Bulinando a namorada dentro do carro

Um conto erótico de Comedor_de_coroasgostosas
Categoria: Heterossexual
Contém 1391 palavras
Data: 18/05/2020 09:07:41

Olá galera do CDC!

A partir de agora vou contar uma série de situações que vivi com a minha namorada. Para quem ainda não leu meus contos meu nome é Rogério, tenho 34 anos, cabelos curtos escuros, olhos escuros e tenho descendência oriental.

Estou namorando há 3 anos com uma mulher mais velha que eu, chamada Verônica (Nome Fictício). Verônica tem 44 anos, é branca, magra, com uma bela bundinha gostosa, cabelos castanhos, se veste de um jeito mais clássico e é um pouco recatada quando o assunto é sexo, pois vem de uma família tradicional e da alta sociedade. Nos conhecemos em um shopping daqui de São Paulo, onde eu a abordei após passar por ela e me encantar por sua beleza. Nós conversamos, trocamos telefone, começamos a nos falar pelo WhatsApp e marcavamos os encontros.

Como eu disse, Verônica é uma mulher recatada e apesar da idade parecia ainda não conhecer direito os prazeres do sexo. Foi casada uma vez e teve poucos namorados, mas que duraram muito pouco tempo. Tanto que para termos a nossa primeira vez na cama levou um certo tempo. Mas nem por isso ela deixa de ser interessante e ter interesse pelo sexo. Melhor, quanto mais eu a ensinava, mais ela começava a se mostrar como toda mulher que gosta de sexo.

