De machão a cadela- Parte 2

Um conto erótico de César28
Categoria: Gay
Contém 1912 palavras
Data: 23/06/2020 14:21:16

Desde a quarta- feira em que tudo aconteceu entre Cláudio e eu, não havia parado de pensar naquele pau gigante balançando na minha frente, entrando e saindo da minha boca, me fazendo enlouquecer. Ora uma vontade absurda de dar a bunda me consumia, revirava nos lençóis com o cuzinho piscando imaginando aquele homem maravilhoso me colocando de quatro e me penetrando. Via filmes pornô gay direto, ficava horrorizado com aquilo devido a minha educação extremamente religiosa mas não conseguia evitar de ficar excitado. Imaginava 24horas por dia ser tratado como uma fêmea, sentir aquele cheiro e pau penetrando novamente minhas narinas e aquele gosto de porra na minha boca. Outras horas chorava de culpa e vergonha, rezava pedindo a Deus que tirasse esse sentimento do meu coração, mas não conseguia parar de pensar em Cláudio nem na vontade que eu estava de dar pra ele. Haviam se passado 4 dias que tudo isso havia acontecido, Cláudio passava por mim e se quer me olhava, e eu desviava o olhar e mudava de rumo dentro da académica sempre e ele passava por mim ou se aproximava foi ai que eu fiz algo inesperado pra mim até aquele momento. Cheguei em casa muito cansado do trabalho e da academia, tomei um banho gostoso e me deitei nu em minha cama, instintivamente peguei o celular e coloquei em um pornô gay, acabei caindo em um vídeo de masturbação em que um homem colocava um dildo dentro do próprio ânus. Meu pequeno pausinho endureceu rapidamente. Senti tesão e meu cu começou a piscar, sentia minhas bolinhas se contraírem. Comecei a chupar meus dedos e quando eles estavam bem melados tentei penetra-los no meu ânus, no começo foi uma dor aguda, tirei e coloquei umas três vezes e senti dor, quis desistir mas minhas bolinhas latejavam de um tesão inédito. Comecei a forçar os dedos contra a entradando cu até consegui enfia-los, para isso fiquei em uma posição pouco confortável mas o tesão estava nas alturas. Fui fazendo movimentos rápidos com os dedos, enfiando fundo e tirando do meu cuzinho, era uma delícia, senti um formigamento no meu pau, forcei ainda mais os dois dedos que me penetravam por puro instinto e vontade de dar o cu, fechei os olhos e imaginei o pau do meu negão Cláudio me penetrando sem dó, gozei ali em cima dos meus lençóis, depois a culpa e a vergonha tomaram conta de mim e eu chorei até do dormi porém assim que acordei pela manhã antes de ir pra aula senti tesão lembrando do que aconteceu e me penetrei novamente com os dedos durante o banho, derramei minha porrinha no chão do banheiro sentindo prazer absurdo, não tive tempo pra culpa, me arrumei rápido sentindo o cuzinho dolorido e ardido no entanto meu pauzinho dava um espasmos sempre que lembrava do que houve. Passei a fazer isso duas vezes ao dia, até que a culpa foi se misturando ao prazer e apesar de muita vergonha não chorava mais.

Na quarta - feira seguinte, uma semana depois do que houve entre Cláudio e eu ele se aproximou de mim com uma sacola na mão, não havia ninguém por perto mas mesmo assim senti um pânico que me dominou inteiro.

- Use isso mais tarde -Ele disse severamente e depois se afastou de mim, quando olhei quase tive um enfarto era uma calcinha fio dental vermelha. Passei o dia atordoado e até minha irmã veio me pergunta se estava tudo bem pois eu estava pálido e que se eu quisesse ela poderia faltar a igreja para eu ir descansar. Eu disse que não, que estava bem e que ela poderia ir. Eram quase dez horas, vi Cláudio se despedir dos seus alunos e ficar mexendo no tatame, na musculação ainda tinham algumas pessoas, ele começou a fazer uns treinos sozinho e sem camisa, três alunas ficaram olhando de longe e comentando sobre Cláudio.

