Fernando, o vizinho cresceu 2.

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Gay
Contém 2757 palavras
Data: 21/06/2020 14:46:47
Última revisão: 30/06/2020 21:04:44

Como havia dito deixei Fernando em sua casa e ao retornar para a minha, sua blusa tinha ficado em minha sala, foram várias punhetas intensas sentindo o cheiro daquele homem, cheirei cada parte daquela blusa, era como de pudesse senti-lo perto de mim, gozava e meu pau queria mais, logo já estava em riste novamente, perdi a noção do tempo e logo já era noite, quando resolvi parar.

Tomei banho, respirei fundo, tentei pensar em outras coisas, peguei algo para comer, sentei na sala e quando finalmente peguei o celular havia várias mensagens de Fernando no decorrer das horas em que passei me masturbando, foram textos de obrigado, como não respondi, ele voltou a enviar agora me chamando pra jogar online, ainda sem resposta, ele mandou perguntando se estava tudo bem, seguida por outra com vários "???", confesso que achei bonita aquela aparente insegurança dele ao não ter minha resposta, talvez estivesse se sentindo esquecido, mas como esquecer tudo aquilo....

Respondi as mensagens uma por uma e dei como desculpa ter dormido mal na noite anterior e ter acabado por cochilar. Ele perguntou a causa da minha falta de sono na noite passada e eu resolvi falar, talves romper algumas barreiras, disse que tinha ficado ansioso pela sua vinda, mas coloquei a culpa na solidão imposta pela quarentena, ele sorriu e disse que também não dormira bem, estava com medo de eu, por ser mais velho, achá-lo moleque demais por seus gostos e preferências, eu mandei uma das figurinhas que sempre trocavá-mos e disse que a companhia dele tinha sido melhor que o esperado e que minha casa estava de portas abertas, ele me respondeu com uma figurinha de vergonha, encerramos esse papo "dramático", mas que me excitava pela sensação de cuidado que eu passava para ele que agora estava tão sozinho e isolado.

Os dias foram passando, continuávamos em contato constante, um sempre lembrava do outro no decorrer do dia e mandava alguma mensagem pra chamar atenção e sempre era prontamente atendido, mesmo quando ele estava em meio à suas partidas online ele parava e me dava atenção eu dizia que ele podia continuar a jogar, que não ligasse pra mim, que eu só estava carente, eu falava com um pouco de muita verdade mas ele levava na esportiva e correspondia respondendo que eu não precisava ficar assim que ele estava lá comigo em seguida mandava vários sinais de riso ou algum emoji para dar ideia de tudo não passar de uma brincadeira. Toda essa situação me deixava aceso e louco de desejo, eu o queria cada vez mais e sempre que eu ia mais em frente mandando mensagens mais arriscadas ele as correspondia, tentando manter o tom jocoso, mas respondia e só isso importava .

Acredito que já faziam uns 10 dias desde que Fernando esteve em minha casa, e um dia ele me acordou com uma mensagem perguntando se eu não iria mais devolver a sua blusa ou convidá-lo para me visitar, e completou com algo tipo já cansou de mim né, seguido de várias risadas. Aquela mensagem mexeu muito comigo, ver aquela carência e insegurança juvenis, onde eu mesmo não sendo tão mais velho, sabia ser coisa da idade, de um adolescente que sofreu perdas e estava sozinho e mal compreendido.

Pensei, pensei e pensei, não sabia o que responder, abri e fechei a mensagem várias vezes e ele continuava la com o status de online, provavelmente esperando minha resposta. Eu queria corresponder ao sentimento dele e queria uma forma de deixar meus sentimentos mais à mostra, saber se ele estava disposto a algo mais ou se seria tudo coisa da minha cabeça. Por fim respondi algo do tipo, ' que carência é essa, é falta de uma namorada...' me senti um estúpido por responder isso, vi que talvez tivesse colocado tudo a perder, a mensagem ficou com sinal de ter sido lida, já não adiantava apagar, ele leu e não respondeu, o silêncio me torturava, agora era eu a ficar online esperando algo que não vinha nunca... Os minutos pareciam horas, quando finalmente veio uma resposta, ' não to com namorada mesmo não, mas só tua companhia já tem me ajudado bastante, não quis ser grudento, desculpa."

