UM AMOR DE MULHER 2

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 4170 palavras
Data: 18/05/2020 23:19:23
Última revisão: 24/05/2020 10:43:01

Eu tinha entrado de licença no dia 1/12, por causa do casamento, pra arrumar tudo, e de recesso por causa do período natalino no dia 15/12, assim eu teria 45 dias de folga.

O pai e a mãe da Blenda não puderam vir, porque o pai tava doente e a mãe não conseguiu uns dias de licença do trabalho e ficou pra cuidar do pai, junto com a irmã mais nova, de 15 anos, a Freja, que eu só conhecia por chamada de vídeo. Parecia também ser deliciosa tal qual a Blenda e a Ker.

Passamos o restante da semana passeando com a Ker. No sexta, fomos a uma praia um pouco distante, no litoral sul. Voltamos a tarde. Começamos a beber, aprontamos uns tira gostos. As duas estavam vestidas de shortinho. Eu sabia que a Ker era gostosa, mas não tanto. 20 aninhos de pura gostosura.

Tava anoitecendo, a sala tava meio escurinha, peguei na mão da Blenda, chamei pra dançar; como sempre, começamos a dançar e sarrar. Era assim que sempre fazíamos quando estávamos em casa e dançávamos. Vi que a Ker notou, dava uns risinhos e tomava mais um gole de uma vodka importada que eu comprei na importadora de um amigo, que me garantiu que era de primeira. Dei um pouco pra Blenda provar, que disse que tava aprovada.

Paramos de dançar, voltamos a nos sentar, depois de uma meia hora, me levantei, estandi a mão pra Ker, convidando ela pra dançar, que olhou pra Blenda, que deu um riso afirmativo. Começamos a dançar, acariciei suas costas, dei um beijinho no seu pescoço, ela arripiou, olhou nos meus olhos, como quem pedia pra ser comida ali mesmo, e sorrimos; segurei na sua cintura, encostei meu pau na sua xaninha, ela deu um suspiro, olhou pra Blenda, que não tava nem aí, de olhos fechados cantando a música. Ela encostou mais sua buceta no meu pau. A música acabou, ela pediu pra voltar a se sentar; voltamos a beber. Ela foi até a janela. Notei que tinha subido um fogo nela. Fui fazer mais tira gostos, que tava acabando.

As duas ficaram conversando, baixinho, rindo muito, eu não entendia nada, pro elas falarem em sueco (só aprendi o sueco quando vim morar aqui). Depois de uma bela hora, a Blenda veio até a cozinha, me disse que elas tinham conversado sobre como eu e Blenda tínhamos nos conhecido, como foi a primeira vez, como era o sexo entre nós dois. A Blenda explicou que eu tinha ensinado como fazer sexo a ela, como chupar meu pau, engolir minha gala, eu chupar sua bucetinha, comer sua buceta, fazer ela gozar muito, comer seu cuzinho, ela me fazer gozar, que a gente trepava quase todos os dias... a Blenda disse que ela tava contando tudo a ela e que a Ker, que disse que tava toda molhadinha e afim de colocar o dedo na bucetinha e tocar uma siririca ali mesmo, que já tinha ouvido falar que os brasileiros eram os melhores amantes do mundo, muito quentes, que satisfaziam totalmente as mulheres. Perguntou a Blenda se ela deixaria eu ensinar tudo a ela. A Blenda disse que sim, só dependia de mim.

- Tudo bem, Blendinha, mas com três condições: enquanto ela tiver aqui n Brasil ela trepar só comigo até ela voltar pra Suécia e vc, Blendinha, participar também das trepadas, eu fazer vcs duas gozar. Vc e ela topam?

-.E a terceira condição, qual é?

- A Ker ir pra lua de mel com a gente e participar também.

- Eu topo, amor. Tenho certeza que ela vai topar, vai adorar também participar de nossa lua de mel. Vou falar com ela, depois te digo. Ela tá louca pra ser comida hoje. Quero assistir vc comer minha irmãzinha. Vai ser uma delícia!

Ela me ajudou a fazer os tira gostos. Fomos pra sala, a Ker ficou rindo. Voltamos a beber e comer uns petiscos, ouvir músicas, conversar, até que a Blenda me chamou pra dançar, eu pedi pra ela fazer uma daquelas danças sensuais que ela fazia tão bem, que me deixavam cheio de desejo por ela. Ela dançou divinamente, vestida daquele jeito. Tava linda. Puxei a Ker pelas mãos, disse “vamos dançar?”, ela não se fez de rogada e começou a dançar no escuirnho da sala. A Blenda, que já tinha conversado com ela, chegou perto de mim, disse:

- Encosta seu pau na bucetinha dela, amor! Ela tá louca pra sentir ele dentro dela.

