Dona nega

Um conto erótico de Voyeur
Categoria: Heterossexual
Contém 656 palavras
Data: 14/05/2020 13:11:26

Eu era um moleque com seus 17 anos, aquele corpo comum a um rapaz dessa idade, magrelo, pelos nascendo no rosto e aquela quantidade absurda de hormônios. Morávamos em uma cidade relativamente pequena, minha mãe era muito severa, morávamos em um bairro mais afastado do centro, eu minha mãe e mais dois irmãos, sendo eu o mais novo, um outro com 19 e minha irmã com 22 anos. Minha mãe e meus irmãos trabalhavam fora e eu cuidava de alguns afazeres em casa, a comida minha mãe deixava pronta pra eu almoçar, então eu só limpava a casa e lavava a louça antes de ir pra escola. Tínhamos alguns vizinhos, mas não éramos muito de frequentar as casas desses, exceto dona nega, que era muito amiga da minha mãe, dona nega era casada, mas o marido era caminhoneiro e só voltava pra casa a cada quinze ou vinte dias, nesse tempo ela vivia praticamente sozinha em casa, daí sempre as conversas com minha mãe. Ela era uma mulher com seus 40 anos, corpo magro, peitos grandes e pernas grossas e compridas deveria ter pouco mais de um metro e setenta, cabelos pretos, lábios grossos, uma boca muito sexy, era uma beleza simples, e aquele comportamento de mulher casada e direita do interior.

Pois bem, como eu ficava em casa a manhã toda sozinho, as vezes dona nega me pedia alguns favores como ir comprar alguma coisa no mercado próximo e sempre me dava alguma coisa em troca, como o troco e as vezes um beijo na bochecha e aquilo era como se fosse uma gozada pra mim, quando ela me dava aquele beijo eu sentia aquele perfume gostoso que ela usava, e chegando em casa eu a homenageava sem medo de ser feliz kkkkkkkkk, bati inúmeras punhetas em homenagem a dona nega. Jamais imaginei que fosse acontecer o que eu vou descrever pra vcs.

Certo dia ela chegou em casa, estava com os olhos vermelhos, parecia que estava chorando e perguntou se eu poderia ouvi-la por alguns minutos pois estava sem chão, eu perguntei o que havia acontecido, porque ela estava chorando, ela então desbafou, dizendo que havia recebido um telefonema que o seu marido teria se envolvido em um acidente e que estava entre a vida e a morte em uma cidade no interior de São Paulo, aquilo foi um choque pra mim, pois ele era muito legal, quando estava em casa sempre era muito divertido, contando histórias de suas viagens, as vezes me dava alguns conselhos sobre como tratar as mulheres (escondido de dona nega, claro). Ouvindo ela falar, só tive uma reação, abracei ela, tentando conforta-la, mas naquele abraço eu descobri que não ficaria só naquilo, senti meu pau endurecer quando aqueles peitões encostaram no meu e apertei mais o corpo gostoso de dona nega, ela talvez não sei se pela carência também me abraçou forte e ficamos assim por algum tempo, mas senti que ela me puxou mais pra junto de si. Ela me agradeceu pelo carinho, me deu um beijo, que não sei se foi impressão, mas foi diferente de todos os outros que eu já ganhara dela, após isso ela me pediu que avisasse a minha mãe, pra que cuidasse da casa enquanto ela estivesse fora e que eu fosse todos os dias de manhã, pra apagar as luzes, feitas essas recomendações ela foi pra casa se arrumar pois iria para a cidade onde estava seu marido, quando ela veio em casa pra deixar a chave, eu não pude esconder aquele gesto de admiração, nunca a tinha visto vestida daquele jeito, bem arrumada, perfumada, então tentei dar uma animada nela dizendo que ela estava muito linda, ela agradeceu, me deu outro abraço apertado eme beijou novamente o rosto e se despediu... Continua... Espero que gostem é uma história mesclada com realidade e um pouco da minha imaginação, o fato em si foi real, apenas alguns trechos eu acrescentei algumas coisas.

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Comentários

Foto de perfil de Coroa libertina

Delicia de início. Acho que ela, quarentona como eu, vai ficar bem lisonjeada ao saber que é musa de tantas punhetas. Ser desejada por um garotão novinho sempre eleva nossa auto estima. Grata pelo comentário no meu. Leia também como fui sodomizada pelo amigo do meu filho. Beijos da Vanessa.

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Foto de perfil de Jomara

Até agora, estou gostando. Vou ler a continuação.

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