A Putinha e o Senhor

Um conto erótico de Edu Tagaryen
Categoria: Heterossexual
Contém 584 palavras
Data: 24/06/2020 18:51:26

Ser um dominador é algo intenso e recompensador de poder se ter prazer sem necessitar de rótulos ou estereótipos.

Um dia conheci uma submissa que chamarei de Putinha. Loira, 1.65alt, gordinha de seios fartos, uma bunda deliciosa e lindos olhos verdes. Ela me provocava os instintos mais selvagens de perverter aquela aparência angélica aos meus prazeres devassos.

Putinha era o exemplo da submissão: apesar de atrevida era obediente sem questionar meus comandos em qualquer momento.

A ocasião que aqui será relatada será o dia em que fomos a um show numa cidade vizinha.

Coloquei uma roupa esporte que caia bem com meus 1.80alt, pele morena, físico robusto e másculo. A barba sempre me ajudava a ter um ar mais sério e intimidador.

Enquanto terminava de me arrumar enviei à Putinha uma simples mensagem de texto:

- Vá de vestido.

Em segundos ela respondeu:

- Sim, meu Senhor.

A apanhei em na porta da sua casa, mas antes de sair lhe entreguei um pacote e mandei que voltasse para dentro e agisse de acordo enquanto eu esperava no carro.

Três minutos depois Putinha entra no carro com um sorriso safado:

- Obrigado pela calcinha nova meu Senhor.

- De nada Putinha, agora me mostre.

Ela imediatamente levantou o vestido de forma discreta para que eu pudesse ver a minúscula calcinha preta de renda que lhe havia entregado no pacote. Ela ainda não sabia que meu plano já estava formado.

Chegamos no local do show e logo começamos a beber e dançar com Putinha se divertindo e tentando me agradar. Quando julguei que já estava suficientemente animada eu coloquei uma mão no meu bolso e ativei o dispositivo que guardara ali.

Putinha travou na mesma hora ao sentir o vibrador na calcinha começar a funcionar.

Mandei continuar na pista e fui calmamente até o bar. Dali observei minha submissa dançando de forma cada vez mais sensual conforme o prazer ia surgindo. Gesticulei para que ela entendesse minhas três palavras:

- Dance para mim!

E aumentei um pouco a intensidade.

O que se seguiu foi algo incrível de se observar. Ela já não obedecia ao ritmo da música, dançava sensualmente e provocante para mim numa melodia que era apenas de nós dois naquele momento. Quando senti que ela estava chegando ao limite aumentei de vez a vibração e fui ao seu encontro e assim, nos meus braços ela chegou ao orgasmo no meio de uma multidão de estranhos alheios ao que ocorria. Primeiro agarrou forte meus braços e mordendo meu ombro para logo em seguida se deixar amparar molinha e solta.

Desliguei o vibro e a conduzi ao estacionamento. Dentro do carro mal abri o zíper e ela já abocanhava e sorvia meu pau com uma fome espetacular. Engolia meu mastro cheio de veias naquela boquinha como uma profissional.

Antes que meu orgasmo viesse eu a coloquei de joelhos no banco de trás, arranquei aquela calcinha ensopada e meti fundo naquela bucetinha quente e suculenta que apertava meu pau como se tentasse sugar ele todo para dentro. Putinha gemia escandalosa e eu tive que tapar sua boca enquanto a fodia com toda a minha força. Até que senti a onda de prazer vindo e numa estocada forte despejei toda minha porra dentro dela.

Deixei meu pau amolecer dentro latejando e escorrendo as ultimas jorradas de esperma e sentei de volta no bando do motorista. Olhei para trás e vi minha doce Putinha largada no assento com aquele mesmo sorriso safado. Me mandou um beijinho e disse apenas:

- Obrigado, meu Senhor.

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