O hóspede (parte 7)

Um conto erótico de Bernardo Conti
Categoria: Gay
Contém 1083 palavras
Data: 11/05/2020 22:40:31

Logo após ele tirou a calça e a cueca, na hora saltou uma pica muito grande, acho que tinha 22 cm, não era tão grossa como a de Lucas, mas era muito grande

Roberto: anda, ajoelha logo...

Em frações de segundos eu parei no tempo, observei aquela cena, Betão que a partir de hoje fazia todo sentido para mim, ordenando que eu fique de joelhos para abocanhar aquele pau enorme, com aquele tom dominador, se fosse em outra situação eu estaria totalmente feliz e entregue, mas existi três coisas que não permitiam eu ficar de fato entregue, eram elas: primeiro ele era casado com minha mãe, segundo existia Lucas a quem eu tinha me apaixonado e terceiro Roberto ou melhor Betão estava me chantageando, não passava de um cafajeste, mas fiz um acordo com ele e tinha que cumprir. Sou despertado com sua voz:

Betão: Anda, não tenho muito tempo.....

Ajoelhado, de frente para aquele caralho que parecia ser maior ainda, agora que eu estava ajoelhado diante dele, Betão tira toda a calça e fala:

Betão: agora vamos ver o que essa boca faz, a boca do Pollinho kkkkkkkkkkk

Abri minha boca, era estranho transar com ele, eu estava meio que mecânico. Ele fazia eu engasgar com frequência, sentia prazer em me ver lacrimejando com um pouco mais da metade daquela pica na minha garganta, eu babava muito e ele tirava e botava, depois me deu uma surra de vara, começou a bater aquela pica na minha cara, depois fui para seu saco e voltei para pica.

Betão: fica de quatro e deixa eu ver esse cu

Tirei minha roupa e me posicionei de quatro.

Apollo: assim?

Betão: isso, agora abre esse cu

Falou isso e deu um forte tapa na minha bunda, abri bem e ele enfiou um dedo, ficou tirando e botando, depois mais um, até que enfiou três e eu não aguentei e gemi.

Betão: Ela geme, minha cadelinha, tá ficando larguinho esse cu, vai tomar cara do Betão

Decidi me entregar, ele só ia me ter uma vez e iria ser inesquecível, comecei a imaginar que ele era o Lucas, fechei os olhos e me joguei, eu detestei ele me tratar no feminino, mas isso eu já sabia como me vingar....

Pollinho: que delícia de dedo, imagina a vara, meti em mim vai....

Betão: isso cachorra, puta, era isso que tu queria desde o início não era?

Eu estava destinado a entrar nesse jogo e claro eu só entro para vencer.

Pollinho: isso mesmo, mostra que você é meu macho, meu dono

Ele enlouqueceu com essa frase, ficou de pé e colocou a camisinha na pica, passou lubrificante no meu rabo e forçou a cabeça, aos poucos ia entrando, logo veio a dor , mas eu não ia demonstrar, dei um risinho e olhei para a cara dele, empinando ainda mais meu rabo.

Betão: Piranha, geme na pica do teu macho vai, geme

Eu nada falei, apenas rebolei e comecei a piscar meu cuzinho naquele cacete, após várias estocada, mudamos de posição, agora eu estava sentando nele e ele dava vários tapas em meu rabo, socava forte até que cansou e eu comecei a rebolar bem gostoso, depois mudamos de posição, agora eu estava deitado de lado e ele metia em mim, confesso que tava muito gostoso, ele sabia meter, mas eu me segurava para não dar o braço a torcer, metemos bastante até que ele anuncia:

Betão: vou leitar esse teu cu, vou gozar porra, giza depois de mim com teu cu na minha pica

Dito isso, ele gozou, seu pau pulsou e ele urrou, na minha vez, fechei os olhos e falei bem alto:

Pollinho: isso Lucas, me arromba, você é meu dono

Dito isso, gozei e me senti vingado, ele tinha ficado muito puto, muito mesmo.

Betão: seu viado, como ousa falar o nome do meu irmão e não o meu, só por essa sua ousadia, vai ter que me dar de novo, sua putinha

Pollinho: oi? Você perdeu a noção né? Eu nunca mais vou transar com você, vai ficar tudo na sua imaginação, acha que vou ficar caindo na sua chantagem? Eu gozei pensando no Lucas pq você..... Não passa disso, de um cafajeste. E não sou putinha, sou um Ourinhos que tá dando pro Betão viadão kkkkkkkkk

Assim que termino de falar ele me dá um soco na minha barriga que faz eu cair no chão, começa a falar:

Betão: quem você pensa que é para me chamar de viado? Eu sou macho, você que sempre foi o pollinho viadinho, ah e se você não aceitar minha chantagem, chantagem não, acho muito forte essa palavra, eu diria acordo, eu vou contar que transamos para o Lucas, ele não vai mais te querer, você o traiu.

Pollinho: eu não trai ninguém, ele vai entender

Betão: não, ele não vai, pois se você não sabe ele não suporta traição, inclusive a verdade foi ele que acabou com a Sheila, ela o traiu, ele não vai te perdoar.

Eu estou me vestindo e escutando tudo, quando ele acaba eu falo:

Claro que cai, nós nos amamos, eu vou agora contar tudo para ele, digo isso e saio correndo.

Betão: vai se arrepender de tudo viu? Vou contar tudooooo

Eu estou correndo pelas ruas sem saber para onde ir, vejo uma academia, decido ficar na frente dela para pedir meu Uber, peço um Uber, espero, quando chega partimos para minha casa, estou decidido a pedir perdão ao Lucas, explicar tudo, não posso perder meu amor e se perder pelo menos terei sido sincero, ele não merece mentiras e muito menos vou transar novamente com Roberto.

Chego em casa começo a chamar por Lucas, vou pro meu quarto e suas coisas nem suas malas estão lá, tudo vazio, até que algum tempo depois a porta abre e é Roberto:

Roberto: não adianta, eu contei tudo, eu disse que você ia se arrepender não foi?

Galera, espero que estejam gostando, agradeço demais a todos vocês, tem um carinho muito especial, desculpa a ausência, foi pq teve dia das mães e também eu tava com uma dor terrível nas costas, mas já passou. Daniel Lyon, fico tão feliz com seu comentário, eu só tenho a agradecer e também digo que seu conto é ótimo, sua escrita é muito boa e o tamanho dos seus capítulos são ótimos, eu quero conseguir fazer isso, um beijo bem demorado para todos vocês do Bernardo conti, comentem e digam o que estão achando, beijinhos ♥️😇

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Comentários

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Filho da puta. Eu contaria a todos o safado q ele é e o mandaria pra puta q o pátio!parabens pelo conto!

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