A VIDA NA CORTE | o Jovem D’Albert - PARTE 03

Um conto erótico de Histórias do Lu
Categoria: Homossexual
Contém 1851 palavras
Data: 15/05/2020 21:58:05
Última revisão: 16/05/2020 02:18:05

OS BOBOS DA CORTE

Fazia três dias que D’Albert não saia do Castelo. A foda com o carrasco tinha sido espetacular, porém o grande homem tinha arrasado o rabo do rapaz deixando assado por alguns dias. D’Albert batia uma punheta todos os dias recordando o momento que teve com o Carrasco e já arquitetava outra trepada com o homem de capuz. Seu pai estava preocupado, pois o jovem saia do quarto somente nos momentos de refeições e retornava rápido. Teve a ideia de pedir a Francis para chamar o filho para um passeio.

- Olá D’Albert! – cumprimentava o amigo na porta. - Seu pai pediu pra eu te convidar para um passeio. Preocupa-se com você sozinho aqui no castelo.

D’Albert achou legal da parte de seu pai. Apesar de se sentir muito bem e só ter ficado no quarto por ter tido uma boa foda com o carrasco.

- Entre!

- Obrigado!

Francis entrou e D’Albert indicou uma poltrona perto da janela. Sentou-se de frente para o rapaz e começaram a conversar. Após um bom tempo de papo sentiu que podia confiar no rapaz.

- Como disse quando cheguei, seu pai se preocupa com você.

- A preocupação dele é desnecessária.

-Será! Você tem saído pouco do quarto esses dias. Até eu notei.

- Sim! Na verdade estou me refazendo.

- Não entendi!

- Lembra-se do dia do enforcamento?

- Ah sim! Agora entendo! Você não está acostumado com execuções.

- Não é isso.

- E o que é então?

- Transei com o carrasco. E a foda com ele me deixou um pouco assado.

Francis estava com os olhos esbugalhados. Não estava acreditando que o novo amigo tinha pegado o carrasco. Aquele que tinha sido motivo de várias das suas punhetas.

- Está falando sério?

- Sim!!! E só estou te contando porque sei que tu curte homens também. Vi quando você caiu de boca no pau do Charles na Torre.

Agora sim o garoto tinha perdido toda cor. Percebendo D’Albert tratou de tranquiliza-lo.

- Fica em paz. Jamais contarei a alguém. Mas é bom ter um amigo que goste da mesma coisa.

- Confesso ter ficado estupefato. Sempre tomo o máximo de cuidado quando estou com Charles.

- Ele gosta de você. Deu pra perceber no dia do jantar.

- Sim! Ele gosta. Mas tenho medo de machuca-lo. Tenho receio de levar adiante.

- E por quê? Ele parece ser legal.

Francis encarou D’Albert por um instante e perguntou:

- Topa ir a um lugar comigo hoje à tarde?

- Não tenho muito que fazer. Na verdade não tenho nada. – riu.

- Certo então. Às 14 horas te busco. Esteja pronto.

Como não sabia o que o aguardava, D’Albert colocou uma roupa simples, mas elegante. A calça como no primeiro dia na corte, realçava sua bunda e coxas. No horário combinado Francis bateu na porta e os dois seguiram o corredor. Uma carruagem os esperava na entrada principal do Castelo. Dentro havia um jovem e ao entrar Francis fez as devidas apresentações. O jovem se chamava Henry e também morava no castelo. A carruagem começou a se locomover e saiu do palácio. Alcançou um estrada que cortava os campos e por uns trinta minutos a paisagem campestre era apreciada pelo jovem. Por um instante sentiu falta de casa, de sua mãe, seus amigos.

A carruagem parou em uma casa de campo que parecia um palácio em tamanho menor. Ao descerem D’Albert viu um espaço com outras carruagens.

- Onde estamos?

- Em uma das melhores festas do mundo. – respondeu Henry.

Ao adentrarem o palacete havia uns dez rapazes na mesma faixa etária. Todos se conheciam e logo D’Albert foi enturmado. Bebiam e riam quando um apresentador chamou as atenções.

