, duro como aço, no meio de sua grutinha. Ela estava com a calcinha descida até os tornozelos e ele o com pênis fora das calças, forçava o acesso em sua grutinha umedecida. Ainda num rasgo de consciência tentou o evitar, mas Boris com as duas mãos espalmada em sua bunda, a puxava de encontro a ele e quando sentiu o enorme membro a preencher como nunca, se entregou ao russo. Com os braços em seu pescoço, alucinava de prazer pendurada nele, com as pernas em torno de sua cintura, gemendo como uma louca, no auge do gozo. Em poucos minutos, ambos chegaram ao auge, com Boris despejando uma quantidade enorme de seu sêmen dentro de Cláudia, que berrou em pleno apogeu do clímax que a dominou por completo

*****

Tanto Liza como Cláudia, capotaram sob o efeito das drogas e só tomaram consciência do que tinha acontecido, no dia seguinte, com uma ressaca de respeito. Custaram muito a se situar e então, aterrorizadas, perceberam que estavam nuas e com uma argola nos tornozelos presos por uma corrente metálica a um gancho embutido num piso metálico. Em pânico, observaram que cinco garotas estavam nas mesmas condições que elas, nuas e acorrentadas pelos tornozelos. Cláudia olhou para as jovens, nenhuma devia ter mais de quinze anos, quando então a mas próxima dela, lhe disse que foram sequestradas por um grupo de russos que traficavam mulheres para as vender no outro lado do mundo.

As duas amigas, inconformadas ao saber que foram sequestradas por traficantes de mulheres para serem escravas sexuais, entraram em desespero e começaram a gritar e chorar. Depois de horas, já mais calma, Cláudia procurou obter das jovenzinhas, todas as informações, e como e por quem foram sequestradas. Tomou ciência que estavam no porão de um iate e que os sequestradores eram em quatro, todos russos.

Perceberam que estavam navegando, pelo trepidar dos motores e pelo balanço da embarcação e perderam todas as esperanças de serem resgatadas, pois já deviam estar em alto mar, rumo ao velho mundo.

Bem mais tarde, o que se chamava Sergey entrou no porão cativeiro, trazendo bandejas com comida e água para as sete prisioneiras e depois levou uma a uma para a cobertura, para que pudessem usar as instalações sanitárias e se banhassem e só por prazer e maldade, não permitia que cobrissem seus corpos nus. Quando levaram Cláudia, ela observou que o iate era enorme e que navegavam em alto mar, pois não pode divisar terra para nenhum lado que olhasse. Ela urinou e defecou e depois se lavou, usando um belo banheiro, num dos camarotes do iate.

Não a deixaram voltar ao porão. Igor, que parecia ser o manda-chuva do grupo, falou que ela ficaria no convés, para ser a cozinheira e mulher deles, pois a travessia do Atlântico é longa e depois ainda teriam o Mediterrâneo e o canal de Suez pela frente. Mais tarde decidiram trazer também Liza. Eles diziam que as duas seriam as putas deles, pois não queriam fazer sexo com nenhuma das cinco virgens, para que elas não perdessem “valor de mercado”, as furadas valiam menos.

Cláudia e Liza estavam pagando bem caro, por serem infiéis aos seus maridos. Elas se tornaram serviçais do grupo de traficantes, fazendo a comidas deles e das meninas lá embaixo e ainda fazendo a limpeza da cozinha e das demais dependências do iate. Além de a qualquer hora que um deles estivesse com vontade, eram levadas para os camarotes onde eram obrigadas a fazer sexo,

.

Depois de algum tempo, descobriu que sendo boazinha com os russos, podia obter mais regalias deles. Cláudia que era a que eles mais usavam na cama, tudo por ter um corpo perfeito e um rostinho de anjo, fazia de tudo que eles pediam, sexo oral e anal e algumas vezes com dois russos ao mesmo tempo e até lamber o cu deles ela fazia. Assim pouco a pouco, também começou a ter prazer no sexo e, assim eles passaram a considerar como um membro da tripulação, ao contrário de Liza, que agia somente por se sentir acuada e que nunca conseguiu conquistar a confiança dos gringos.

