Taxi

Um conto erótico de Arleo
Categoria: Gay
Contém 795 palavras
Data: 16/05/2020 23:35:53
Assuntos: Gay, Sexo

Este é meu primeiro conto e não sou muito de rodeios. Para mim este é um tipo de leitura que tem que ser dinâmica. Sou Arleo (fictício) e tenho 53 anos; tenho 1,78 e 80kg. Sou branco, olhos claros e calvo. Como sou glutão, não tenho o corpo atlético. Meu pau mede19cm e a cabeça é rosada e vai engrossando próximo da base. Sou cheiroso e meio neurótico com limpeza corporal e de vestuário. Vamos ao conto. Na realidade são fodas reais. Quando me tornei adulto, já com muita experiência em trepar (só homem), fiquei para trás numa noitada. Daí o dono da discoteca chamou um taxi para mim. Quando ele chegou o achei meio carrancudo, mas..... assentei-me e me apresentei. Ele disse o nome, Cláudio, parecendo estar nervoso. Iniciamos o traslado. Como sou muito falante, iniciei um papo sobre a violência em nossa cidade e ele monossilábico só respondia sim ou não. Então do nada ele parou o carro e disse que iria mijar. Enfiou a mão na braguilha e tirou uma vara, ou melhor um tronco. Marron da cabeça rocha, reta e grossa. Meu cú mordeu na hora! Fiquei de pau duro na hora. Ele viu que eu não tirava o olho do seu pau e perguntou: _ Você é casado?

Eu respondi na cara dura: _Não, mas se eu achasse um cara com um cacete igual ao seu, casaria na hora. E continuei: Você é! Tem uma aliança enorme no dedo. Ele deu uma risadinha e disse que era um acessório.

Já chegando na área central da cidade eu perguntei o valor da corrida e ele respondeu:

_ Com brinde ou sem?

Eu:_ com brinde é claro. Então ele saiu do caminho e fez um retorno.

Com a cara de poucos amigos, me deixou apreensivo. Então ele falou: _ Não se assuste, só vou te dar o brinde! E abriu o eclair pôs o caralhão meia bomba para fora e pôs minha mão nele. Que delícia! Quentinho, imenso e já duro como ferro. Meu pau já estava rasgando a calça e meu cú não piscava, mordia! Desfarcei e cheirei a mão para ver se tinha algum cheiro ruim. Muito pelo contrário. Aí não aguentei e caí de boca. Quase engasgava quando ele forçava um pouco, mas não larguei. Chegamos num posto de gasolina e havia um restaurante e um hotel. Ele pegou umas cervejas e me chamou. Subimos as escadas e já no corredor ele começou a mudar. Pois o braço sobre meu ombro e eu me ofereci para ajudar a carregar a bolsa com as cervejas e uns saquinhos de doce de leite. Ao pegar a bolsa ele desceu a mão pelas minhas costas e com uma dedada certeira meteu no meu cú, dizendo: _Você é acostumado a levar pau no cú?

Respondi que sim, mas nenhum daquele tamanho.

Ele riu e falou baixinho: _Vou enterrar até o saco, mas sem te machucar.

Entramos no quarto e ele rapidamente ficou pelado. Não tinha o corpo sarado; a barriguinha já proeminente, sem pelos (depiladas as axilas e o pau).

Me despi logo e fui tomar uma ducha e fazer uma chuca.

Ele entrou no box junto comigo e me ensaboou, claro que lavando e dedando meu cú. Meteu 1, meteu 2 e 3 dedos bem devagar e disse que ajudaria a alargar um pouco meu rabo, pois a tora ia entrar.

Me deu uma bela chupada na vara e disse que se eu quisesse poderia esporrar na sua boca ou cara, mas que eu não bolinasse seu cú.

Pensei:_ Com um pau desse tamanho eu vou olhar bunda. Quero que ele me rasgue.

Terminamos o banho e nos deitamos.

O interfone tocou, puta que pariu.

Ele atendeu e foi para a porta. Abriu a chave e voltou para a cama.

Eu perguntei o que houve e ele disse que o camareiro iria trazer um conhaque.

Larguei a pica e fiquei comportado. A porta se abriu e para minha surpresa o cara era a cópia do taxista.

Ele:_ Esse é meu irmão! Não somos gêmeos só pela idade, porque no resto somos iguaizinhos. Ele é Carlos.

Aí meu cú ficou tarado.

E perguntei: _Será que ele não pode fuder conosco?

E o Claudio respondeu que se eu aguentasse, seria massa.

Aí começamos a putaria. Claudio chupando meu pau com o doce de leite, eu mamando o Carlos também com doce de leite e ele fazendo cosquinha no meu cú com lubrificante. E fudemos até de manhã. Só não aguentei as duas varas no meu cú. Do resto fizemos tudo. Até esporrarmos várias vezes. Tivemos um trelelê por alguns anos. E quanto as duas picas de uma vez no meu cú, contarei num próximo relato.

Espero não ter decepcionado. Obrigado.

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