Em uma de nossas saídas, fomos a uma pizzaria. Após o jantar pegamos o carro em direção a sua casa pois já tínhamos passado nosso momento juntos e trocados muitos beijos e carinhos, ainda estávamos em fase inicial de namoro. No meio do caminho, de um trajeto que tem no maximo 3km, cada vez que paravamos num semáforo nos beijavamos bastante e a partir desse dia comecei a investir um pouco mais nos toques e carícias e fui vendo que ela estava sendo receptiva. O negócio começou a ficar quente, mas como ela era uma moça de família em nenhum momento dizia que queria dar, para que a levasse ao motel ou qualquer outra frase que tivesse cunho sexual. Nisso acabei desviando por algumas ruas atrás do Itaim Bibi e por lá conheço muitas ruas que são bem tranquilas e escondidas de madrugada. Parei em uma dessas ruas e continuei a fazer minhas carícias em Verônica, agora passando a mão por debaixo de sua blusa, tocando seus seios. Dava para sentir que os bicos dos seios de Verônica estavam dando sinais de que ela estava gostando, mas ainda assim ela segurava o seu desejo. Então eu a foz virar de costas para mim e viesse reclinando para se acomodar, enquanto eu continuava a acariciar seus seios e ao mesmo tempo usava outra mão para bulinar sua buceta por cima de sua calça. Em um desses momentos senti que a calça dela estava começando a ficar levemente úmida na região da buceta....foi então que deu pra ver que aquela mulher tímida e recatada, quando o assunto era sexo, estava tendo momentos de prazer. Então comecei a colocar a mão por dentro de sua calça, mas ela tentava evitar. Para tranquilizar eu disse que não iria machucar sua bucetinha e que qualquer coisa era só ela falar que pararíamos na hora. Ela ficou mais tranquila e dexou que eu a tocasse por cima de sua calcinha. Nossa...que delicia sentir aquela calcinha ficando cada vez mais molhada....nessa hora eu virei ela pra mim e começamos a nos beijar intensamente, eu a tocava em seu rosto com uma das mãos enquanto que a mão direita ía para a sua nuca e ficava lá alternando com massagens na pele e nos cabelos. Quando achei que já estava bom o suficiente, resolvi dar o tiro fatal, comecei a beijar seu pescoço e a chupar. Não teve jeito, minha namorasa estava entregue ao prazer. Comecei a dar uma abaixada nas calças dela e logo estava só de calcinha dentro do carro. Fui bulinando mais ainda e resolvi investir em puxar um pouco de lado a sua calcinha, que nem era sensual assim, era aquelas com cor de pele....só algum tempo depois ela começou a investir em calcinhas mais sensuais para sair comigo. Bom voltando....no momento que puxeide lado sentir a sua lubrificação encostar meus dedos, porém não era uma lubrificação normal. Naquele dia ela estava no seu período fértil, pois sentia ela como se estivesse com uma gelatina. Ela segurou minhas mãos tentando evitar que eu tocasse naquela bucetinha que estava muito tempo sem receber um pau. Então volteia tocar em seu corpo para excitá-la mais até ela sentir com tesão para que eu pudesse tocar em sua buceta sem a calcinha. Após um tempo, finalmente conaegui abaixar sua calcinha e pude tocar naquela região que para mim até então estava difícil de ser explorada. Na mesma hora tirei a blusa dela a deixando quase que completamente pelada dentro do meu carro. Que coisa mais deliciosa essa minha namorada, ela é magra mas seus seios e sua bunda são perfeitas. A bucetinha dela tinha uma leve faixa de pelinhos, com o tempo ela foi raspando para mim, mas até aquele momento acho que ela pensava que nada poderia acontecer. Rsrsrs Nossa...o ápice da noite foi quando eu consegui penetrar meus dedos em sua bucetinha que era bem apertadinha e tinha dificuldades de entrar 2 dedos de uma vez. Comecei com 1 dedo e fui aproveitando essa lubrificação mais gelatinosa pra acariciar o seu clitoris e preparar o terreno para colocar o 2° dedo. Minha namorada já estava com muito tesão e perdeu a vergonha mais uma vez e começou a esfregar o meu pau sobre meu jeans. Eu que não sou lerdo, já tirei meu pau que estava bem para ela mexer nele. Ela sentia em seus dedos o melado saindo da cabeça do meu pau. Mas ainda não tomou coragem para chupar ele. Eu disse que tudo, quando estivesse pronta a hora iria chegar. Pedi para que ela viesse sentando em meu colo de frente para mim, num movimento de malabarismo conseguimos nos acomodar. Eu a beijava na boca e em seus seios, enquanto ela sentia o meu pau tocando em sua bucetinha. Como eu sentia que meu pau estava prestes a entrar em sua bucetinha apertada, já pcoloquei a camisinha e continuei a beijar em todas as suas zona erógenas possíveis. Não deu outra, apesar de sua bucetinha ser bem apertada meu pau entrou dentro dela, ainda com dificuldade e olha que meu pau nem é grande e grosso. Mulher madura é bom demais, mulher madura com pouca experiência em sexo e com um tempo sem fazer é melhor ainda. Não demorou para ela gozar em meu pau e deixar minha pélvis e os bancos do meu carro tudo molhado. Minha namorada havia gozado pela primeira vez em meu pau. Logo depois foi minha vez de gozar....que delícia que foi. Ficamos um bom tempo no bem e bom que nem vimos que havia um segurança da rua ao nosso lado, não sei o que ele viu, mas quando minha namorada viu ficou envergonhada e não acreditava no que havia feito. Tanto que até hoje ela fala para mim que eu a fiz ela passar a maior vergonha da vida dela. Bom, não sei o que ele viu mas espero que tenha aproveitado o "showzinho" que demos. Sempre tive fantasia de ter alguém para ver eu e minha parceira transando e até participando, mas já fica claro que com minha namorada não vai rolar. Primeiro pq ela disse que não tem interesse e segundo porque a amo, não irei fazer nada que ela não queira e nem dividir com ninguém.

Nos arrumamos e fomos embora.

Espero que tenham gostado, tem muitas aventuras que fiz com minha namorada pra contar.....só para vocês terem idéia, pode até dar sugestão de qual contar na próxima, tem: a vez que minha namorada perdeu a vergonha e fez um oral em mim e me fez gozar na boca dela e tomou tudinho (essa nem eu acreditei), a transa que nos fez parar de usar camisinha (essa pensamos até que ela havia engravidado) e tem também a vez que comi ela no banheiro do prédio dela com o porteiro e o segurança bem próximo do banheiro.

Espero que vocês tenham gostado e quem sabe mulheres queiram realizar alguma fantasia. Entre em contato comigo, robdantasmg@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive Rogério_37_SP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários