Travessura na escola

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1295 palavras
Data: 01/06/2020 03:18:43
Assuntos: Anal, Heterossexual

Olá, meu nome é Ricardo, hoje tenho 43 anos mas vou contar algo que me aconteceu na adolescência.

Desde os meus 13 anos isso até hoje sou muito punheteiro eu sou casado mas não abro mão da masturbação eu amo.

Sou moreno, mas pra escuro e sempre tive o corpo atlético.

Lembro que eu era um adolescente muito safado gostava de revistas de sacanagem, na época fitas de vídeo pornô, calendários de mulheres nuas e etc...

Um amigo adulto me deu de presente, um jogo de baralho diferente, porque as figuras que tinha nas cartas eram fotos de pessoas fudendo, cada cena linda.

Comentei com meus colegas punheteiros na escola e eles pediram pra eu levar na próxima aula pra galera vê, é assim eu fiz.

Levei o baralho safado pra escola, era pra mostrar a rapaziada na hora do recreio, mas não resistimos, a professora deu um mole e saiu da sala por alguns instantes.

Eu comecei a distribuir as cartas dentro da sala de aula e foi um alvoroço os colegas todos rindo todo mundo de pau duro, até algumas meninas quiseram vê.

Quando derrepente a professora entra na sala de aula.

- Ora, ora, tá todo mundo sorrindo, todo mundo feliz, eu quero ficar feliz rindo também deixa eu vê Ricardo oque você tem aí que faz tanta gente sorrir.

- Não professora não é nada não.

- Como nada não?Tá todo mundo tão feliz deixa eu vê e anda logo.

Começou a recolher as cartas pela sala inteira, perguntou quem era o dono e eu tive que me acusar.

- Vou te levar pra secretaria pra vê oque a diretora acha disso.

Chegando na diretora ela viu as cartas fez uma cara de desanimo e disse:

- O que fazer num caso desse?

A professora disse sinceramente eu não sei.

- Leva ele pra conselheira Márcia.

A professora me entregou na sala da conselheira, uma inspetor linda, muito branca de olhos azuis, cabelos castanhos bem claros, magra mas com uma bunda linda que estufava uma causa jeans colada.

Só que ela já devia ter seus 35 anos e tinha uma cara de mau que me enchia de medo.

- Bom Ricardo oque você tem a me dizer sobre isso?

- Dona Márcia eu quero te pedir perdão, foi um deslize meu, não era pra eu ter trazido isso pra escola.

Nisso ouvi o sinal tocar, foi todo mundo para o recreio e eu preso na sala da conselheira.

- Ricardo você sabe oque significa essas senas das cartas?

- Sei sim senhora.

- Você já praticou essas coisas?

- Não senhora?

- É oque você sente quando olha essas coisas?

Eu não sabia oque responder e por isso comecei a chorar, mas eu estava muito excitado em estar sozinho com aquela mulher linda na sala e com aquelas cartas sobre a mesa.

- Calma Ricardo não chora, isso é normal na sua idade, mas você não tinha que trazer pra escola.

- Na sua idade eu também procurava coisas pra ficar excitada, até me masturbava sabia?

Ouvindo isso, disfarcei e esbarrei o meu braço na minha pica na tentativa de ajeitar porque já não cabia mas na causa.

Ela percebeu o volume dos meus 18 cm e provocou mais ainda.

- Pra você ter ideia Ricardo eu tinha até um primo que me ajudava e eu ajudava ele.

- Como inspetora que seu primo te ajudava?

- Bom eu fazia sexo oral nele e ele fazia em mim é isso me ajudava a perder um pouco da ansiedade.

Eu percebi o jogo da inspetora e resouvi arriscar na conversa.

- Quem dera dona Márcia que eu tivesse uma prima que fizesse isso por mim rsrsrsrs

- Safado, tá com esse paizinho duro né? Deixa eu vê?

Tirei a mão da frente pra ela vê o volume, ela me olhou fixo nos olhos e disse:

Deixa eu vê tira pra fora.

Eu botei o pau pra fora todo babado, os olhos dela chega brilharam, ela segurou meu pau é disse:

Quer fazer igual meu primo? Eu te ajudo e você me ajuda, porque agora você também me deixou excitada, você quer?

Eu me tremia dos pés a cabeça e sou consegui balançar a cabeça positivamente.

Ela tirou minha causa me deitou na mesa dela é começou a chupar meu pau delicadamente, enfiando o pau todo na boca e tirando bem devagar eu fiquei doido com aquele vai e vem, depois começou a passar a língua nas bolas, eu me arrepiava todo, babava meu saco todo e esfregava me saco no rosto como se fosse um bichinho de pelúcia, levantou bem minhas pernas aí eu não acreditei, ela passou a língua no olho do meu cu eu dei um gemido forte e ela fez sinal de silêncio, continuou lambendo meu cu e enchendo meu brado de saliva, eu não aguentava mais de tanto prazer, ela enfiou o dedo no meu cu e voltou a chupar o pau só que agora num ritmo bem maior, sua saliva escorria pelo meu saco e molhava meu cu cada vez mais, quando percebi ela tinha botado 2 dedos no meu cu, fodia meu cu com os dedos e o boquete cada vez mais frenético.

- Goza meu putinho goza, vai meu gostoso tô doida pra beber esse leite, vai joga na minha boquinha.

Eu dei um gemido forte e enchi a boca dela de porra, ela engolia e sorria pra mim, tirou minha camisa, tirou a causa jeans dela é a blusa rapidamente e trocou de lugar comigo, deitou na mesa com as pernas abertas e levantadas.

- Vai meu bebê eu te ajudei agora você ajuda a tia, vem chupa essa buceta safado.

Cara que xota linda muito branquinha é muito bem depilada, eu chupei com uma anciedade, ela esfregava a xota na minha cara, eu era o garoto mais feliz do mundo do sentindo meu rosto todo melado, o mel escorria pelas virilhas tentei enfiar o dedo na xota, mas ouvi um não em forma de gemido.

Então ela botou meu dedo na entrada do cu.

- Vai mete o dedo mete, faz igual eu te ensinei, tira o dedo cospe, mete o dedo de novo, isso tira cospe amorzinho, bota dois dedinhos agora. Aí aí aí aí.

- Tá gostoso tia safada?

Ela desceu da mesa virou de costas pra mim debruçou na mesa abriu as pernas segurou meu pau na porta do cu é disse:

- Vai soca no cu da tia, aí devagar aí filho da puta devagar porra.

Eu tentava me controlar mas não consegui enpurrei a vara no cu dela, não entendi primeiro ela mandava ir devagar, depois a vadia começou a pedir pra ir forte aí eu comecei a socar com raiva.

- Isso vai filho da puta vai rápido, forte porra, me fode gostoso, percebi ela tocando o clitóris bem rápido, pediu pra eu agarrar ela por trás segurando seus dois peitinhos, forçando o pau no fundo do cu dela é senti ela gozando, ficando vermelha, o cuzinho piscando do meu pau e o mel escorrendo perna a baixo e ela dizia:

- Não para, não para, enche meu cu de leite filho da puta, vai, vai, vai

Eu não aguentei a pica parecia que ia explodir em um jato enorme de um leite muito grosso que encheu aquele cu rosa e me fez o garoto mais feliz do mundo.

Depois nos linpamos com papel toalha que é oque tinha no momento, e aí ela me puniu, na próxima aula eu só entrava com minha mãe, fiquei uma semana sem receio passando a hora do recreio preso na sala dela.

Depois tivemos outras tranzas fora da escola mas eu nunca comi a buceta dela ela fez um acordo comigo, o cuzinho era sempre meu é a xota do marido dela, até que um dia ela foi transferida e eu nunca mais vi minha branquinha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Experiente a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível