Evandro, o primo novato.

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 2182 palavras
Data: 27/06/2020 12:44:34

Oi gente, em comemoração às mais de 12mil leituras em meus contos, aí vai mais um para vocês.

Tenho um tio policial, hétero, marrento, parrudo e peludo, apesar do jeitão é muito gentil com a família, mas depois falo mais dele... O fato é que como policial e hétero, ele comia muitas mulheres espalhadas pelo estado inteiro e tinha vários filhos fora do casamento, muitos eu nem conhecia e esse conto é sobre um deles.

No aniversário de 80 anos do meu avô houve uma festança e ficou acertado que a mulher do meu tio não se importaria que alguns dos filhos de fora do casamento viessem, afinal seria uma festa para meu avô e ele queria ter todos os netos presentes, mesmo os que ele tinha visto apenas uma ou duas vezes na vida.

Como neto muito presente, cheguei cedo ao almoço de comemoração, ajudei nos preparativos e aos poucos as pessoas iam chegando, convidados e os vários filhos do meu tio, até que finalmente chegou um que eu nunca tinha visto.

Meu tio me puxou de lado e me contou uma breve história antes de me apresentar ao garoto, me disse que tinha trabalhado na cidade onde ele nasceu há muito tempo, lá uma jovem moça se apaixonou por ele e ele como não perdoava ninguém, acabou tirando o cabacinho dela e lhe engravidado, assim nascera Evandro, que naquele momento já contava com 18 anos completos.

Confesso que primeiramente me excitei com a história do meu tio, já tinha o visto nu, ele tem uma bela pica que mole era grossa e ficava com a cabeça toda para fora, então ao ver Evandro, me vinha à mente aquela rola tirando uma virgindade. Para ele enquanto policial, viajar e ter vários casos era a coisa mais normal do mundo, e a maneira como ele contava como e onde ele comia as moças em sua maioria jovens, mas também algumas casadas, me deixava aceso. Após a história da concepção de Evandro eu já estava curioso para conhecê-lo, saber se tinha sido mesmo uma foda bem feita ou se teria sido feito às pressas, risos.

Meu tio chamou Evandro até onde estávamos e me apresentou, fez minha fita, falou que era formado, bem empregado, como neto mais velho era exemplo para todos os demais e que se ele precisasse de algo podia falar comigo também, Evandro riu acanhado, apertou minha mão e saiu sem graça. Meu tio veio até meu ouvido, com sua voz grossa e grave e pediu que eu ajudasse o novato a se enturmar e eu acatei o pedido.

Como Evandro apenas apertou minha mão e saiu sem graça, não reparei demais nele, mas ele era um negro mediano, tinha os cabelos lisos, lábio superior fino, o inferior grosso e avermelhado que contrastava com sua pele mais escura, usava aparelho e era magro, sem maiores detalhes que eu pudesse perceber por cima da roupa, o achei normal.

O almoço de aniversário foi rolando, as horas foram passando, muita cerveja, muita comida, a família enorme reunida, bons tempos antes da pandemia. Eu sempre buscando Evandro para perto dos outros primos, tentava deixá-lo à vontade, ele era tímido, falava baixo, mal ouvia sua voz, mas acho que era normal por estar com aquele monte de gente até então praticamente desconhecidos.

A tarde chegava ao fim, os convidados iam-se embora e restava a família mais próxima, sentia que Evandro estava se acalmando mais, visto que ficava mais fácil interagir sem tantas pessoas e sem tanto barulho.

Meu tio apesar de ser um grande sem vergonha, nunca faltou às suas obrigações financeiras com seus filhos, seu salário ia quase todo para pensões alimentícias, mas ele pagava com gosto, exigindo apenas que os filhos fossem estudiosos e dedicados, e assim foi com Evandro, ele havia terminado o ensino médio em uma boa escola e havia passado no vestibular para faculdades públicas tanto estaduais como federais, gostei de como ele era aplicado e focado nos estudos, junto com seu jeito introvertido, ele me chamava cada vez mais a atenção.

A noite chegou e Evandro se apressou para ir embora, ele tinha vindo de moto da sua cidade e não queria voltar tarde, ao mesmo tempo senti que ele tinha acabado de se acomodar e ficar mais solto com o número reduzido de pessoas, ele até já se permitia falar um pouco mais alto e tinha achado um lugar em segurança ao meu lado, longe de perguntas indiscretas de outros convidados que não o conheciam.

