Me descobri na fazenda 5

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 2228 palavras
Data: 27/06/2020 21:51:42
Assuntos: Gay, sacana

O dia seguinte transcorreu bem agitado, pois estávamos na época de maior movimento do mês e nem deu pra dar uma transada com Tavinho durante o dia.

Os dois estavam bem cansados, assim como eu, quando fui a tardinha pra casa tomar um banho e preparar o jantar.

Pra compensar meus dois machos fiz um jantar bem caprichado e um pudim de sobremesa, que já tinha deixado preparado na hora do almoço.

Eles comeram elogiando minha comida, que modéstia a parte estava excelente mesmo. E quando foram se levantar pra ir pro sofá ver um pouco de tv como costumávamos fazer eu interrompi.

- Esperem aí, tenho uma surpresa – falei rindo e fui até a geladeira voltando com o pudim.

- Uau – Tavinho exclamou vendo o pudim perfeito com calda – Caprichou hein, Rafinha.

- Eu nem lembro a última vez que comi um pudim – Waltão falou parecendo um menino e eu fiquei até com um pouco de dó de ver como aqueles dois viviam largados ali.

- Vocês merecem – falei satisfeito pegando um pratinho e partindo um pedaço para cada.

- Nossa, que delícia – Tavinho falou engolindo a primeira colherada.

- Melhor pudim que já comi – Waltão falou saboreando também – Rafinha, não sei o que vamos fazer quando você for embora – ele falou segurando minha mão sobre a mesa e eu que até então tinha evitado pensar nisso senti uma pontada de tristeza; mas logo mudei de assunto afinal queria ver os dois felizes.

Terminamos de comer, ficamos mais um pouquinho na sala vendo tv e depois fomos pro quarto.

Eu falei pra eles que por mais que adorasse dar pros dois, ao que eles abriram um sorriso sacana, o dia tinha sido muito cansativo pra eles e o dia seguinte seria igual. Portanto, era melhor deixar a brincadeira pro dia seguinte.

Tavinho foi dormir em seu quarto e eu fui com Waltão pro dele, minha cama antiga já não era visitada há muito tempo.

Depois de escovarmos os dentes juntos na sua suíte, coloquei ele deitado na cama só de cueca. Dei um beijinho na sua boca e falei:

- Tenho mais uma coisinha pra você hoje

- Mais minha delícia? assim você me deixa mimado – ele falou pegando meu queixo de leve e puxando pra me dar um selinho.

Peguei um creme e comecei a massagear seus pés. Waltão deu um gemido baixo de satisfação enquanto minha mão percorria seus pés e tornozelos cansados.

Pedi pra ele virar de bruços e fui massageando suas panturrilhas, coxas, bunda, costas até chegar aos seus ombros; que estavam bem tensos. Minhas mãos e o cheirinho do creme fizeram ele relaxar profundamente e ele já estava quase cochilando quando interrompi a massagem e me deitei ao seu lado.

Waltão levantou a cabeça me olhando sorrindo e se virou de lado de frente pra mim me puxando pra um beijo terno.

- Rafinha, você é a melhor coisa que já me aconteceu – ele falou e me puxou pra ficar abraçado com a cabeça em seu peito.

Eu estava no paraíso sentindo seu cheiro gostoso e acabamos dormindo assim depois de um tempo.

O dia seguinte, como esperado, foi bem agitado. Como haviam mais dois peões ajudando nos trabalhos nem deu pra Tavinho me atacar como costumava fazer. Apesar do excesso de trabalho, de vez em quando pegava ele me olhando e podia ver sua vontade de abaixar minha calça e me foder como doido, afinal já havia quase dois dias que não rolava nada entre nós. Eu correspondia rindo pra ele, que sorria de volta me confirmando o que se passava em sua cabeça.

Quando deu a tardinha finalmente terminamos as tarefas exaustivas daquela semana e fui pra casa tomar um banho e me preparar como fazia sempre para dar bastante pra Waltão.

Estava distraído enxaguando a cabeça quando ouvi batida na porta e era Tavinho pedindo pra usar o banheiro, pois estava apertado.

Saí molhado mesmo e abri a porta e Tavinho entrou ainda com seu uniforme de sempre: calça jeans e boné, sem camisa e também já sem as botas.

Fui voltando pro box pra não molhar demais o chão, mas antes de alcança-lo senti ele me puxando pelo braço e chocando meu corpo nu contra o seu.

- Não estava apertado? – falei sorrindo

- Sim, o saco tá apertado de leite pra socar nesse cuzinho – ele falou e meu puxou pra um beijo lascivo e fomos andando pra dentro do box.

