O Primeiro encontro - a arrombada e a novinha. Segundo Mônica

Um conto erótico de Fantasia Suave
Categoria: Lésbicas
Contém 1133 palavras
Data: 13/05/2020 00:23:50
Última revisão: 13/05/2020 00:31:53

O primeiro encontro de Mônica.

Débora e eu estávamos conversando pelo Tinder a dois dias quando trocamos os nossos números telefônicos e começamos a nos falar pelo WhatsApp.

Desde o dia que começamos a nos falar, apesar da diferença de idade, eu com 28 e ela apenas 20, nós já tínhamos trocado uma ideia e já existia a vontade de nos vermos para realizar algumas fantasias, ela tinha o desejo de fazer sexo a três e eu de fazer sexo com um homem bem dotado e juntas íamos realizar ambos os desejos.

Débora me dizia que tinha um amigo com quem tinha intimidade mas nunca transado, o seu pau lhe causava muita dor quando tentavam mas ela mamava até tomar a sua gozada. Se sentindo culpada por não conseguir dar a buceta para ele, ela se prontificou a arrumar uma buceta onde aquele pau pudesse entrar enquanto ela não conseguisse se alargar o suficiente.

Conversamos alguns dias e ela me contou sobre os seus sentimentos por ele, tinha medo de perdê-lo para outra que conseguisse aguentá-lo e por isso fez a proposta, assim poderia se manter presente na sua vida até conseguir sentar na sua rola.

Logo ela me mandou fotos do pau dele e nossa! Foram de tirar o fôlego! Até eu sabia que a minha buceta sofreria para aquela rola entrar. Neste mesmo dia também mandei para ela algumas fotos dos dois consolos que usava em casa, eram dois: o primeiro que tive era de um tamanho normal, mas o segundo era um pouco maior pois comprei quando comecei a sonhar com aquela rola avantajada.

Nós até nos curtimos e sabíamos que ia rolar uma pegação forte entre a gente, Débora já tinha mandado foto da sua bucetinha e eu já tinha lhe mostrado o que fazia com aqueles consolos. E que vontade de mamar o grelo inchado daquela novinha que aparecia nas fotos.

A vontade foi tanta que se encontraram antes mesmo de combinar algo com Luís Fernando. Débora veio ao meu apartamento, abrindo a porta eu a cumprimentei com um beijo na boca e quando ela entrou nos sentamos na sala com a televisão ligada e um vinho na mesa. Ignoramos completamente a televisão e começamos a conversar, falamos um pouco dos lugares da cidade, restaurantes, bares, a universidade que ela estuda e que eu estudei, e aí a conversa foi ficando quente. A esta altura já estávamos dividindo aquele vinho.

Eu quero muito sair da casa dos meus pais, nem sei onde eu colocaria brinquedos como os que você tem. Imagina só a reação dos meus pais se encontrassem um consolo daquele tamanho nas minhas coisas? Dá pra me mostrar eles? Eu nunca vi um daqueles.

Está falando do tamanho? Nem é tudo isso. Eu não acredito que você nunca usou um consolo e nunca foi a um sex shop. Vem aqui onde eu guardo eles.

Andamos até o meu quarto enquanto ela me explicava que já tinha usado por uma noite ou outra na casa de outras pessoas, mas só consolos de tamanhos que uma rola normal tem. Ouvindo isso eu perguntei.

E este Luís Fernando? Está tão interessada nele por causa do seu tamanho ou está sentindo algo mais?

De jeito nenhum, nós saímos muitas vezes antes de eu ver o que ele tinha, eu realmente não quero perdê-lo.

Depois que chegamos ao meu quarto e continuamos conversando enquanto mexia no armário para pegar os meus amigos, continuei a provocando sobre a rola do seu parceiro e ela acabou deixando escapar que também é realmente uma safada e estava morrendo de tesão ao pensar nisso tudo e quando pensava em ver a rola dele em ação.

Quando trouxe os meus amigos até ela os segurou como quem quer sentir a grossura nas mãos, principalmente o maior, e começou a falar.

Eu realmente não usaria um destes se não pensasse em transar com Luís. Como é transar com homens normais depois de usar isso?

Eu não uso isto todo dia. Pra falar a verdade já tem uns meses que uso o outro, preciso estar com um tesão bem acima do normal para lançar mão dele. Mas é uma delícia fazer esta loucura. Por sinal, sinto que hoje será dia.

Ao soltar estas últimas palavras, o tesão que estava sentindo se tornou visível e ativou nela a mesma reação. Comecei a beijá-la, e ao ser recebida calorosamente pelos seus lábios pousei a mão sobre a perna dela, que estava usando calça jeans. Nos beijamos na minha cama por 5 minutos quando já estávamos sem sutiã e as mãos percorrendo suavemente ambos os corpos. O seu corpo era branco, magro e os seus seios eram pequenos, mas deliciosos, os seus mamilos estavam duros e ela ofegava todas as vezes que passava por eles, eu estava dominando a situação. Aquela sensação eu já não sentia a muito tempo, a minha buceta estava quente, encharcada e latejando, os nossos movimentos estavam fluindo de uma forma que cada vez mais crescia a vontade de dominá-la, a esta altura surgia a vontade de senti-la mamando a minha buceta enquanto queria fazê-la gozar com os meus dedos.

Tirei a sua calça e tirei a minha, junto com a calcinha e me deitei por cima dela. Num reflexo de quem estava muito acostumada a se deitar com homens, ela correu a mão diretamente para a minha buceta e começou a dedilhar, normalmente eu gostaria de ser tocada na minha bunda e nas minhas curvas, mas naquele dia não, o dedo dela passava de um lado para o outro do meu grelo, ele estava duro e eu conseguia sentir os pequenos trancos do dedo dela quando ele lhe escapava os movimentos. Aquilo estava tão gostoso que eu nem me lembro do momento que decidi tocá-la, mas assim que comecei percebi que aquele grelo inchado que ela tinha se incha ainda mais com o tesão, naquela altura eu já não sabia se queria ser chupada ou se queria sentir aquilo entre as minhas pernas e lhe elogiei as suas formas “por essa eu não esperava, que grelo gostoso”.

Naquela sequência de carícias gozamos incansavelmente, primeiro eu sentei na sua boca enquanto a masturbava, pois fizemos um 69, eu lhe enfiei o consolo menor e ela me enfiou o maior, e por fim fizemos tesouras. Quando gozamos a última vez nas tesouras saí de cima dela e beijei a sua boca, deitando na cama ao seu lado por um instante enquanto nos olhávamos depois daquela loucura. Nos beijamos calmamente e eu lhe perguntei “você que comer alguma coisa?”.

Pessoal este é o meu primeiro conto, sinto vontade de escrever estes acontecimentos sob o ponto de vista de Débora e Luís Fernando também. Mal posso esperar para escrever sobre este encontro triplo, espero ter um feedback legal. Boa noite.

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