Quando ele disse que ia embora e explicou os motivos, entendi, mas também não queria que ele fosse, era uma ocasião especial e queria conhecê-lo melhor, até então eu julgava estar excitado apenas pela história de como meu tio tinha comido a mãe dele e não pelo primo em si, o convidei a ficar e disse que poderia dormir na minha casa, ele retrucou que não tinha trazido uma muda de roupas e eu disse que ele poderia tomar banho e dormir com uma roupa minha, que não se preocupasse, ele sorriu, agradeceu e aceitou.

A noite chegou, o almoço acabou virando um jantar e sempre chegava mais cerveja, tudo para a família que permanecia lá, Evandro bebia aos poucos, pequenos goles, acho que medo de se soltar demais ou até passar mal, mas ele dava sinais de estar ébrio, contava da ansiedade pela faculdade, dizia estar feliz por ter sido convidado para aquele momento em família, estava ficando aquele bêbado carinhoso que gosta de todo mundo, e sempre buscava a mim, sentava ao meu lado, se eu saia para comprar algo, ele ficava inquieto me buscando, eu estava gostando daquela atenção e resolvi me posicionar sempre perto dele para não lhe deixar ansioso.

Lá pelas tantas da noite, meu avô já tinha dormido e meus tios resolveram acabar a farra, para encerrar o barulho. Chamei Evandro, era hora de irmos para minha casa, ele dormiria e no outro dia seguiria viagem.

Meu quarto era o mais equipado da casa, com ar, tv grande, video game, notebook, banheiro e etc... Então achei melhor trazer um colchão e acomodá-lo no chão ao meu lado, ele concordou, para ele bastava um carregador de celular e um bom sinal wifi, o resto era um plus que ele mal conhecia por não ter muito acesso à isso em sua cidade pequena.

Ele estava de calça jeans, sapatênis e uma blusa de botão de mangas curtas, estava até arrumado demais para o evento que era mais informal, acredito que ele queria causar uma boa impressão, ficamos sentados, eu na minha cama e ele na cadeira do computador que ficava mais ao fundo, acho que ele tinha vergonha de se aproximar demais e ser mal interpretado, como ele estava assim eu dei o espaço que ele precisava.

Mostrei para ele onde estavam meus shorts de dormir, mostrei o banheiro, entreguei uma toalha, também lhe ofereci uma escova de dentes nova, junto com sabonete e meus perfumes e desodorante, deixei todas as portas abertas e pedi que ele ficasse à vontade que eu iria esperá-lo na sala, sai do quarto quando ele começava a desabotoar sua blusa e eu vi seus mamilos marrons, mais escuros que sua pele negra, pontudos e durinhos, aquela imagem grudou em minha mente.

Algum tempo depois ele me grita, primo pode vir, entrei no quarto ele estava descalço, pés grandes, bonitos, dedos proporcionais do maior para o menor, unhas bem aparadas. Usava um short de moleton e como ele nao havia trazido nenhuma cueca e não iria vestir uma minha usada, tinha ficado sem nada por baixo, estava sem blusa e pude ver sua barriguinha magra e definida e seus braços que não eram finos e nem muito grossos, o típico corpo de um muleque que estava iniciando na academia mas tinha já contava com uma boa genética, estava definido e pronto para crescer.

Vi aquilo tudo de forma rápida e disfarçada, perguntei se tinha dado tudo certo, enquanto ele ainda enchugava os cabelos com a toalha na cara, eu aproveitava para decorar os detalhes daquele corpo e um me chamava a atenção, algo mole e volumoso, se mexia e balançava dentro daquele calção, enquanto ele fazia movimentos bruscos de enxugar cabelos e as costas e que costas lindas, uma fina camada de pele e músculos, com duas covinhas, uma lombar forte e definida, onde se via os feixos de músculos, que terminavam em sua bunda, que apesar de pequena parecia ser bem durinha.

Quando ele terminou de se arrumar acabou sentando novamente na poltrona da escrivaninha, mexeu em alguns livros que lá havia, tentava puxar assunto, enquanto eu tentava esconder uma ereção e pegava roupas e toalha para o meu banho. Deixei meu pau embaixo da água fria para que ele amolecesse e tentei tomar um banho rápido.