- Meninas! Hora de fechar. - Falei baixando as portas deixando só a do meio para as duas pessoas que terminavam seus exercícios saírem. Nesse meio tempo meu coração parecia que estava prestes a explodir fui ao banheiro e vesti a calcinha, minhas mãos estavam trêmulas, eu suava muito de nervoso senti a renda daquela calcinha roçar na minha pele, meu cuzinho começou a piscar, meu pausinho a babar, minha respiração estava pesada. Puxei um pouco o pausinho pra trás para caber na calcinha, senti naquele momento algo dentro de mim, a puta que havia encarcerada em mim estava livre e agora não tinha mais volta, eu queria dar para Cláudio e queria muito.

Saí do banheiro tentando disfarçar o máximo possível.

- Tchau César! - Falaram as duas pessoas que saíam, as meninas já haviam ido e Cláudio também não estava a vista, baixei a porta e tranquei fiquei procurando ele mas não avistei, comecei a me assustar, será que ele desistiu de repente ele apareceu tinha ido apenas guardar os colchonetes.

- César- Ele disse meio sem jeito - Não achei certo o que eu fiz com você da outra vez te pegando a força e te batendo. Não acho correto esse tipo de comportamento, mas fiquei com muito tesão em você e sabia que se eu n te obrigasse você jamais iria se render. Mesmo assim não é a forma correta de agir. Então se você não quiser mais eu vou aceitar e não se preoucupe não contarei a ninguém sobre isso. - Fiquei calado, parado sem conseguir dizer uma palavra se quer, aquele moreno forte na minha frente só de calção todo suado, lembrei da semana que se passara e eu me tocando todos os dias pensando nele. Ele se virou e fez sugestão de sair. Eu tinha que agir.

- Cláudio- Eu disse baixando as calças e me mostrando só de calcinha pra ele, seus olhos brilharam ele lambeu os lábios com desejo, tirei o short enquanto ele ae aproximava de mim e arrancou minha blusa em seguida me dando um beijo selvagem e quente, seus lábios tocavam os meus e ele ora enfiava sua língua na minha boca ora chupava a minha e sem via de dúvidas foi o melhor beijo já dado por mim.

- Você quer se minha putinha? - Ele sussurou ao meu ouvido senti deu hálito quente na minha orelha e isso fez com que meus pêlos se arrepiassem e meu pausinho ficasse duro dentro da calcinha.

- Sim - Eu respondi.

- Você quer? - Ele falou deslisando as mãos nas minhas costas e apertando minha bunda.

- Sim eu quero ser sua putinha - Eu disse louco de tesão. Ele me deu outros beijos calorosos, cheirou minha boca e passou a língua na minha orelha. Eu já estava louco.

- Deixa eu ver você de calcinha deixa? - Ele falou dando um beijo suave na minha bochecha. E então eu comecei a desfilar pra ele e a mostrar minha bunda até que ele me puxou contra o balcão da recepção me colocando com a bunda virada pra ele e começou a me apalpar.

- O que você quer?? - Ele dizia me apertando.

- Quero pica - Eh respondi por instinto e ele gostou senti aquele pau duro encostar na polpa da minha bunda me contrai ele era enorme e grosso.

- O que você quer???

- Quero pica, eu quero pica! - Respondia rapidamente dentro daquela loucura.

- Chupa minha pica vai minha putinha! - Me ajoelhei agora diante daquele mastro que ele chamava de pau, e ainda sem jeito pela falta de prática mas movido pela intenso tesão coloquei aquele pau maravilhoso na boca, fui chupando devagar e depois ele foi aumentando o ritmo colocando e tirando o pau da minha boca. Eu de joelhos ali só de calcinha chupando aquele pau maravilhoso, enroscava minha língua nele e com uma das mãos alisava suas enormes bolas pretas. Sentia aqueles pentelhos no meu rosto, aquele cheiro de macho, era tão gosto que meu pau já havia molhado toda a calcinha. Ele se afastou se mim com delicadeza.