Como ela falou em português, a Ker perguntou em inglês o que foi que a Blenda tinha dito a mim. Aí eu disse:

- Ela me disse pra encostar meu pau na sua xaninha que vc tava louca pra sentir ele dentro dela. Verdade?

Ela deu um sorrisinho amarelo, disse

- É verdade. Estou desejando vc desde que cheguei, que achei vc muito gostoso, charmoso, sexy, e naquele dia que a gente dançou, quando vc encostou em mim, beijou meu pescoço e mordeu minha orelhinha, eu estou cada dia mais louca pra ter vc dentro de mim. Minhas amigas brasileiras sempre dizem que os homens brasileiros são os melhores amantes das mulheres. Quero provar se são mesmo.

Continuamos a dançar, encostei meu pau na sua buceta, ela agarrou meu pescoço, me beijando, comcei a acariciar suas costas, toquei os biquinhos de seus peitinhos, já durinhos, segurei sua bunda, botei a mão por dentro de seu shortinho, tocando sua buceta, que tava toda meladainha; acariciei de novo sua bunda, tocando no seu arinho; ela deu um gemido super gostoso.

- Adoro quando um homem toca no meu arinho.

- Alguém já comeu esse cuzinho?

- Não. Vc quer comer?

- Quero, sim.

A essa altura já não estávamos quase dançando, mas sarrando, eu pegando no seu corpão, ela botou meu pau pra fora, ficou impressionada com o tamanho e a largura.

- Meu Deus, isso é lindo. Deve ser bem gostoso sentir ele todinho dentro de mim!

Desci seu shortinho até o meio das coxas, encaixei a cabeça do pau sobre sua buceta e comecei a mexer. Ela gemia, me pedia pra mexer mais, pra botar todo dentro, que queria gozar com ele todo dentro, era uma garotinha quentinha. Mas aguentei meu pau fora, porque eu sabia que se botasse dentro, eu iria gozar dentro dela, e eu não queria agora, ela gemia alto, pedia pra botar dentro, disse que ia gozar. E gozou muito. Não deixei nem ela descansar, caí de boca naquela buceta tesuda, gostosa, ela ficou maluca, chorava, dizia que iria morrer de tanto gozar, pedia pra eu chupar mais, gemia, miava como se tivesse no cio, logo voltou a gozar, continuei chupando, ela dava uma gozada atrás da outra, até que na última gozada, deixei ela se recuperar.

- Ai, ai, nunca gozei tanto na minha vida. Nenhum homem até hoje me fez gozar assim. Vc parace que tem uma máquina de fazer gozar na boca. Minha irmãzinha é muito sortuda.

A Blenda que tinha ficado só olhando, com os dedos dentro da buceta, tocando siririca, tava rindo, feliz por eu ter feito a irmãzinha dela gozar tanto.

- Obrigado, amor. Eu sabia que ela iria adorar trepar com vc. Quero participar também.

Como a Ker ainda tava muito molhadinha, botei ela de pernas bem abertas, encostei a cabeça do meu pau na entrada de sua bucetinha, fui enfiando, a cabeça entro fácil e ela gemia muito quando meu pau entrou todo, até tocar o colo de seu útero; ela dizia que tava sentindo dor e prazer, me pedia pra botar toda dentro, queria morre nos meus braços de tanto gozar com meu pau. Eu me mexia e ela parecia mais uma cobrinha na areia quente, abrindo muito as pernas, se mexendo embaixo de mim, e forçando meu pau a tocar bem no colo do seu útero. Passamos uns 15 minutos assim, ela pedia pra comer ela todinha, a Blenda chupava os peitos dela e tocava no seu clitóris, deixando a irmãzinha mais tarada, até que ela começou a gozar, eu acelerei o ritmo e enchi aquela bucetinha de muita gala. Ela botou as mãos na cabeça, me chamando de tarado, pedindo pra eu estuprar ela toda, que ela tava no paraíso. Nunca vi uma mulher tão escandalosa. Tive que colar minha boca na dela pra abafar mais seus gritos e gemidos. Deixei meu pau amolecer dentro dela.