Cláudia, no conceito de Liza, voltou a ser a mesma putinha de antes de conhecer Guilherme, seu marido e, o sexo com os quatro russos, passou a lhe dar extremo prazer. Cláudia se convenceu que de nada lhe servia bancar a puritana com eles, já que era forçada, decidiu tirar proveito e os conquistar e assim, eles poderiam não a vender para os negros africanos ou para algum árabe cheio de petrodólares, onde mulher era considerara um ser inferior.

Entretanto a bela mulher, agia assim não só pelo prazer do sexo e pelo medo de ser vendida sabe lá para quem, mas principalmente com a idéia fixa num arriscado plano de fuga, que na sua desesperada mente, maquinava a muitas semanas. Cláudia preferia morrer a ser escrava sexual, negociada como se fosse uma simples mercadoria, e para isso valia arriscar tudo até sua própria vida.

*****

Quando iniciaram o avanço pelo Mediterrâneo, com intenso tráfego de navios, Cláudia colocou o seu plano em prática, que ela começou a arquitetar algumas semanas antes, ainda quando navegavam pelo Atlântico. Sabia como usar com eficiência o gás da cozinha e desta forma, observando pela vigia, um barco patrulha da marinha italiana vindo em sentido contrário, soube que era o momento de agir. Abriu todas as válvulas do fogão, com a porta interna com acesso ao refeitório trancada, e as duas vigias também fechadas, inundou o ambiente com o gás, com uma máscara improvisada suportou o que pode e então abriu de supetão a portinhola da pequena câmera frigorifica anexa e entrou, se trancando lá dentro, pois desde cedo já tinha desligado a refrigeração e com uma extensão previamente improvisada, ligou as lâmpadas da cozinha.

A explosão foi violenta e as vigias foram arrancadas, assim como a porta de acesso ao refeitório, as labaredas tomaram conta de tudo e o iate tremeu por inteiro. A porta reforçada do frigorífico resistiu ao impacto. De longe o Patrulha Italiano, ligou as sirenes e partiu a toda força para socorro do iate com bandeira russa. Com os tripulantes russos e com ajuda dos marinheiros italianos o fogo foi dominado, antes que se alastrasse pelo iate.

Foi com incredulidade que os marinheiros italianos puderam ver uma mulher loira, jovem, seminua e muito bonita, sair dos escombros do que restou da cozinha e gritar a pleno pulmões:

- Socorro, socorro...eles estão mantendo seis mulheres lá embaixo, sequestradas para serem vendidas como escrava.

Seis semanas depois

Cláudia, Liza e as garotas menores de idade, estavam retornando para o Brasil, sob a guarda da Interpol e de membros da embaixada brasileira em Roma. Grande multidão as aguardava no galeão, tendo acesso vip Guilherme e Eduardo, os maridos de Claudia e Liza, além dos pais das cinco garotinhas e seus familiares.

Cláudia foi considerada pela mídia uma heroína, por ter posto em risco a própria vida, para salvar suas companheiras de infortúnio e possibilitar prender uma quadrilha que a muito se dedicava ao comércio infame de tráfego de mulheres. Lógico que as duas esconderam de seus maridos de tudo que passaram a bordo do iate dos russos e muito menos do que se passou na boate, três meses atrás isso ficou sendo segredo entre as amigas.

- Tu és bem louca amiga! Sei que amas o teu marido, mas isso não te impediu de gozar com os gringos!

- Eles se mostraram a pior espécie de homem que possa existir, para nós mulheres. Graça aos céus que estão presos. Mas lhe confesso, Niza, eles me fizeram alucinar de prazer e aprendi com eles, coisas que nunca pensei pôr em prática.

- Eu também senti o mesmo, Cláudia. Quando voltaremos a campo novamente, amiga?

- Vamos dar um tempo, Niza. Só posso sair novamente quando Guilherme for viajar e isso só acontecerá daqui dois meses.

- Já estou planejando onde poderemos ir, sei de um lugar cheio de machos.

As amigas caíram em risadas e Cláudia desligou o celular, quando o Guilherme entrou no quarto e ela foi até ele e o beijou com paixão.

- Eu o amo muito querido, com todo o meu coração.

FIM

Conto número 17 em pleno Covid-19

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Comentários

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Caracá! Que história mais envolvendo e ao mesmo tempo sexual o suficiente para ter me deixado de Pau duro demais. Até agora melhor História que eu li aqui

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