- Vira a bundinha pra mim minha putinha gostosa.

Eu senti um frio na barriga estava entre dois extremos um medo horroroso se mistura a vergonha ao mesmo tempo que meu cuzinho piscava de tesão levantei e virei a bundinha pra ele, ele afastou a calcinha de vagar eu fechei os olhos de medo após alguns poucos instantes senti algo molhado encostando no meu cuzinho, Cláudio me dava o meu primeiro beijo grego, quase morro de prazer. Aquela língua maravilhosa roçava no meu cu e me penetrava devagar era um prazer imenso comecei a gemer alto como uma cadela no cio não conseguia me controlar, após tantos anos me escondendo nunca havia sentido um prazer como aqueles, ele aumentava o ritmo no meu cuzinho até que cheguei ao que foi o meu melhor orgasmo até então fiquei ali empinado com a calcinha toda gozada respirando pesadamente, quando senti o dedo do Cláudio me penetrando, meu cuzinho piscava, meu pênis latejava. Era uma mistura de prazer incrível, me empinei mostrando pra ele que queria que ele me penetrasse.

- Quer que eu te coma? - Ele pergunta.

- Quero. Quero muito.

- Então pede minha putinha, pede pro teu macho te comer.

- Me come meu macho, meu homem. Me come. - Ele baixou minha calcinha até os joelhos e começou delicadamente a forçar o pau contra meu cuzinho comecei a sentir uma dor aguda que foi crescendo a medida que ele foi penetrando. Tentei recua e me afastar mas ele me prendeu firme em seus braços.

- Calma minha vagabunda. Sou carinhoso com você. - E ele me beijou as costas aos mesmo tempo que me penetrava, já estava no auge da dor quando ele começou a acelerar e a gemer alto e forte como um macho, um prazer começou a me acometer e logo eu também estava gemendo como uma fêmea. Passei a arrebitar a bunda pra facilitar e ele pegou em meus quadris enquanto fazia movimentos pra frente e pra trás. Passamos o que pareceu muito tempo naquela posição até que no apogeu do meu prazer eu gosei, aquela gala fina escorreu por entre minhas pernas, percebendo isso ele também encheu meu cuzinho de porra e afastou ofegante se enconstando em alguma máquina pra se apoiar.

Eu já ia tirar a calcinha quando ele disse:

- Não! Quero que você vá pra casa com ela. Por favor. - Ele me puxou para si e me beijou carinhosamente nos lábios. Eu concordei com a cabeça subi a calcinha sentindo meu cuzinho e pau sujos de porra. - Da próxima vez vamos ao motel, ficaremos mais acomodados lá, você quer?

- Sim - Eu respondi sentindo as caricias dele envolta do meu pescoço.

- Você é minha putinha?

- Sim - Eu respondi- Não conta pra ninguém ta?

- Claro. Você é só minha...

Ele se despediu de mim e eu fui pra casa coma cabeça a mil mas com um sorriso involuntário no rosto, quando chegueiem casa me observei de calcinha alguns momentos no espelho e senti um prazer gostoso, mas logo lavei e escondi na gaveta.

No decorrer dos dias tudo voltou ao normal, claro passei um tempinho sem sentar direito e me masturbava sempre com os dedos no cuzinho agora imaginando quando meu cuzinho sentiria aquela pica de novo. Três dias depois não resisti e mandei uma msg pro celular do Cláudio: " Quero ser sua novamente " escrevi. Alguns minutos a depois ele respondeu: "Me espere amanhã a noite na entrada da academia, deixe seu carro lá, se depile completamente e o principal vá com umalingerie completa. Será a melhor noite da sua vida."

Senti um calafrio na espinha, meu pau começou a formigar.

Continua...

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