Descansamos, fomos, nós três, ao banheiro nos limpar, voltamos a nos agarrar e trepamos novamente, dessa vez foi só uma rapidinha pra eu gozar dentro da Blenda, que tava bem tesudinha; ela também chupou meu pau, dizendo e mostrando a irmãzinha como era gostoso chupar. Gozei dentro da bucetinha da Blenda, em pé, nos beijando. Voltamos pra sala, bebemos e dançamos muito. Disse a Blenda, em português:

- Vc não quer dar uma chupada na buceta da Ker, não, amor? Faz ela gozar na sua boca. Quero ver!

Ela acariciou o rosto da Ker, desceu e chupou seus peitinhos, colocou os dedos na buceta dela, que ficou toda ouriçada, depois desceu e caiu de boca na buceta dela, que ficou assustada. Eu segurei sua cabeça e beijei muito a Ker, disse que ela iria gozar na boca da Blenda.

- Não, por favor, não, Blendinha, vc é minha irmã. Não, não... ai, ai, vai me faz gozar, amor, faz sua irmãzinha gozar na sua boquinha gostosa... ai, meu Deus, ai que língua gostosa... to tarada por sua língua, amor.

A Blenda chupava mais e mais, a Ker começou a gozar, até arriar o corpo no tapete, arfando, gemendo, chamando Blenda de tarada... ela tava de olhos fechados, quando abriu eu tava com meu pau duro quase na sua boca; a Blenda segurou sua boca, fazendo biquinho, e encostou na cabeça do meu pau; ela deu um pulo pra trás, dizendo não, que não queria chupar...

- Kerzinha, Vc não disse que queria aprender tudo o que as brasileiras fazem? Perguntou a Blenda. Vai tenta, é gostoso tomar um leitinho assim. Chupa, maninha, chupa.

Ela foi abrindo a boca, a Blenda segurava meu pau e botava na sua boca, mostranado a ela como fazer. Aos poucos ela foi se soltando, chupando, aumentando o ritmo, a Blenda acariciava seus peitos, tocava sua bucetinha, ela chupava muito gostoso, até me fazer gozar na sua boca; ela também se assustou quando dei as primeiras espirradas de gala, tirou da boca, espirrando na sua cara; a Blenda chupou tudo e beijou na boca da irmã, passando toda a minha gala pra ela, que ficaram se beijando até as duas engolirem tudo.

- Vc tinha razão, Blendinha, é muito gostoso tomar esse leitinho. Me assustei porque nunca tinha feito nada assim... ai, eu quero mais, Blendinha!

- Depois, Kerzinha. Agora vc vai dar esse cuzinho a ele.

- Blendinha, vc tá louca, é? Isso é muito grande e grosso, nunca vai conseguir entrar na minha bunda. Vc já deu a bunda pra ele comer?

- Já, sim. Ele sempre come meu cuzinho; eu sinto muito prazer. Vc vai dar esse cuzinho, sim. Vc não quis aprender tudo sobre sexo? Agora seja corajosa e dê esse arinho pra ele comer e galar dentro de sua bundinha, sua vadia! Vc tá tendo sexo com meu maridinho; aquele corno do seu noivo já fez alguma coisa assim com vc?

Além de estar um pouco alta por causa da bebida, Blenda tava alterada, sem nenhuma razão. Eu pra acalmar a situação, disse:

- Blenda, por favor, não force a barra. Ela não quer, pronto, amor. Pra gente não brigar, vamos tomar um banho e dormir; a gente tá aqui bebendo desde a tarde, já é mais de 1 hora da manhã.

- Desculpa, amorzinho. Eu t\õ muito bêbeda. Vc tem razão, vamos tomar banho e dormir.

Depois que tomamos banho, fomos todos dormir na mesma cama. Eu fiquei no meio e as duas nas pontas. A Blenda apagou logo, devido à bebida; eu fiquei acordado, sem sono; notei que a Ker tava também acordada.

- Tá ainda acordada, Ker? Tá sem sono?

- Tô sem sono, com calor, mesmo tedo tomado banho.

Ficamos de lado conversando, até falarmos sobre as trepadas que damos.

- Vc gostou de feito amor comigo?

- Adorei. Tô com minha bucetinha toda ardida.

Dei um beijo no seu rosto, fiquei acariciando, um olhando pro outro. Botei minha mão sobre ela, me aproximei mais até ela sentir meu pau na sua xaninha, começamos a nos beijar, a esfregar nossos sexos.

- Assim vamos acordar a Blenda.

- Nem se preocupe. Essa daí só vai acordar mais tarde. Quer fazer amor comigo?