Tavinho pressionava meu corpo contra a parede em um beijo excitante enquanto sua rola parecia que ia furar sua calça.

Tirei o boné dele jogando pra fora do box e ele sorriu se afastando um pouco e puxando a calça junto com a cueca e jogando pra fora também. O cheiro de macho inundou o banheiro e eu morrendo de tesão agarrei a rola quente e voltei a beijá-lo.

Tavinho sorriu e abriu o chuveiro se molhando todo junto comigo enquanto nos beijávamos.

Peguei condicionador e passei pelo seu peitoral dando umas apertadas e sentindo o pau dele até pulando contra minha barriga.

Desci mais a mão e lambrequei a rola dele de condicionador e comecei uma punheta. Tavinho urrava na minha boca.

Ia alterando a mão ora batendo pra ele, ora massageando o saco, até que senti ele me levantando pelas coxas, sem desgrudar o corpo do meu e a boca da minha e logo senti o cabeção pincelando meu reguinho.

Tavinho apontou e foi atolando devagar e sem parar.

Dei um gemido jogando a cabeça pra trás e ele aproveitou pra se abaixar e dar um chupão no meu mamilo, fazendo eu me arrepiar todo de tesão.

- ahhh que cuzinho gostoso piscando.

- Mete, gostoso vai.

- Vou socar até encher ele de leite- ele falou e começou um vai e vém lento, aumentando gradualmente, até estar socando com força.

-Caralho, cu gostoso...acho que estou apaixonado nesse cu, seu puto.

- Todo seu – falei afagando a nuca dele enquanto ele bombava me olhando bem nos olhos.

- Meu e do meu coroa né?

- E você não gosta assim?

- Adoro, seu puto. Agora eu posso te foder quando quiser

- Então, fode, meu gostosão. Também estou apaixonado nessa pica.

- É safado? – ele falou rindo e dando uma lambida na minha boca, deslizando pelo queixo – Gosta dessa pica é?

- Adoro esse pauzão

Tavinho me fodeu mais um tempo assim até que se cansou e me colocou no chão, me fazendo virar ao mesmo tempo de costas com as mãos na parede.

Eu já me posicionei empinando a bunda pra ele, que não se fez de rogado e empurrou a rola de uma vez, fazendo eu gemer mais uma vez.

Tavinho começou a socar feito um animal, o barulho dos nossos corpos chocando ecoava pelo banheiro abafando os gemidos. Até que ouvi um urro alto e senti seu leite inundando meu cuzinho.

- Puta que pariu, que delícia, puta merda – ele falou me abraçando por trás com a rola toda atolada dentro ainda e apoiando a cabeça no meu ombro – Quer gozar, delícia? Não vou poder te dar pica mais tarde, porque vou sair. Tem que ser agora.- ele falou dando um beijo no meu ombro.

- Agora não – falei me contorcendo pra olha´-lo e vi seu sorriso bobo – Waltão também vai querer, deixar pra depois.

- Safado, já tá pensando na outra piroca né?- ele falou sorrindo safado e me dando um tapinha na bunda, enquanto ia tirando a rola e me virei de frente pra ele passando as mãos pelo pescoço.

- eu tenho que satisfazer meus dois machos né, e ele também deve tá doido pra gozar depois da nossa última- falei olhando Tavinho de frente e ele passou as mãos na minha cintura me puxando pra um selinho colando seu corpo no meu.

- Tá certo, delícia. Eu gosto de você cuidando do meu coroa. O coitado já penou muito tempo sem ninguém pra ele, minha mãe nunca tratou ele bem nem quando morava aqui.

Terminamos o banho e saímos pra trocar de roupa. Pra minha surpresa, Waltão ainda não tinha voltado.

Apressei pra terminar a janta e ele foi aparecer quando já estava quase terminando. Disse que tinha agarrado com os ajudantes, passando instruções pra uns deles que ia cuidar da fazenda no dia seguinte, afinal seria suas merecidas folgas da semana.

Jantamos e logo Tavinho partiu pra passar a noite com sua namoradinha, deixando eu e Waltão no sofá.

Ficamos assistindo TV e, pra minha surpresa, ele me puxou pra ficar deitado em seu peito enquanto ficávamos ali deitados rindo de um programa de comédia na TV.

O tesão estava a mil ainda pra mim desde a foda com Tavinho no chuveiro e comecei a passar a mão no peito de Waltão, sentindo seu cheiro gostoso.

Senti ele cheirando meus cabelos e subi até sua boca dando um beijo. Ele me puxou mais pra si e logo nos perdemos em um beijo demorado.

Minha mão foi deslizando pelo seu peito até o short, que já estava estufado e dei uma apertada de leve, fazendo Waltão gemer na minha boca.