Aquilo encheu meus olhos de lágrimas, não mandei mensagem, enxuguei meus olhos e liguei pra ele, estava com a voz grave, eu tentei descontrair, acabei fazendo-o rir, perguntei da sua mãe ele me disse que ela estava implicante demais, perguntei se ele não queria vir logo de mudança pra minha casa, ele riu, disse que assim seria deserdado, eu ri e disse que se isso acontecesse ele ainda teria a mim, rimos juntos de como aquele papo transitava pela séria expressão de sentimentos reais e algo leve de amigos, acabou que de mudança a mãe dele não deixaria mesmo, mas por alguns dias ela liberou e ele viria no dia seguinte passar dois ou três dias comigo, sua voz estava alegre e ambos não podiamos esperar...

Mais uma noite mal dormida, ainda assim acordei no outro dia completamente cheio de energia, poderia conquistar o mundo, fui feliz buscá-lo, mais uma vez aquele corpo enorme apertado ao meu lado, dessa vez ele trouxe uma bolsa um pouco maior. Chegamos em casa, devolvi sua blusa lavada e passada, ele disse que não tinha necessidade de eu ter feito aquilo, mas na verdade havia depois de tantas punhetas ela acabou ficando um pouco suja se é que vocês me entendem...

O dia passou de forma deliciosa, natural, sem constragimentos entre a gente, ele mais uma vez tirou a blusa, o seu corpo sempre me paralisava por alguns instantes, ele se reclamou que os cabelos estavam um pouco grandes, eu disse que ele continuava estiloso e não precisava se preocupar, que só eu estava vendo mesmo e estava gostando, logo sua aprovação era 100%, rimos bastante disso, acho que o fiz ficar vermelho.

A noite chegou, jantamos, vimos um filme, ia ficando tarde, jogamos um pouco e entramos pela madrugada, pelas 2:00am eu cansei e fui me deitar, ele ficou jogando, esparramado, de pernas abertas, no meu sofá que apesar de grande agora parecia pequeno frente àquele jovem. Antes de me deitar mostrei qual era seu quarto, lençóis e todo o resto, ele me agradeceu e disse que logo iria se deitar.

Em minha cama os pensamentos voavam, tinha várias vontades e muito mais medos, das possíveis reações além de ter um sentimento muito forte por ele e não querer estragar essa relação que tinha se formado, essa rosa que nascera no deserto. Mexi pra todos os lados, quando vi a luz da sala se fechando, subetendi que ele estava indo se deitar por instinto fechei os olhos levemente, as luzes apagadas ele não perceberia que eu estava acordado e atento, Fernando passou no meu quarto, w entrou, tinha deixado a porta entreaberta, acho que ele queria se certificar se eu realmente estava dormindo. Aquela cena foi linda, um macho de 1.80m, de shorts curtos e pés descalços, e que pés, ainda não tinha reparado, mas ele tinha pés grandes, retilíneos e com dedos proporcionais, ao perceber que eu estava dormindo Fernando saiu e foi para o seu quarto. Tentei dormir e acabei cochilando.

No meio da noite acordo de um susto, sinto uma pressão na ponta do colchão e é Fernando, ele fica assustado e apreensivo, eu perguntei se ele estava bem, ele disse que sim, que só não conseguiu dormir, me sento na cama e bato no colchão com a mão em sinal para que ele se aproximasse, ai tivemos uma conversa verdadeira e envolvente.

Ele me disse que não se sentia bem com mais ninguém além de mim, que agradecia por eu ter aparecido em sua vida nesse momento da perda tão repentina do pai, as luzes estavam apagadas, entravam alguns feixos vindos do corredor mas acho que ele chorava baixinho, não resisti e apenas o abracei em silêncio por um bom tempo, pude sentir seus soluços e ver que ele realmente tinha pego no choro, depois um bom tempo abraçados sentados na cama, separamos nossos corpos, mantive minha mão em seu cabelo, baguncei-os e disse que ainda assim eles permaneciam com 100% de aprovação já que eu era o único votante, ele riu e saiu daquela melancolia em que se encontrava.

Depois de quebrar o clima de choro eu disse que sempre estaria la para ele, para tudo e tudo mesmo, que o que eu sentia por ele ia muito além de uma simples amizade ele disse que também tinha sentimentos por mim que ele jamais havia sentido.

Perguntei se queria dormir comigo, ele disse que achava estranho mas queria sim, estava com vergonha mas queria, eu disse que não precisava se preocupar com nada, que a minha casa seria para ele um local longe de tudo de ruim, e onde ele poderia ser o que quisesse, sem se preocupar com o mundo lá fora.

Deitamos, ensaiamos uma conchinha desajeitada, ele era muito largo eu não conseguia envolvê-lo completamente em meus braços, e ele puxava minha mão como se meu braço fosse esticar, foi engraçado, desarranjado, mas muito bom, pegamos no sono, acordei com meu pau duro roçando aquela bundinha linda e fiquei envergonhado, não queria me mexer e estragar aquele momento tão singelo.

Ao acordar ele se virou pra mim, fiquei de olhos fechados para ver o que ele faria, ele tocou rosto, estávamos perto, pude sentir que algo em suas calças ganhava vida, abri os olhos e o puxei para mim e beijando-o, aquilo tudo foi quente, excitante e inesperado para ambos. Um dos melhores beijos que já experimentei, a sua falta de habilidade me permitiu guiar tudo, e moldar aqueles movimentos da forma que eu gostava, o calor foi aumentando e nossos desejos não puderam ser controlados.

Sentei em cima dele e beijei-o mais uma vez, ele não sabia o que fazer com as mãos e eu as coloquei sobre minhas costas para ele saber que tudo em mim também era dele, beijos e caricias eu não me contive fui descendo, beijei seu pescoço, ele se esquivava e eu persistia, desci com a língua seguindo as veias e indo até seu mamilo, quando passei a língua, ele gemeu de forma assustada, fechei os seus olhos e continuei a brincadeira com seus mamilos que eram um pouco mais escuros que o resto do corpo moreno claro, mordia de leve ele gemia e aquilo me deixava louco, aquele homem se contorcendo enquanto eu acariciava seus mamilos com a língua, Fernando tão grande e forte estava completamente rendido a mim.

Continuei com a dança da minha lingua, beijei todo seu abdômen e o chamava de gostoso nos intervalos, ele se contorcia, me encarava e quando meti a lingua em seu umbigo ele se retorceu inteiro e ficou olhando pra cima enquanto respirava fundo, eu só queria dá-lo muito prazer até poder ter a minha vez...

O volume em seu shortinho de dormir estava enorme, aquilo me assustava e instigava, baixei o short com os dentes e comecei a lamber aquela pica por cima da cueca, ela estava virada para a esquerda, ocupava todo o cumprimento da cueca e dava sinais de querer escapulir para fora, era quase um terceiro braço, continuei passando a língua de um lado pro outro, beijando a cabeça por cima da cueca e percebia que a cueca ia ficando úmida, Fernando estava de olhos fechando tentando controlar a respiração e talvez o gozo também.

Tirei sua pica para fora, ela saltou em minha cara, era quase todo o cumprimento do meu rosto, era realmente grande, vendo-a de baixo para cima pude ver que ainda tinha cabresto, talvez Fernando fosse viegem, meu pau lantejou forte, comecei meu trabalho pelas bolas, grandes, de cor mais escura e lisas, o saco estava retraído dava p ver nem as bolas, coloquei-as na boca, Fernando disse que ia gozar, eu pedi p ele se acalmar e respirar, ele concordou, chupei bola por bola, as vezes deixava minha língua escapar para o caminho até seu cuzinho, mas logo retirava para não assutá-lo.

Quando terminei com as bolas fui para seu pau, talvez uns 23cm, grande, pulsante, cabeca avermelhada puxando para o roxo, cabresto que a segurava reta, suguei todo o líquido pré-gozo que saia, senti o gosto de Fernando e queria mais. Tentei engolir aquele mastro mas era muito grande, o elogiei, disse que ele tinha um pau de dar inveja, ele sorriu durante os gémidos, continuei tentando engolir, beijando aquela cabeça, punhetando com uma mão e por vezes com as duas, enquanto Fernando lutava para não gozar.

Vendo que ele estava para gozar e não querendo que tudo aquilo acabasse, parei de chupá-lo e perguntei se ele queria uma massagem, ele concordou, então pedi que virasse de costas, termieni de tirar suas roupas e pude ver aquela bundinha linda, pequena, redonda, empinada, concentrei e sabia que queria chegar nela o quanto antes.

