BOQUETE PAGA O FRETE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4867 palavras
Data: 19/05/2020 06:25:39

BOQUETE PAGA O FRETE

Mais cedo, naquela sexta, Leia produziu a mãe, preparando Verônica pra ir dar pro namorado André. E depois a viadinha também foi se produzir.

Excitada pela transa da véspera com a mãe, e ansiosa pelo sábado, quando chegaria a moto que ela daria de presente pra Gil, Léia se preparou cuidadosamente para seu homem.

A viadinha passou uma hora escovando seus cabelos longos, alisados, na penteadeira da mãe. Era uma pena que iria cortar a cabeleira, e adotar um corte curto, mas seria por uma boa causa! E depois, como disse Vadão, os cabelos cresceriam e ela ia “aprender um pouco de francês”, lembrou rindo consigo mesma.

Leia já tinha se maquiado com um baton cor de cobre, e sombra branca nos olhos. Ela volta e meia experimentava coisas novas, e com aquela combinação achou que só ficaria bem se tivesse um mini vestidinho prata ou dourado. Não tinha mas, preguiçosa, preferiu ficar escovando os cabelos e relaxando, a tirar a maquiagem e fazer tudo de novo.

Leia se montou pra Gil de um jeito que já tinha feito pra Vadão. Nos pés, um tamanco de meio salto, com tira larga de couro branco. No corpinho tesudo um babydoll branco, barato, com shortinho de renda sintética largo e curto, cujas bordas batiam no meio da bunda e excitavam a bichinha, combinando com a mini camisolinha de alcinhas, fechada só por um lacinho sobre os peitinhos, e toda aberta dali pra baixo, deixando seu piercing de fora.

Desde que tinha furado o umbiguinho e as orelhas, Leia tinha colecionado brincos e mais brincos. Compensava a ansiedade de quando procurava brincos de pressão, e quase nunca achava. Para aquela noite tinha escolhido um par de grandes argolas de acrílico branco, baratinhas e pesadas, mas que achou que combinavam muito bem com seus cabelos.

Como estariam sozinhos em casa, Leia tinha cuidado de comprar a cerveja preferida de Gil, e preparou o tira-gosto de iscas de peixe frito que ele gostava. Tudo pronto, femeazinha produzida e cheirosa, a viadinha sentou no sofá e esperou... e esperou... e esperou.

Leia passou da fase da irritação pelo atraso de Gil, para a da preocupação. Não era coisa do quartel, por que quando acontecia uma mudança qualquer no serviço ele sempre telefonava. Mataram Gil num assalto? Prenderam? Cadê Gil? Quase ligou para a cunhada, pra perguntar se o namorado tinha ido direto pra casa da mãe, mas se controlou. Só ia preocupar Gilda!

Apelando para sua racionalidade, Leia viu TV, se distraiu com um livro, e por fim adormeceu no sofá da sala. Tarde da noite acordou assustada, com pancadas na porta de aço que separava a sala de casa da calçada. Era Gil. Só podia ser! Correu pra abrir a porta com um barulhão, e era Gil mesmo. Bêbado como um gambá!

Leia botou o soldadinho bêbado pra dentro de casa, sob os olhares curiosos de um ou dois passantes, e tentou conversar com ele, mas o namorado não entendia, e não falava coisa com coisa. Na dúvida do que fazer, levou o rapaz pro quarto da mãe, e começou a tirar a roupa dele, meio irritada.

Quando Gil já estava deitado só com calça, cueca e meias, adormeceu. Mas Leia já tinha sentido cheiro de urina na desconfortável calça camuflada do exército, e a abriu pra tirar. Precisou de força pra despir a calça. Tirou também as meias e ainda pensou em deixar o namorado dormir de cuecas, mas sabia que ele sempre preferia

dormir pelado. E ela também preferia que Gil dormisse pelado!

Dedicadamente Leia sacudiu Gil para que acordasse a ponto de tirar sua cueca. Embriagado, o macho riu e perguntou com voz arrastada se ela já queria rola. Ele tinha chegado quase de madrugada, horas atrasado, bêbado, com a calça mijada, e tinha desperdiçado uma noite deles sozinhos. Gil tinha jogado no lixo todos os preparativos de Leia. Mas a viadinha o amava e, sim, queria rola!

Aconteceu então que Leia sentiu, de leve, um cheiro conhecido quando tirou a cueca do namorado. Conhecido mas que não era pra estar ali! Sem passar recibo, a putinha começou a lamber o saco raspado de Gil, várias vezes, e foi subindo pra rola borrachuda. E sentiu o gosto, além do cheiro. E teve certeza!

Tinha saliva al!

A mistura ela já conhecia muito bem, de quando voltava a chupar o pau de Gil, depois dele gozar em sua boquinha. Cheiro de suor do saco e do pau de seu homem, leve cheiro de mijo dele, e mais o sabor da porra do próprio Gil, e da saliva de algum boquete. E era recente! Bem recente!

Leia ficou indignada. Por ele, ela negociava com Vadão a moto pra dar de presente pra Gil, e ele não conseguia segurar a piroca, sem dar pra alguém mamar, no caminho entre o quartel e sua casa!

Transformando o despeito, e o ciúme da rola de Gil, em determinação, Leia começou a mamar o pau de seu namorado, segurando a rola pela base com três dedos de uma mãozinha, e apalpando o saco depilado do macho com a outra. Ia mostrar quem é que sabia fazer aquela pica gozar! Ah, se ia!

Leia se dedicou a fazer o melhor boquete de sua vida, e o pau borrachudo foi crescendo em sua boca e mãozinha. Mas não ficou completamente duro e, depois de quase dez minutos de oral intenso, a viadinha ouviu um ronco! Um ronco! Gil tinha dormido com ela mamando sua rola! Ah, não! Isso não ia ficar assim! Dava pica e leite pra alguém da rua, e não dava conta “em casa”? Mas de jeito nenhum!

Leia sentou a cavalo nas coxas de Gil e lhe deu uma série de tapinhas estalados na cara, gritando:

- Ei! Soldadinho! Esperta! Tua viadinha tá te querendo!

Gil despertou assustado, sem entender direito, mas por reflexo segurou a mãozinha de Leia que dava tapinhas. Vendo o que tinha feito, puxou a bichinha pra ele e se beijaram ardentemente. A femeazinha sentiu com alegria a trozoba de seu homem reagir, contra sua coxa, mas sentiu mais do que isso!

Leia sabia que Gil tinha gozado na boca de alguém. Alerta para sinais e detalhes, enrolou sua língua na do macho atrás de cheiros e sabores. E em meio ao gosto de cerveja teve mais uma certeza: tinha gosto de porra na boca de Gil!!! Além de gozar na boca de alguém, seu namorado ainda tinha beijado muito esse alguém, e dividido porra!!? Ah, mas isso não ia ficar assim!

Leia se afastou do beijo, segurou com força a cara de Gil, e sem tocar no assunto do boquete traidor, falou com raiva, com os olhos fuzilando:

- Me trocou por cerveja, né? Agora tu vai ver!

A bichinha pulou ágil pra posição anterior, e voltou a abocanhar a rola de Gil. Chupou com paixão e com raiva, batendo uma punheta feroz na base. Quando a piroca tava quase toda dura, Leia chegou a pensar em deixar Gil na mão e ir dormir em seu quarto, largando o macho sozinho na cama da mãe, só de pirraça. Mas ela é que ia perder aquela jeba!

Mudando de ideia, a viadinha se ajeitou e montou em Gil, na posição de cavalgada. Borrachuda, a pica do namorado dobrava, e a bichinha teve que segurar o pau com sua mãozinha pra trás, até conseguir agasalhar todo com o cu. Mesmo assim a viada desceu com pressa demais e a rola fez seu rabo arder. Já tinha muito tempo que Leia tinha passado KY. Ficou parada olhando Gil de cima, soberanamente, esperando seu reto se amoldar à jeba invasora, pra depois passar a quicar no colo de Gil. Mas daí veio outra ideia de vingancinha.

Em vez de acariciar seu macho, como normalmente fazia nessas horas, fazendo caras e bocas e se entregando ao prazer de ser empalada de novo, Leia olhou o namorado com raiva e começou a masturbar a própria piroquinha. E ficou nisso ate gozar. Gil tentou até foder, dando trancos pra cima com seus quadris, mas a bichinha o apertou com suas coxonas e ele ficou quietinho até sentir a porrinha rala de Leia se derramar em sua barriga peluda, e ver a carinha da viada expressar um perfeito gozo de fêmea.

Leia gozou na punheta, contraindo o rosto no orgasmo e com seus esfíncteres mastigando o caralho do namorado. E quando Gil achava que agora iriam fuder pra valer, a viada, com cara de má, saiu bruscamente de cima dele, magoando o próprio cuzinho. Leia viu os restos de sua porrinha na barriga do macho, e foi lamber. Dali desceu pra rola de Gil, de novo, pensando “agora tu vai ver quem é que sabe te chupar, teu puto!”

Leia mamava desesperadamente, e de quatro. E em sua cabecinha sentia-se puta e pensava que homens eram todos iguais. E se eram todos iguais, Vadão bem que podia tá ali, comendo seu cu enquanto ela chupava a rola de Gil!

A fantasia alimentou seu tesão mais ainda, e ela se dedicou à felação como nunca. Em menos de dez minutos Gil gozou, enchendo a boca de sua viadinha de porra. Leia gemeu alto com a maravilhosa esporrada, e até pensou, nessa hora, que iriam namorar um pouquinho, só beijinhos e carinhos, antes de dormir. Mas Gil gozou gritando, acariciou a cabeça de Leia, e caiu no sono quase imediatamente.

Enquanto isso, na casa de André, Verônica também de quatro sobre a cama mamava a rola do namorado e pensava que sua filha Leia tinha razão! Sentir a pica do macho crescer na boca era maravilhoso!

Seguindo o conselho da filha viada, Verônica imaginava que o pau de André era ele todo. André tinha aqueles 19 centímetros de pica grossa, e a pica era todo ele! Continha todo ele, como um boneco vudu! Em poucos minutos de apaixonado boquete a Mãe de Leia delirou, sentindo a rola de seu homem endurecer em sua boca, e se tornar aquela piroca dura que a tinha feito gozar deliciosamente há menos de uma hora. Já o orgasmo do macho, demorou um pouco mais.

André, mesmo adorando o tratamento oral, tinha medos. Medo de não gozar, e acabar broxando porque tinha gozado há pouco. E ao mesmo tempo tinha medo de gozar, e fazer Verônica passar mal com sua porra, como da última vez. O primeiro medo sumiu com o pau endurecendo ao máximo na boca da namorada, e ficou o segundo medo, o de gozar. Porque o trato apaixonado da boca e dedos da mãe de Leia tornaram sua jeba dura como pedra, e ele começou a sentir que podia mesmo gozar uma segunda vez!

Já Verônica o que sentia era todo o seu poder sobre o macho, em sua própria boca gulosa, arrancando dele uma inédita segunda ereção, depois dele ter gozado. Contente com o resultado, e apaixonada pela “pica-que-era-todo-o-André”, Verônica se dedicou mais ainda ao boquete. Demorava, mas ela queria a porra, o sêmen, a gala, a essência de André! Queria com paixão, pelo que aquela trozoba fazia em seu corpo, e queria com gratidão, por aquele homem bom e compreensivo ter aceitado sua filhinha viada! E queria muito!

Como da primeira vez, André tentou de novo empurrar a cabeça da namorada pra longe de sua rola, para a poupar da ejaculação. Mas uma Verônica surpreendentemente selvagem em sua determinação reagiu, e segurou a mão do macho com força, enquanto com a outra mão manteve uma punheta rápida e forte na base do pau. Seu braço já doía, o maxilar já doía, mas ela não ia parar por nada! E foi premiada!

Gritando alto que “não”, André gozou. Menos porra do que na outra tentativa de boquete, mas ainda o bastante para encher a boca de Verônica. E dessa vez a mãe de Leia não refugou.

Inexperiente, Verônica deixou vazar bastante porra, mas engoliu tudo o que conseguiu, daquele líquido viscoso e de gosto forte. Depois olhou André feliz consigo mesma, e desceu novamente a cabeça para lamber do corpo de seu homem cada restinho de sêmen que conseguiu ver. Só quando levantou a cabeça pela segunda vez é que reparou na expressão de espanto de André, que a olhava de olhos arregalados e boca escancarada.

Verônica riu carinhosamente da cara de André, e perguntou se ele não tinha gostado. E o negro respondeu que tinha sido o melhor sexo oral de sua vida. A mãe de Leia, toda orgulhosa de seu boquete, disse que tinha feito porque amava André. E era verdade. Dormiram abraçados e felizes.

Mas na casa de Verônica as coisas não estavam do mesmo jeito. Leia tirou a maquiagem, tomou banho, escovou os dentes, botou o uniforme suado e mijado de Gil pra lavar na máquina, vestiu só uma camisetona larga, de algodão, e foi se deitar ao lado do macho. Dormiu mal, entre ciumenta e frustrada. O namorado roncava alto, e qualquer movimento que Gil fizesse a incomodava muito. Homens!

Na manhã de sábado Leia dormia de lado, e acordou com a piroca de Gil cutucando o rego de seu bundão. A sensação era ótima, e compensava qualquer desgosto da noite passada. Sorrindo, soltou um “tu já queres, é?”, e pensou em se levantar pra escovar os dentes, antes de beijar seu homem. Despreocupadamente a bichinha olhou pro barulhento relógio despertador da mãe, na mesa de cabeceira, e tomou um baita susto. Nove horas da manhã!!!

- Meu Deus!

A viadinha levantou gritando, e assustando Gil, que não entendeu nada. E nem entenderia, porque só Leia sabia que Vadão ia trazer a moto zerinha com que a bichinha presentearia Gil. Como Verônica já tinha combinado de dormir na casa de André, e voltaria pro almoço, a bichinha tinha pedido pra entrega ser cedo, e assim evitar o encontro entre sua mãe e seu empresário.

E foi desse jeito que pela primeira vez Leia botou Gil pra fora de casa, só de bermuda e chinelos, apesar dele estar de pau duro e querendo comer a viadinha. Mas, claro, antes a ardilosa fez o namorado prometer que voltaria na hora do lanche da tarde, porque ele teria uma surpresa.

Uns 15 minutos depois que Gil saiu, Leia pegava no telefone para ligar pro namorado ou pra Gilda, quem atendesse primeiro, pra ter certeza de que ele estava na casa dos pais. Não tinha teclado o número ainda, quando a campainha tocou.

A viadinha correu pra abrir a porta da sala, e deu de cara com Vadão, com seu sorriso cafajeste, montado na Titã 125cc vermelha, encima da calçada, atrapalhando as pessoas que passavam.

Leia ficou tão feliz que por um momento esqueceu que estava só com a camisetona larga, sem nada por baixo, e deu seu pulinho aviadado de felicidade, batendo palminhas, na frente de todos que passavam. Foi seu piruzinho mole, balançando solto no pulinho, que a lembrou de que não usava nem tanguinha. Queria se jogar no pescoço de Vadão, e o cobrir de beijinhos de agradecimento, mas sentiu-se nua e teve vergonha.

Tentando controlar sua felicidade, Leia apontou o pequeno portão lateral da casa pra Vadão, e disse que ia abrir por dentro. Bateu a porta de aço da sala e quebrou seu recorde de velocidade entre ali e o portãozinho do corredor lateral, voando pela sala, cozinha e área de serviço, da casa da mãe.

O estreito corredor era meio metro mais baixo do que o piso da casa, e separava a construção do muro da casa vizinha. As janelas da sala, e dos quartos de Leia e da mãe, davam pra esse corredor. Geralmente atulhado de coisas, Leia já tinha jogado fora um monte de caixotes e caixas, e até um estrado quebrado de cama. Coisas úteis, como o botijão de gás reserva, a bichinha tinha levado pra área dos fundos deixando um espaço pra guardar a moto bem embaixo da janela de seu quarto.

Romântica, a viadinha tinha imaginado surpreender seu boy deixando a moto ali, para mostrar ao namorado pela janela do quarto, entre uma foda apaixonada, e outra mais apaixonada ainda. Mas agora ela abria a porta era pra Vadão!

Leia se espremeu contra a parede, pra Vadão passar com a moto, e o taxista, vendo as tetinhas da bichinha quase furando a blusa, parou ao lado dela e apertou um dos petinhos da viada, perguntando com voz sacana:

- Mamãe tá em casa, Princesa?

Leia respondeu que não, rindo envergonhada porque o portão do corredor ainda tava aberto, e alguém da rua poderia ver seu empresário espremendo gostosamente sua tetinha. Mas as costas de Vadão escondiam a cena, e ele logo continuou a entrar, parando a moto onde a bichinha mostrava.

Com o coraçãozinho a mil, Leia mal prestou atenção nas coisas que Vadão mostrava. Só bem depois ela reparou no saquinho plástico grudado no guidon, com manual, documentos, chave reserva e uma ferramenta. Também nem notou o plástico transparente que ainda protegia o banco, o tanque, e outras partes da moto. Só se fixou no brilho das partes cromadas. Sua alegria era enorme, e se converteu em tesão num piscar de olhos.

A frustação com Gil bêbado, na noite passada, e a falta de tempo pra aproveitar a rola dura do namorado, naquela manhã, tinham deixado a viadinha ouriçada. E agora seu empresário tava ali, sozinho com ela, em casa. Na sua casa! E aquela pirocona grossa de cabeça de tomate, que já tinha lhe dado tantas alegrias, tava só guardada na calça social e cueca, ao alcance da mãozinha de Leia.

Vadão ainda explicava coisas da moto quando Leia o interrompeu se pendurando em seu pescoço e o beijando com gratidão, alegria e tesão. Beijaram-se com paixão a ponto do taxista pensar que devia surpreender a bichinha com presentes, mais vezes.

Cheia de tesão, Leia entre um beijo e outro pediu desculpas porque dormiu até tarde e nem tinha escovado os dentes. Vadão a beijou de novo, e respondeu que se ela não tinha chupado nenhuma rola, naquela manhã, não tinha problema. Depois de outro beijo a viadinha falou, maliciosamente:

- Ái! Não chupei ninguém, hoje não, Seu Vadão... ainda!

Ao mesmo tempo Leia lembrava do pau duro de Gil em seu rego, há poucos minutos. Excitada, pensou que tinha sido por pouco que ela não tinha mamado outro pau, e que também por pouco seus machos não tinham se encontrado.

Os dois se pegavam com muita fome, e Vadão, apertando as nádegas nuas da bichinha, e no mesmo gesto levantando a camisetona larga de Leia, atrás, descolou do beijo e foi descendo passeando a boca até a orelha da femeazinha, e dali pra lateral do pescoço, em pequenos chupões que faziam a viadinha gemer e revirar os olhos, enquanto acariciava os cabelos do macho.