- Senhores! Sejam bem-vindos. Como prometido na ultima festa quero lhes apresentar não um, mas, dois bobos da corte.

Os bobos entraram dando saltos mortais e os rapazes foram a loucura aplaudindo, ovacionando. Os bobos usavam uma calça de lycra que acentuava suas coxas e principalmente seus paus que marcavam para o lado. A camisa de ambos era igualmente como a calça e dava destaque aos músculos dos braços. Eram grandes e os olhos dos rapazes brilhavam. Um instrumentista localizado ao canto da sala começou a tocar uma musica sensual a qual os dois bobos começaram a fazer momentos sensuais. Eles se insinuavam, flertavam com os jovens. Cada um escolheu um rapaz e sarravam em seus corpos. Passavam a língua no pescoço dos jovens os fazendo queimarem de tesão. Devolveram os jovens e começaram a tirar as peças de roupa devagar. D’Albert não estava acreditando, pois os bobos eram extremamente gostosos e exalavam prazer. Seu cu piscava querendo sentir os dois dentro dele.

ENQUANTO ISSO...

- O que lhe preocupa? – perguntou o Rei ao Conde de Luynes.

- Meu filho! Esses dias ele não tem feito nada e mal tem saído do quarto para as refeições.

- Acredita estar doente?

- Não! Mas algo me preocupa.

- O que?

- Certo dia a noite fui em seus aposentos ver como estava e ele já dormia. Sentei em sua cama observando e em dado momento ele disse “carrasco”.

O Rei o observou por um instante e disse:

- Quer mesmo saber o que houve?

- Sim! – afirmou o Conde surpreso.

- No dia do enforcamento ele transou com o Carrasco. Foi uma foda sensacional segundo soube. Ele deve ter se apaixonado ou somente está cansado.

- Meu filho... Com o Carrasco? Como Vossa Majestade soube?

- Que Rei seria eu se não tivesse ouvido e olhos por todo meu castelo?

- Certo! – riu aliviado o Pai de D’Albert.

- Não se preocupe. Ele já está se divertindo naquela festa juvenil da casa de campo. Lembra?

- Se lembro. Só de pensar olha como fico. – disse colocando o pau pra fora.

- E eu só de ver salivo. – disse o Rei sem tirar os olhos do pau grosso que o Conde de Luynes tinha. – Vem comigo.

O Rei caminho até próximo a lareira e puxou um castiçal que havia na parede. Ao puxar uma parte da parede uma passagem secreta que dava para um quarto anexo. Nesse quarto anexo havia somete duas janelas somente para passagem de ar, uma cama enorme, uma lareira na mesma direção do outro cômodo. De igual modo puxou o castiçal ao lado da lareira e a passagem se fechou.

- Aqui é melhor!- disse o Rei.

- Dá pra você gritar né vagabundo. Gemer bem alto na minha vara.

- Luynes, estou queimando.

- Sei bem como meu pau te deixa. Vem cá vem. Mama ele gostoso.

Sem perder tempo o Rei tira a coroa e se ajoelha diante do amante e coloca o pau imenso até onde dá.

DE VOLTA A FESTA...

D’Albert não estava acreditando, era uma orgia surreal. Jamais imaginou que um dia poderia vir a participar de algo nesse nível. A forma como a festa era organizada. Garçons sem a parte debaixo da roupa serviam os jovem que agora chegava a um numero exato de 20 jovens. Alguns jovens se pegavam, outros davam para garçons, mas o que D’Albert queria mesmo era ter um dos bobos. Passeava pelos cômodos do palacete e por todos os lugares tinha gente fudendo. Subiu uma escada que dava para o segundo andar do local. No corredor principal havia uma sofá e em cima dele estava Francis de quatro sendo enrabado pelo apresentador da festa.

- Que filho da puta, nem o apresentador escapou. – pensou o jovem.

Retornou para o andar debaixo e encontrou Henry sentado em uma poltrona tomando uma taça de vinho.

- Então! O que está achando d’Albert?

- Não sei o que dizer.

- Topa uma diversão?

- A essa altura topo qualquer coisa. – disse rindo.

Henry levantou e puxou o novo amigo pela mão. Caminharam para o segundo andar e caminharam por um corredor no sentido contrário onde Francis tomava no cu. Seus gemidos eram ouvido por todo o andar. O apresentador só dizia:

- Que cu porra. Que cuzinho caralho.

Pararam diante de uma porta e Henry bateu cinco vezes. A porta se abriu e um garçom os fez entrar.

- Bem na hora senhor – disse o garçom.

No quarto os dois bobos que fizeram o show estavam sentados completamente nus com seus paus duro como rocha.

D’Albert só saiu do transe quando viu Henry totalmente pelado se ajoelhando e abocanhando o cacete de um deles. O outro se levantou e foi até o jovem que ficou em pé e sussurrou em seu ouvido.

- Curti seu rabo. Essa calça o valoriza. – disse enchendo a mão com a bunda D’Albert que solta um gemidinho. – Olha ele que femeazinha deliciosa. Vou te fazer chorar na minha rola. Comer esse cu bem gostoso.

Henry a essa altura estava dando de frango assado para o garçom enquanto o outro bobo enterrava o pau em sua garganta fazendo-o engasgar.

- Quer comer meu cu? – Perguntou D’Albert.

- Quero! – respondeu o bobo.

- Sente ali. – Disse o jovem apontando para um sofá vazio.

O bobo sentou e D’Albert tirou a roupa ficando totalmente nu. Sentou no como do homem sentindo o pau dele encostar em seu rabo. O bobo sentiu as nádegas quentinha do rapaz e fechou os olhos. Sentiu o jovem colocar seu pau no cu e ir descendo devagar. O bobo foi nas nuvens. Abriu os olhos e encarou D’Albert que comandava a situação.

- Rebola no meu pau vai.

Sem menos esperar o bobo recebe um tapa estalado bem no meio da cara. Todos dentro do quarto param o que estão fazendo o olham para os dois.

- Quem manda aqui sou eu. – disse D’Albert que começou a quicar arrancando gemidos do bobo.

O Jovem cavalgava com maestria. Em um ritmo muito bem coordenado. O bobo em pouco minutos estava suando e soltou um urro. O jovem entendo logo saiu de cima e por pouco o bobo não goza em seu cu. Os outros estavam em pé perto. Tinham parado a foda pra apreciar a cavalgada do jovem. Sem pensar duas vezes D’Albert puxa o outro bobo fazendo esse o pressionar contra a parede. Enquanto beija o bobo ele conduz as mãos deste para que o suspenda pelas coxas tirando-o do chão. Entendo o recado suspende rapidamente o jovem apertando ele contra a parede e mete de uma única vez. Ele encara d’Albert que diz:

- Mete com força e sem pena.

O bobo vai a loucura com a ordem e começa a bombar freneticamente. Desta vez o jovem geme alto. No ímpeto o bobo atravessa o quarto e joga o jovem D’Albert na cama engatando um frango assado e metendo sem piedade. O rapaz agarra os lençóis e sua encarando o bobo e que sente mais tesão sendo encarado enquanto mete. Não conseguindo mais segurar o bobo tira o pau do cu do rapaz e goza na barriga dele enquanto urra suando em bicas.

D’Albert olha para o garçom que está de pau duro batendo uma punheta, mas é logo interpelado por Henry.

- Porra D’Albert, pare de ser fominha. Deixa ao menos ele continuar a comer meu cu. Estou aqui cheio de tesão com o cu piscando.

D’Albert riu enquanto o bobo o abraçava e sussurrava em seu ouvido:

- Quando te vejo novamente?

CONTINUA...

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Comentários

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isso que é paraíso. Qual é o endereço?

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Seu conto é muito delicioso, não suma, continua logo e também o Cassius , contos maravilhosos

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