- Quero, sim. Vc é muito gostoso. Pensei que ia morrer de tanto prazer que vc me deu.

Ainda de ladinho, tirei seu shortinho e seu top, e o meu calção, encostei meu pau na sua bucetinha, ela ficou louca.

- Seu pau é uma delícia, muito gostoso.

Ela levantou a perna sobre mim, pra eu enfiar meu pau, que entrou todo. Ela tava muito molhadinha. Eu entrava e saía da bucetinha dela, que gemia, pedia pra gozar dentro dela... virei ela de barriga pra cima, enfiei meu pau de novo, acelerei meu ritmo, nos beijávamos loucamente, até gozarmos juntinhos; ela urrava, gemia, dizia uns palavrões em sueco, pedia pra eu comer ela todinha...

- Vc é muito gostoso... Eu sabia que o brasileiro era gostoso, mas nunca imaginei que fosse tanto; meu noivo não me dá tanto prazer quanto vc faz. Sempre fico insatisfeita quando faço amor com ele. Posso te dizer uma coisa?

- Claro, Kerzinha. Neste momento, vc é a minha rainha.

- Vamos lá pra sala... quero tentar dar meu cuzinho a vc. Não sei se vou aguentar, mas eu queria muito que vc gozasse dentro dele. Quando a Blenda me disse que vc come o dela, fiquei morrendo de inveja.

Beijei sua boquinha, de lábios carnudos, deliciosos, ficamos nos beijando ainda por um tempo longo. Nos levantamos, fomos ao banheiro, depois pra sala. Peguei o lubrificante, passei no seu cuzinho e no meu pau, que já estava duro de novo.

- Se doer, vc jura que para, amor?

- Claro que sim. Mas deixe comigo que sei como fazer ele entrar todinho e vc sentir o menos de dor possível. Vc tem uma bunda linda e gostosa, que fiquei tarado desde que vi vc no aeroporto.

- Vc me desejou quando me viu no aeroporto?

- Foi.

- E eu senti minha bucetinha piscar e ficar toda molhadinha. Bota essa pica gostosa no meu cuzinho, amor.

Botei ela deitada de barriga pra cima, abrindo bem suas pernas, expondo sua buceta e seu cuzinho rosadinho, passei mais lubrificante no meu pau e no seu cuzinho, encostei a cabeça, forcei um pouco, ela entrou; quando forcei entar mais, ela pediu pra tirar, que tava doendo; parei de forçar, dei um tempo pra ela se acostumar com meu pau no seu cuzinho, depois voltei a tentar botar mais, ela começou a chorar, dizia que tava ardendo muito, me pedia pra parar, pra tirar, mas eu já tava com ele quase todo dentro; parei de novo, voltei a beijar sua boca, chupei seus lábios, até ela se acalmar, olhar e ver que meu pau tava quase todo dentro, e me pedir pra continuar e gozar dentro; fiz ela tocar seu pinguelnho enquanto eu comia seu cuzinho; agora ela tava toda relaxada, sentindo prazer, até que comecei a gozar, no mesmo instante que ela gozou tocando uma bela siririca, de olhinhos fechados, a coisa mais linda que eu já tinha visto uma mulher gozar... deixei meu pau dentro até amolecer, mas eu tava com tanto tesão naquele cuzinho que meu pau não amolecia; voltei a entrar e sair daquele cuzinho, demorei mais que o normal, eu tava me deliciando comendo o cuzinho dela, até que gozei de novo; ela ficou impressionada por eu ter gozado duas vezes dentro do seu cuzinho e meu pau não tinha amolecido. Disse a ela que era porque eu tava com muita tesão nele.

- Ai, Kerzinha, vc tem um cuzinho super gostoso, delicioso de comer.

- Vc acha mesmo? Vc vai comer ele outra vez? Eu estou me sentindo uma mulher muito bem amada, coisa que meu noivo nunca me fez sentir. Fico com inveja de minha irmãzinha.

Fomos ao banheiro tomar um banho, depois deitamos no tapete, ainda nus, abraçados, e adormecemos. Acordamos com a Blenda nos chamando. Acordamos assustados.

- Que bela presepada vcs dois aprontaram pra cima de mim, né? Deixaram eu dormir pra vir pra cá trepar. Muita sacanagem! Disse a Blenda

- Não, Blenda, a gente chamou muito vc, mas vc tava num sono ferrado. Não dava nem sinal de vida.

- Aí vcs acharam que podiam vir pra cá trepar só os dois, né?

