SEGREDO DE UM JOVEM CAIPIRA

Um conto erótico de ROCEIRO
Categoria: Homossexual
Contém 1852 palavras
Data: 10/05/2020 20:36:15

É inexplicável, o que aconteceu comigo, as vezes, não consigo entender, o querer, superar as consequências do depois. Meu nome é Gustavo, sou alto, ,kg, moreno claro, hoje casado é bem resolvido. Nesta época eu morava no interior, e trabalhávamos, com plantações, agricultura, manejo com gados, fui criado na roça, mas nunca deixei de estudar. Estava no último anos no ensino médio, quando a esposa do meu vizinho Marcos, teve um acidente, ao cair da colhedeira, bateu com a cabeça teve traumatismo craniano e acabou falecendo.

O casal tinha apenas um filhos de 10 anos de idade, e sempre íamos juntos para escola. Nesta época o Marcos ficou muito abalado, eu me prontifiquei a ajudá-lo, e que conseguiria fazer os meus serviços em casa, e depois fazia os dele, como tirar os leites das vacas, alimentar as criações, e cuidar do Marquinhos, e levaria ele para escola, e o traria comigo sempre.

Ele até ficou bastante animado, mas se culpava muito pela morte da esposa, falei que logo ele encontraria uma outra, e com certeza tudo se resolveria, e que ele não deveria se culpar pela morte da Elis, por que Deus sabe a hora de cada um, e afinal foi um acidente.

Acabamos ficando bem próximo, pois ele era ainda bastante jovem, e bonito, e tinha muito chão pela frente. Eu nunca tinha tido atração por outros homens, era virgem ainda, já tinha tentado ficar com uma garota, mas ate rolou uns beijos, mas na hora do sexo, não sei o que aconteceu, acho que fiquei com medo de brochar, e depois ninguém falava comigo sobre estes assuntos, me tornei um pouco reservado e estranho.

Com o passar dos meses, Marcos começou a ficar mais contente, a lavoura dele ia muito bem, me perguntou onde eu comprava as minhas roupas, pois queria roupas diferentes, mas jovial,

Expliquei certinho para ele, e no final de semana, deixou o marquinhos lá em casa e foi para cidade, certamente comprar as tão desejadas roupas, e voltar a ter uma vida tranquila,

Pegou o garoto no outro dia, que queria ficar ali com a minha mãe, tinha um irmão da idade dele, e brincavam bastante, estudavam na mesma sala, e minha mãe, assumiu o papel de mãe, assim que Elis faleceu, coisa que ele fazia muito, bem, pois era uma mulher determinada, e cheia de atitudes.

Final de ano, eu estava radiante de felicidade, passei com notas excelentes, e corri em casa para dar a notícia, e que no próximo ano já entraria na faculdade, iria me preparar bem para o ENEM, pois meu desejo era fazer medicina.

Depois fui para casa do Marcos, que recém havia carneado um porco, e que tinha feito linguiça caseira, me disse que tinha um ótimo vinho para beber, queijo, e que eu poderia ficar com ele naquela noite, ja que o marquinhos so queria ficar com minha mãe, e nem para casa queria vir mais, ele já não sabia mais o que fazer.

- Olha meu amigo, sei que tudo é muito difícil, muito recente, mas deixa ele ficar com a minha mãe, pois ela com certeza, cuidaria muito bem dele, sendo assim, ele concordou e me deu razão, pois ele era muito apegado a Elis, sua finada esposa, e certamente uma figura feminina faria muito bem a ele.

Falei que lhe faria companhia naquela noite, mas que precisava avisar o meu pai, como já tinha encerrado o bimestre, amanhã eu faria primeiro os serviços ali, e depois iria para casa, e a tarde o ajudaria na engenho de cana de açúcar.