Foi nesse instante que Leia viu, pelas frestas de aço do portãozinho do corredor, dois meninos da vizinhança, de uns 8 anos, olhando a cena de olhos esbugalhados. Riu pra eles e convidou seu empresário:

- Seu Vadão quer conhecer meu quarto, quer?

O taxista já tava de pau duro, e fez que sim, rindo. Leia ainda piscou pras crianças, e saiu pros fundos, levando Vadão pela mão. O macho reparou na simplicidade da cozinha e da casa de dona Verônica, em geral. Pelo jeito educado e instruído da viadinha, ele achava que a família tinha mais dinheiro. Mas o que chamou mesmo a atenção de Vadão foi a parede do quarto de Leia. Entre a cama e o teto, e de lado a lado, eram só posters de travestis, colados com durex. Nem se via a cor da parede. Vadão elogiou:

- Espia só! Quanta boneca linda! E tu cortou fora tudo quanto é pau, né? Não ficou uma rola.

- Moro com mamãe, né, Seu Vadão? Ela não ia gostar, não...

Leia empurrou de leve Vadão, pra que o macho se virasse e ficasse de costas pra cama, e começou a soltar o cinto do motorista, falando com tom de piranha:

- Mas ainda bem, Seu Vadão... que eu tenho a tua cobrona, aqui... pra compensar as que cortei fora, né, Seu Vadão?

Vadão riu, mas se fez de difícil:

- Só um boquete rapidinho, tá, Laila? Eu tô com pressa!

- É rapidinho, seu Vadão... mamãe tá pra chegar, mesmo!... É rapidinho... juro!

A viadinha arriou a calça social de seu empresário, e agarrou a pirocona de cabeça de tomate, ainda por cima da cueca, voltando a falar:

- O senhor deixa eu mamar um pouquinho? Por favorzinho! – e enquanto ia arriando a cueca, e liberando a rolona, continuou - É só o senhor sentar aqui na cama, que euzinha faço todo o trabalho! Precisa fazer nada não, Seu Vadão!

Vadão sentou pesadamente, de pernas bem abertas, e Leia se dedicou a lamber o sacão raspado do macho. Logo já esfregava seu rostinho todo no saco e pica de Vadão, ronronando e agradecendo:

- Seu Vadão é tão bom pra mim... huuummmm... trouxe a moto de meu amorzinho pra mim... huuummm... em casa... na minha casinha... huuummm... e ainda deixa euzinha... mamar essa pirocona toda... áiii... Seu Vadão é tão bom...

- Tu tem que pagar o frete!

- Frete?

- É... o preço da entrega...

Leia respondeu já lambendo o corpo da rola, de baixo pra cima, e olhando pro macho:

- E comé... schlep... comé que eu pago?

- Com boquete... tu paga o frete com boquete...

Leia riu um risinho afetado, com o chiste do macho, e repetiu:

- Pago o frete com boquete... schlep... Seu Vadão é danado, hein?

A bichinha abocanhou a rolona do taxista muito agradecida, e se dedicou a fazer gozar. Estava excitadíssima de mamar Vadão ali, ajoelhada em seu quarto, onde tantas vezes tinha chupado o pau de Gil. O macho ainda comentou:

- Tu gosta da boiúna de Tio Vadão, né Princesa?

- Amo de paixão!... schlep... schlep...

Leia se dedicava de verdade à chupeta. Mas, apesar da mãe poder chegar a qualquer momento, a viadinha mal tinha tomado no cu na noite anterior. Tinha sido rápido, com ela gozando enquanto se masturbava, e o pau de Gil, bêbado, nem tinha ficado completamente duro. Em compensação, agora a pirocona de Vadão... tava tão dura em sua boca... tão dura!

A viada saiu do caralho do taxista e começou uma punheta rápida na trozoba dele. Olhou com cara de pedinte, pra Vadão, e implorou:

- Seu Vadão... deixa eu sentar na tua cobrona?... por favor... é rapidinho... por favorzinho...

- E tua mamãe, florzinha?

Leia respondeu já se levantando, tirando a camiseta grande e virando a bundona pro Macho:

- Dá tempo, Seu Vadão... dá tempo...

A bichinha segurou a pirocona do motorista, com uma mão pra trás, e foi sentando de costas pro macho. A cabeça de tomate da jeba doeu pra entrar, mas Leia tinha pressa, e sentou com força, do mesmo jeito que tinha feito na noite anterior, cavalgando Gil. E ardeu e doeu muito.

Leia prendia a respiração fazendo força com o cu pra fora, pra minimizar a dor. Mas quando soltava o ar e respirava, seus anéis mordiam a trozoba do macho, e o cu ardia e doía muito. A bichinha intercalava cada segurada na respiração com gemidos de dor e um “Ái-meu-Deus, ái-meu-Deus” feminino, tudo aumentando o prazer de Vadão.

Por um instante Leia lembrou do doutor Flávio, meses atrás, falando da pomada cicatrizante e do uso do KY. Ela tinha descuidado do próprio cuzinho, e agora pagava o preço. Mas era uma dor tanto lancinante quanto prazerosa. Mostrava que ela queria rola, e que superaria qualquer coisa pra ter. E isso excitava tanto a ela como ao macho.

Leia segurou as próprias coxas grossas, empalada na rola de Vadão até onde a posição permitia. Não gostava muito de dar o cu sentada de costas, porque não via o macho e porque a pica do comedor só entrava até onde suas nádegas gordas deixavam. Mas o tesão era grande. E se ajeitando, foi achando um jeito da rola invadir mais ainda seu cuzinho.

Sem que um falasse com o outro, entenderam-se só com gestos e Leia foi se inclinando pra trás, e Vadão a foi agarrando. O macho passou os braços cabeludos pra frente, segurando o corpinho andrógino, e ao mesmo tempo ordenhando as tetinhas da bichinha com suas mãos fortes. Então a viadinha levantou as pernas, uma após a outra, e apoiou seus pezinhos delicados sobre os joelhos do comedor. E desse jeito a pirocona do taxista invadiu fundo o reto Leia, fazendo a femeazinha gemer de dor e de prazer.

Agora fodiam e Leia gemia femininamente, olhando para a parede oposta à de sua cama. Aquele macho a empalava de um jeito que a tornava uma boneca de trapo nas mãos fortes dele. Com movimentos de quadril Vadão movia ela rapidamente, pra frente e pra trás e pra cima e pra baixo, em movimentos fortes mas curtinhos. E as mãos dele torturavam seus peitinhos de um jeito sádico e delicioso, que a faziam desejar dar leite pelos seios. Leia não via a hora disso!

Dar o rabo daquele jeito não deixava Leia ver o rosto do macho, e seu piruzinho chicoteando pra cima e pra baixo, com os movimentos, também não a agradava. Sentia-se exposta, mas ao mesmo tempo essa exposição fazia com que desejasse que Gil estivesse ali, sentado no chão de seu quarto, no mesmo lugar em que Gilda tinha visto o irmão enrabando a viadinha. Mas, diferente de Gilda, que tinha gozado em siririca vendo Gil meter em Leia, a viadinha queria e fantasiava que Gil tivesse ali, parado com seu uniforme de soldado, para ter dor de corno vendo Vadão fuder ela!

Seria uma punição a Gil. Leia estava morrendo de ciúmes por alguém ter mamado o namorado na noite da véspera, e mais ainda por ele ter beijado a boqueteira na boca. Mas, recusando admitir para si mesma que era ciúme, Leia racionalizava que o que sentia era porque tinha se preparado toda para a noite de amor dos dois, e Gil tinha chegado atrasado, bêbado, e ainda “negado fogo”!