- Eu sei que não foi fomos corretos com vc, amor. A Ker não teve culpa alguma.

- Eu sei que tenho um sono pesado. Só perdoo vcs dois se a gente for a praia, beber e dançar num barzinho e depois trepar aqui em casa, nós três.

Olhei pra Ker que tava com o olhar apreensivo, que logo abriu um lindo sorriso.

- Então, tá combinado.

Fomos à praia, depois, no barzinho, um cara, completamente bêbado, quis paquerar a Blenda; pedi ao garçom pra resolver, dizendo que ela era minha mulher, e a irmã dela era noiva. O cara queria causar problema.então pedi a conta e saímos. Fomos passear num shopping próximo. Já de tardezinha, voltamos pra casa, onde começamos a beber, como sempre eu cerveja e elas vodka. Não demorou muito, a Blenda pediu pra dançar comigo, na verdade ela se esfregava muito mais que dançava e eu, claro, de pau duro, botei pra fora e encostei na sua bucetinha. Ela tava alucinada, agarrada ao meu pescoço, se esfregava, me pedia pra tirar seu shortinho e botar meu pau dentro de sua bucetinha. Mas fiz apenas afastar seu short pro lado e botei meu pau na entrada de sua bucetinha. Ela tava tão molhada que meu pau entrou, ela agarrou-se mais ainda ao meu pescoço, terminando por gozar muito, gemendo, urrando na minha boca, pra eu diminuir o barulho dela gozando, por causa dos vizinhos. Gozamos muito, ela tava ofegante demais, que tive receio dela ter um treco. Não me largava, tive que segurá-la e deitá-la no sofá. Nessa altura a Ker tinha bebido demais e apagou. Depois que a Blenda recuperou-se, deixamos a Ker completamente nua; ela não dava sinal de vida; a Blenda disse:

- Deixa eu lubrificar seu pau pra vc comer o cuzinho dela.

Botei primeiro na sua bucetinha, deixando ela toda galada; a Blenda virou a irmã, lubrificou seu cuzinho e meu pau, botando a cabeça na entradinha; fui forçando e ela entrou, então continuei a meter até meu pau entrar todo.

- Seu pau tá todo dentro, amor. Come essa vadiazinha, gala esse cuzinho... vamos deixar ela toda galada pra ela ver quando acordar.

Eu mesmo devido a bebida, ao cansaço do dia, já não aguentava mais trepar.

- Blenda, vamos tomar um banho e dormir.

- Não, quero ficar assim toda galada, pra quando a gente acordar ela ver que trepamos juntos, que ela trepou com a gente e não se lembra.

Essa foi a nossa última trepada antes do casamento. A Ker acordou no outro dia, perguntou o que tinha acontecido pra ela tá com a bucetinha e o cuzinho todo galado.

- Vc não lembra que pediu pra meu maridinho galar sua buceta e seu cuzinho, não?

A Ker disse que não lembrava de nada, mas aceitou tudo numa boa, já que eu havia comido seu cuzinho antes.

O grande dia do casamento chegou, mas eu não tava muito afim de uma lua de mel; eu, a Blenda e a Ker já trepávamos tanto, que ficou sem graça, muito embora as duas fossem dois aviões, duas mulheres muito quentes, que trepavam todos os dias se eu quisesse. E eu sempre estava disposto a trepar com as duas.

Nessa época, eu já tinha deixado a moto de lado, já tava com um carro. Depois do casamento, saímos pra fazer uma lua de mel a três. Aluguei um chalé numa praia do litoral sul, desses que comportam 4 pessoas, com bastante privacidade, ambiente fechado, com segurança, saída direto pra praia, muito bom.

Chegamos ao final da tarde, trocamos de roupa, descemos pra praia, onde ficamos até uma 19hs e onde demos nossa primeira trepada de casados; na verdade, eu comi a Ker primeiro, dentro d’água, e depois a Blenda a beira mar. Nunca tinha gozado assim duas vezes em duas mulheres tão gostosas no mesmo lugar e em tão pouco tempo, com as duas me compartilhando como se eu fosse seus objetos de prazer intenso. Foi muito gostoso sentir as duas gozando comigo.