- Tudo bem, valeu então, vou prensar o torresmo, apurar a banha e colocar umas linguiças na brasa para nos.

passei em casa combinei tudo com o meu pai, minha mãe ja estava cuidando das crianças, imaginem, marquinhos até ja chamava ela de mãe. Quando cheguei perto da casa de Marcos, ja senti o cheirinho gostoso da linguiça na brasa, o céu oferecia aos meus olhos um espetáculo sem fim, acho que nunca conseguiria viver longe dali. O entardecer era fantástico, show de múltiplas cores, o Sol, parecia não querer ir embora, ficando naquele joguete de esconde, esconde,...mas logo ele teve que ir, para dar lugar a lua e as estrelas. A noite estava em um completo esplendor, a brisa suave, trazia o aroma do campo, era tudo muito radiante, assim, como as manhãs, indescritíveis, coisas que a mãe natureza oferece.

- Nos sentamos na varanda, o calor era insuportável, mas fazia parte daquele contraste natural, de boa sofra, nos so tínhamos que agradecer, por tudo. Me arrisquei num copo de vinho, não era acostumado a beber, já Marcos tinha tomado bastante, e estava muito alegre e falante, até fiquei feliz por ele, começamos a falar de tudo, dos meus projetos para o futuro, de como seria, de quando eu fosse um médico, se eu tivesse que morar na cidade, de como seria. Jamais deixarei o campo respondi para ele, posso vir e voltar todos os dias, quero casar ter uma família, e construir a minha casa perto de meus pais.

- Ah! e a tua namorada, como ela é, deve ser gostosa né, porque você é um cara boa pinta, deve pegar só gatas caprichadas.

Na hora fiquei sem ação, mas não podia mentir, falei que não tinha namorada, e que no momento, eu queria so me dedicar aos estudos, e que eu tinha percebido, que muitos dos meus amigos, que começaram com bagunças, ficaram no meio do caminho, mas eu queria chegar até o final, e por isto eu tinha que abrir mão de muitas coisas.

- Voce é muito inteligente Gustavo, isto mesmo, bem que você faz,....e dele colocar vinho no meu copo, eu ja estava bêbado, quase enrolando a língua, e vamos beber rsrsrs.

- Marcos já esta tarde, acho que já esta na hora de dormir, acho que tomei de mais. rsrsrsrs.

Eu ja estava de banho tomado, mas marcos, foi tomar seu banho e demorou bastante, meio que cantarolava, algo que eu não entendia, acho que era alguma música internacional, num ingles, esquisito.

- Vamos dormir no meu quarto, lá tem ar condicionado e esta muito calor, beleza, por mim tudo bem...

Tirou sua camisa, não pude deixar de notar, nossa que peito cabeludo, todo musculoso, muito bem trabalhado, ele era um cara muito bonito, a barba bem aparada, estava se cuidando melhor, quando tirou o calção, até fiquei surpreso, pois achei que ele iria dormir de calção, percebi que ele tinha uma baita mala, e que estava usando uma cueca boxer vermelha.

- Hummm, hum, cuequinha boxer vermelha, eu brinquei....

- Claro, por voce acha, que eu perguntei onde voce comprava suas roupas, e vai que cola que eu arrumo uma cavalona por ai, tu acha que elas não reparam nas cuecas que a gente usa,kikiki.

- Tirei meu shorts também, eu usava uma branca, que realçava a cor da minha pele, percebi que ele ficou me tarando, mas depois pensei que poderia ser somente impressão minha.

O quarto estava bastante frio, devido ao ar condicionado, que fez com que nos pegasse uma mantinha, para nos tapar, apagamos as luzes, demos boa noite, como ele estava bastante bem embreagado, logo começou a roncar, me virei de frente pra ele e logo dormi. Lá pelas tantas me acordei assustado, ele me abraçava, e me dizia, ai Elis, meu amor, me beija minha gostoso. Fiquei inerte, sem saber o que fazer, logo senti seus lábios colados ao meu, e sua língua de macho viril invadindo minha boca, me beijando tão gostoso, que eu decidi corresponder, e ficamos por uns momentos, nos beijando, enquanto ele apertava, a minha rola junto a dele, eu estava tomado de tesão e sem forças para fugir de seus braços.

Sua boca nos meu mamilos, foi algo extraordinário, sem explicação, corria um arripio que parecia uma faisca fazendo o meu corpo ficar em chamas, e a minha mente louca querendo aquele homem.