Abaixei o short dele puxando a rola pra baixo e fiquei batendo uma punheta pra ele, enquanto beijávamos.

- Hmm, que saudade dessa mãozinha no meu pau – ele falou depois que interrompemos o beijo um pouco.

- é? E da boca, tá com saudade? – falei sorrindo sacana pra ele.

- Muita – ele falou sorrindo de volta e eu abaixei até sua rola enfiando na boca.

Mamei a rola com sofreguidão, morrendo já de tesão e terminei de tirar o short deixando ele pelado da cintura pra baixo enquanto Waltão tirava sua camisa ficando todo nu.

Levantei a rola pra ter acesso ao saco e enfiei suas bolas grandes uma a uma na boca. Fiquei sugando e observando Waltão se contorcendo de tesão até que voltei a mamar com vontade sua pica.

Um tempo depois senti ele me puxando pro seu colo e fui tirando meu short e cueca sentando nu no seu colo, ao mesmo tempo que Waltão puxava minha camisa pela cabeça.

Deitei com meu peito sobre o seu, brincando com sua rola no meu reguinho.

Ficamos nesse sarro um tempo até que fui me posicionando e direcionando sua rola com uma mão pro meu cuzinho.

Fui engolindo a pica com os olhos grudados nos de Waltão que até mordia os lábios de tesão sentindo seu pau todo atolado.

Passei a mão por trás e fiquei massageando as bolas.

- ahh que delícia – escutei Waltão gemendo, revirando os olhos e comecei a subir e descer devagar.

- Meu cavalão, gostoso

- Delicinha – ele falou dando um sorrisinho – cavalga, seu cavalão vai.

Comecei a cavalgar aumentando a velocidade aos poucos até estar chocando minha bunda contra as coxas grossas de Waltão.

Quando ele percebeu que eu já estava cansando se levantou comigo no colo e fomos andando pro seu quarto.

Waltão me colocou com cuidado na cama, se deitando por cima de mim. Enrolei minhas pernas em sua cintura enquanto ele mirando o pau foi enfiando de novo no meu cuzinho.

Soltei um gemido alto me sentindo todo arrombado e Waltão veio colando sua boca na minha me beijando.

Ele desceu lambendo meu queixo, pescoço, me fazendo gemer mais e me contrair todo de tesão. Ao mesmo tempo ele gemeu no meu ouvido sentindo meu cuzinho piscar.

- Ahhh, Rafinha. Voce me deixa louco – ele falou lambendo minha orelha

- ahh, Waltão, mete vai...meu gostoso, mete – falei delirando já de tesão.

- Sou seu – ele falou se posicionando de frente me olhando – fala meu nome de novo, fala

- Waltão – falei rindo e completei – meu homem

- Isso, Rafinha, sou seu- ele falou e logo colou a boca na minha de novo, começando a meter mais forte.

Não aguentei tanto estímulo e tesão acumulado, sentindo a barriga suada dele amassando meu pau e deslizando e logo senti o gozo vindo.

- Ahh, waltão, vou gozar, mete, não pára...ahhhh

- Goza, Rafinha, goza com seu homem, goza

Comecei a gozar e ouvi pouco depois Waltão urrando e enchendo meu cu de leite.

Ele deitou com seu corpo pesando sobre mim, a respiração ainda pesada até que seu pau foi amolecendo e saindo de mim.

Fiquei ali ficando cafuné naquele baita homão, até que depois de um tempo ele levantou a cabeça sorrindo e me deu um selinho.

Ele se deitou do meu lado e me puxou pro seu peito e ficamos deitados conversando e trocando uns beijos de vez em quando.

- O que você vai querer fazer amanhã? Quer que te leve pra passar o dia na cidade, já deve tá enjoado da fazenda, querendo ficar com seus outros primos – ele falou fazendo cafuné.

- Enjoado? Não mesmo – falei rindo e me posicionando sobre meu cotovelo pra olhar pra ele - Estava com outra ideia pra gente.

- Pra gente? – ele falou sorrindo animado e se posicionou mais sentado na cama – Que ideia?

- É, só eu e você, quer ir pra cachoeira? A gente passar o dia todo lá?

- É mesmo? Nossa tem anos não vou a cachoeira, mas eu topo – ele falou animado parecendo um menino.

- Então vai ser perfeito -falei também animado e me posicionei sobre ele sentado em seu colo, que correspondeu passando os braços pela minha cintura, me dando um selinho – eu preparo uns lanches pra gente levar, a gente vai cedo e fica até início da tarde.

- vou adorar – ele falou colando a boca na minha e ficamos nos beijando, rolando pela cama mais um pouco até pegarmos no sono.

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