Ambos banhados, conversamos sobre coisas da vida, ele me falou de sua antiga escola, ainda estava meio alcoolizado dava para perceber, falou da falta de ter um pai, mesmo meu tio nunca tendo deixado que lhe faltasse nada material, no afetivo ele sentia falta, mas que entendia a situação, fiquei com um pouco de pena e vontade de abracá-lo, mas ainda não tínhamos tanta intimidade.

Acabamos dormindo, eu em minha cama, ele no colchão logo abaixo ao meu lado, demorei um pouco a dormir pois ficava imaginando o que ele tinha dentro das calças, além de que ao expor suas fraquezas e carências fiquei com vontade de supri-las, consolá-lo um pouco, estava com um sentimento estranho.

Acordei durante a noite e olhei para a baixo e vi que Evandro dormia pesado, deixei a TV ligada sem som, apenas a claridade e ele para não pedir para desligar, acabou dormindo com o lençol sobre o rosto, tampando os olhos, percebi também que tinha outra coisa aparentemente pesada, era sua jeba, acho que estava meia bomba, e por mais que eu não goste de um clichê, ele realmente era um negro da pirocona, estava ela ali, de lado, apontando para seu jeolho, apenas encoberta por uma fina camada do moleton, tão pouco me separava daquela pica que devia estar cheirosa do banho, não resisti e num impulso passei o dedo bem de leve, quase sem encostar mesmo, percorri toda a extensão de onde começava a marcar no short até chegar na cabeça.

Fiz o movimento da carícia algumas vezes, meu coração disparado, se ele acordasse poderia ser um escândalo na minha família, ninguém sabia de mim e meu primo recém chegado poderia até me denunciar, mas o tesão às vezes nos cega, continuei com o movimento bem de leve e vi que sua pica ganhava vida, com uma forma cada vez delineada sob o short, Evandro permanecia imóvel.

Fiquei acariciando apenas a cabeça que já dava leves pulsadas, fiz um movimento circular sobre ela, sempre por cima do short, a vontade era de colocá-la para fora e apreciá-la, mas o medo me impunha limites, parava, tentava dormir e não conseguia, então olhava de novo para o primo que não havia se mexido e reiniciava as carícias sempre com muito medo.

Chegou a um ponto que achei que ele estava perto de gozar, desconfiei que ele poderia estar acordado e aproveitando aquilo tudo, mas naquele momento eu não tinha como tirar a prova, parei os movimentos, pois caso ele gozasse, com certeza acordaria e poderia dar merda.

Meu pau pulsava em minhas calças, fui de ponta de pé até o banheiro para me aliviar o tesão estava demais, ao chegar lá vi que Evandro tinha deixado suas roupas penduradas, inclusive sua cueca, olhei novamente para o quarto tudo estático, encostei a porta do banheiro, peguei sua cueca e a cheirei, meu pau dava soluços de prazer, contrações involuntárias, aquela cueca com cheiro de amaciante e cheiro de homem, um cheiro ainda fraco, de quem é limpo e não tem muitos pelos, um cheiro delicioso, me masturbei e gozei, cheirando aquela cueca e imaginando aquela pica e aquela bundinha pequena que devia ter um cuzinho apertado, meus jatos de porra foram longe e todo meu corpo relaxou de uma vez após a esporrada.

Voltei para minha cama, Evandro continuava na mesma posição, tentei tirá-lo da mente e acabei dormindo. No outro dia, acordei um pouco desconfiado, mas Evandro me tratou normalmente, fiquei aliviado, tinha medo de que ele houvesse percebido algo e se assustasse.

Tomamos café juntos e em seguida ele me agradeceu mais uma vez por ter lhe acolhido e lhe dado dormida, que tinha gostado muito de mim de toda a família e que eu poderia convidá-lo a vir mais vezes que ele com certeza viria, lhe dei uns tapas nas costas disse que em breve nos veríamos sim e que ele tivesse cuidado na estrada.

Ele se foi e eu corri para uma nova e demorada punheta, todas as cenas da noite anterior me vinham a cabeça, incluindo o cheiro daquela cueca, comecei a pensar em como trazê-lo de volta para uma nova visita e quem sabe uma nova investida, eu daria um jeito.

Galera comentem, espero que tenham gostado. Tem mais histórias para serem contadas.

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Comentários

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Muito excitante a tua experiência com o teu primo!

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Gostei..conta mais do primo.Tenho certeza que teve a tão sonhada transa.

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