Viajando na fantasia de que seu namorado assistia tudo, Leia começou a incentivar Vadão. Queria a porra de seu empresário no cuzinho!

- Áiii... Seu Vadão... isso me fode... goza em mim... fode tua putinha... aiiinnnhhh... Seu... áiii... Seu Vadão... é tão bom pra mimmmm....úiii...

- Caralho... catiroba da porra... bicha gostosa...

- Vem... Seu Vadão! Áiii... que macho!!!

- Que rabo gostoso... huuuhhh... tu é a melhor piranha... de Tio Vadão!...

- Áiii... huuuummmm... é porque amo... aiiinnnhhh... amo essa tua boiúna... úiii... Seu Vadão... adó... rô....

- Tu gosta.... piranha!... mas... Tio Vadão... num tá mais aguentando...

Por um segundo Leia achou que seu empresário ia ter outra broxada de meio do caminho, mas tava errada. O macho falava era do gozo:

- Vem... catiroba... tua puta... goza comigo... num tô mais... vou encher esse teu cu de porra!

Leia se desesperou e começou uma punheta rápida no próprio piruzinho. A posição era quase novidade, e ela sentiu que não ia gozar junto, só com a esporrada do macho em seu reto. Se masturbou ali, alucinadamente, toda encolhida no colo do comedor e espetada por sua pirocona:

- Péra, Seu Vadão! Péra!... não vô te deixar sozinho, não... ai meu Deus... áááiii... mais um pouco... péra... por favorrrr.... ááááááá...

Punhetando-se toda encolhida, pregada pelo cu na piroca do macho, Leia ultrapassou Vadão na escalada de tesão, e gozou, molhando a própria barriguinha e o piercing. Gritou feito menininha, demonstrando pra seu empresário todo o prazer que a enrabada lhe dava.

O macho, por sua vez, já tava mesmo perto do clímax quando sentiu a bichinha gozando, e o cuzinho de Leia tentando mastigar sua pirocona. Instintivamente Vadão arriou com toda a sua força o corpo de Leia, metendo o mais fundo que podia, e enchendo as entranhas da viadinha de leite de homem.

- Uuuurrrr! Porra! To gozando! Uuuuurrrr!

- Ái! Que de-lí-ci-a!

Tanto quanto a sensação de porra quente se espalhando no reto, Leia amou o fato de seu empresário se entregar daquele jeito. Vadão geralmente era mais controlado no gozo. Ficou quietinha no colo do motorista, até ele terminar de gozar, e depois se torceu toda pra beijar a boca bigoduda do fudedor, ainda empalada no cacetão. Soltou do beijo com seu clássico agradecimento, e foi arriando as pernocas com cuidado:

- Obrigada, Seu Vadão! Muito obrigada!

Mesmo logo após gozar, mudar de posição ainda espetada naquela trozoba excitava Leia. O pau se mexia dentro dela gostosamente, a cada movimento que ela fazia. Mas seu cu ardia muito, e a mãe podia chegar a qualquer momento.

Leia foi se levantando com cuidado, tirando o mastro de dentro da olhota, mas no momento em que Vadão viu aquela bundona separada de seu colo, não resistiu e deu um tapão sonoro na nádega da viadinha, falando alto:

- Melhor cu de Terra Firme! Vou te comer é pra sempre!

- Áiêêê!!!

Leia se virou, fingindo-se zangada, mas viu foi aquela rolona grossa, de glande enorme e estranha, reluzindo de porra. E imediatamente se ajoelhou entre as pernas do macho para limpar a trozoba com sua língua sedenta:

- E eu... slurp... euzinha aqui... slurp... slurp... vou tá aqui pra dar pra Seu Vadão... slurp... slurp... sempre que Seu Vadão quiser... slurp... slurp... sempre que Seu Vadão quiser me comer.

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Comentários

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Muito bom, cada vez melhor, fiquei curioso sobre a noite do Gil

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