- Ai minha gostosa, minha linha, meu amor, chupa a minha geba, chupa bem gostoso pro teu maridão.

Desci minha cabeça, e comecei a mamar naquela tora grossa, estava tão gostoso, eu ouvia ele gemer deliciosamente

- Isto meu amor, aiaiaia, aiaiaiaa, que boquinha gostosa, aiaiaiaia, aiiaiaiaia, chupa minha putinha, cadela vadia, aiaiaia gostosaaaaa, putaaaaa, cadela.....

E dele palavrões, eu chupava com maestria, tentando agradar o meu macho.Aquele sorvetão estava uma tão saboroso, ele deu uma uivada forte, e eu senti uma coisa grossa na minha garganta, o Safadão tinha gozado, na minha boca, e continuava socando.

- Ai meu amor, agora me beija, deixa eu sentir o gosto da minha porra, aiaiaia,

Comecei a lamber sua barriga peluda, estava tudo tão gostoso, que coisa estranha, mas tão boa, eu estava delirando ou sonhando, alguma coisa parecida.

Não! eu estava nas mãos daquele macho tesudo, pirocudo, me passando por sua finada esposa, eu estava me aproveitando da situação, me achei um lixo fazendo isto, até me recriminei, mas logo mandei aqueles pensamentos pra longe e me entreguei aos seus beijos, suas caricias.

- Gostosa, safadinha, agora vou meter na tua bucetinha, tá....

E agora!.....Não meu amor, hoje tenho coisa melhor, meu cuzinho virgem, vai ser teu, somente teu....

- Ai meu bem, então vira, vira esta bundinha pra mim, vou meter bem gostoso...

Começou arregaçando minhas nádegas, foi em direção ao meu anelzinho, e começou a fuder com sua língua áspera mas gostosa... Aiiii, que gostoso, fode,,,fode, aiaiaia, eu comecei a tremer de tesão, o meu corpo já estava fora do meu comando, ele metia a língua, e eu chorava de alegria....aiaiaiaiaia, uiuiuiuiuu, isto meu macho, meu garanhão, me fode, mete esta tua cobra no meu rabinho, quero sentir dentro de mim.

Com muita experiência, ele fez passar a cabeça, eu soltei um grito de dor, parecia que estava sendo rasgado, rapidamente ele meteu a cueca na minha boca, abafando de vez o meu grito, ele foi metendo tudo sem dó, sem piedade, me descabaçando, eu comecei a gostar de tudo aquilo, tirei a cueca da minha boca, e pedi. aiaiaia, isto meu garanhão mete tudo, ai que gostoso, aiaiaia, mete, me fode gostoso, ele bombava, me fudia freneticamente, tirava e botava aquele pausão descomunal.

- Tá gostando agora né, putinha do maridão, minha égua, vadia, isto rebola na cobra do teu homem, isto, fode o meu pau.

Impinei bem o meu cuzinho, comecei a rebolar, a gritar, a gemer, gozei sem me tocar, enquanto senti, seus jatos de porra inundando meu cuzinho. deflorado, arrombado. Coloquei minha cueca, e dormi muito feliz, saciado, ele também, quando acordei ele já não estava mais, fiz tudo o que tinha para fazer, cherei sua cueca, que estava no canto, toda melada, e toquei uma no banheiro, lavei o lençol, e fui para casa, a noite ele passou lá para ver o marquinhos, e me convidou para dormir lá novamente, falei que hoje não podia, mas na quarta feira, eu iria sim. Estava louco para ir, mas meu cuzinho estava ardendo, precisava me refazer primeiro, tinha que esperar mais uns dias.

- Ok te espero então, vai ter queijo, vinho e linguiça, ja vou deixar tudo preparado.

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Comentários

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Pessoal já tentei enviar mais quatro contos, mas dá um erro na pagina, não sei o que esta acontecendo, vou ficar tentando.

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Que delícia de conto. Vc teve todo cuidado em nós fazer viajar por cada cena da história até esse momento final maravilhoso. Espero que vc possa fazer uma continuação desse conto, parabéns!

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Muito bom continue com o conto !! Deu muito tesão este conto !!

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