Com Fernando deitado com as costas para cima peguei um creme e comecei q massagear, percorri seus ombros, beijei sua nuca, ele estava deitado por cima do pau que ficava com a cabeça para fora, podia senti-lo pulsar passei a mao com o gel na cabeçona e Fernando estremeceu por inteiro, continuei minha massgem, desci e para suas costas e fiz o caminho inteiro de suas costas até seu rego, senti sua bunda retrair, fui até o ouvido e perguntei se ele confiava em mim, ele respondeu que sim, então pedi que relaxasse que eu sabia o que estava fazendo.

Continuei a massagem mas sempre chegando até sua bunda, abrindo-a, sentindo o cheiro e me enchendo de tesão, passei creme também em seu buraquinho, mas não resisti e entrei de língua, Fernando arrepiou-se e gemeu, pedi pra ele relaxar e continuei a sessão de linguada, como a bunda era pequena foi fácil ter acesso àquele cuzinho, continuei lambendo, enfiando a língua, verdadeiramente desfrutando de tudo, Fernando só gemia de olhos fechados, me liberando para continuar.

Fastei uma de suas pernas que estavam retas até então, dessa forma o cuzinho ficou ainda mais a mostra, um buraquinho pequeno mas que escondia um prazer indescritível, de joelhos na cama encaixei meu pau que latejava e buscava aquele buraquinho quente, melei meu pau de gel e o cuzinho já estava lambuzado, Fernando reclamava da pressão, dizia que não estava gostando, perguntei se devia parar e ele calou, entendi o recado e continuei a pressão, segurava sua cintura para que ele não fugisse e finalmente minha cabeça rompeu a barreira do seu anel... gemi instintivamente e deixei meu pau parado ali, não resisti e dei boas palmadas em sua bunda, para distraí-lo da penetração.

Fernando ia relaxando, ficava evidente pelos músculos de suas costas que iam descontraindo, continuei enfiando e dizendo que ele era mto gostoso, ele estava com os braços dobrados em direção à cabeça, aqueles braços fortes e curvados, mostravam os músculos, os ombros rígidos e meu pau entrando naquele cuzinho virgem, tudo naquela cena me fazia delirar.

Finalmente meu pau entrou todo, ele afastou um pouco com sua mao em minha barriga, tentei detê-lo mas seus bracos eram muito fortes, meu pau saiu pela metade e ele respirou aliviado, fiquei fazendo movimentos leves, com apenas metade do meu pau, mas sempre tentando meter mais um pouco até que meu mastro entrasse completamente de novo.

Fui aumentando os movimentos e sempre passsando a mão na cabeça do seu pau que permanecia dura e pulsante. Com meus movimentos Fernando parecia gostar e sentir menos dor, começamos a gemer quase em sincronia, aumentei o movimento do meu quadril e o ritmo estava ótimo, Fermando gemia mas não reclamamava, aproveitamos aquela foda até o fim, quando tirei meu pau e gozei fartamente em suas costas, minhas pernas tremiam, cai por cima dele e acabamos lambuzados e grudados de porra, ele nas costas e eu na barriga. O virei e chupei até que ele gozasse, o que não demorou fui pegue de surpresa com o primeiro jatos e vários e vários outros.

Ficamos alguns instantes deitados, seu pau mesmo mole era grande e vistoso, eu fiquei brincando jogando-o de um lado para o outro, Fernando ria e se retorcia um pouco, depois tomamos banho em separados(dessa vez) , tomamos café e nosso dia continuou.

Fernando e eu continuamos vivendo isso tudo, mas com data para acabar junto com o fim da quarentena, quando ele voltará para a faculdade em outra cidade e eu para o meu trabalho em outra diferente.

Comentem o que acharam e se querem mais aventuras com o Fernando.

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Comentários

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Essa história com o Fernando não pode acabar aqui! Continue, por favor.

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AH, NÃO. DE JEITO NENHUM ISSO PODE TER FIM. CONTINUE, CONTINUE, CONTINUE COM VÁRIOS E VÁRIOS CAPÍTULOS. QUE BOM SE ESSES DOIS VIVESSEM UM ROMANCE, UM RELACIONAMENTO SÉRIO NÉ? AQUI ANSIOSO AGUARDANDO POR ISSO.

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Li os dois seguidos, muito bom seu conto, continua sim. Afinal, ainda estamos em quarentena, né? Rsrsrs. AguarDndo continuação.

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