Voltamos pro chalé, tomamos banho, fomos jantar e depois passear pela cidadezinha agradável do litoral, com uma igrejinha que dominava o centro, em frente da qual havia uma pracinha, cheia de pessoas a noite. Conversamos com diversas pessoas do lugar, que ficaram interessadas nas garotas, por elas serem tão brancas, suecas, somente a Blenda falava português, com muito sotaque muito arrastado de gringa, como eu gosto de chamar ela. A Ker ficou encantada com o lugar. Passamos uma semana, a semana natalina. Trepávamos todos os dias, sem horário certo, nem lugar. Eu mesmo adorava quando eu e elas íamos pra beira da praia depois do escurecer, só pra trepar, quando fazíamos de tudo. Comi as duas de todos os jeitos.

Como tudo, o que é bom sempre acaba e deixa só a saudade, quando penso naqueles dias. Hoje vivendo longe do meu país, as coisas agora tomaram outro rumo. A Blenda engravidou ainda no Brasil, mas viemos ter nossa filha na Suécia; a Ker casou logo depois que voltou do Brasil, já grávida, tem um menino, que se parece com ela, que ela diz que não é do marido dela, mas nosso. Eu acredito nela. De vez em quando, ela vem a minha casa e trepamos pra matar a saudade, mas ela diz que é pra ter prazer, já que o marido dela nunca conseguiu dar prazer a ela como ela tem comigo. A Blenda sabe do nosso caso, mas fecha os olhos pra que a irmã não tenha um pouco do prazer que tivemos no Brasil.

Quando cheguei pra morar aqui, conheci pessoalmente A Freja, a irmãzinha mais nova da Blenda, que agora tava com 17 anos, era um mulherão, muito gostosa. Nem acreditei quando um dia a Blenda tava fora, ela tomava conta da Birt, minha filha, eu cheguei do trabalho mais cedo, ficamos conversando, até que perguntei como estava o relacionamento dela com o namorado; ela me falou que ele era muito sem graça, quando faziam amor, ele a deixava muito frustrada porque não conseguia lhe dar tanto prazer quanto ela queria, era meio frio com ela, não era carinhoso, não a estimulava, não a excitava, coisas assim. Na brincadeira eu disse:

- Vc precisa experimentar um homem de verdade, um brasileiro como eu, aí vc vai sentir o que é ter prazer.

- Sério mesmo? Ai, quero experimentar.

Como a Birt tava dormindo, eu segurei no seu rosto e dei um beijo, chupei sua língua, seus lábios, acariciei seus seios, botei minha mão entre suas pernas e passei na sua buceta. Ela fechous os olhos, delirou; pus minha mão dentro de seu short, cheguei até seu grelinho, passei a mexer até ela começar a gemer, me pedindo pra fazer ela gozar, ela gozou gemendo muito; puxei seu shortinho e a calcinha e cai de boca na sua buceta, chupei, lambuzei, engoli seu melzinho, ela gozou feito louca de tanto prazer que teve com minha boca. Ela ainda estava ofegante, tirei seu shortinho e a calcinha, me sentei na cadeira, fiz ela subir em cima de mim, enterrei meu pau todo dentro daquela buceta gostosa, lisinha, greludinha, que foi entrando e ela gritava de prazer, até gozar várias vezes; ela subia e descia no meu pau, até gozarmos juntos. Ela ficou agarrada ao meu pescoço, me beijando, eu segurava sua bunda, coloquei o dedo no seu cuzinho, que a fez tremer.

- Gostou da amostra?

- Adorei. Vc é delicioso, nem parece aquele merda do meu namorado. Eu quero mais.

- Outro dia. A Blenda tá perto de chegar. Na próxima semana, vou ter um dia de folga, vc pode vir pra cá e a gente pode continuar. Vc já deu esse cuzinho alguma vez?

- Nunca. Eu queria muito dar, mas meu namorado não quis comer. Vc quer comer?

- Claro que sim, Freja. Vc nunca vai esquecer quem tirou o cabacinho do seu cuzinho; vc também vai ser minha mulher, porque nenhum homem vai te dar tanto prazer quanto eu.

- Eu sei que vc comeu a Ker lá no Brasil e de vez em quando come ela aqui; ela me disse que vc é um homem super gostoso, que ela diz também que é sua mulher. Eu também quero ser.

Na semana seguinte, tracei a Freja como ela merecia ser comida. Desde então passamos a fazer amor regularmente. Eu acredito que a Blenda desconfie que eu também tenha um caso com a Freja, além de ter com a Ker, mas faz como se nada soubesse.

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Comentários

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Cara de sorte, 3 suecas que devem ser uma delícia em tudo, parabéns.

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me manda uma foto delas ? deve ser muito linda mesmo : lux.ufo@gmail.com

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