AULA DE BOQUETE PRA MAMÃE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 6468 palavras
Data: 10/05/2020 07:09:53
Última revisão: 10/05/2020 21:18:32

AULA DE BOQUETE PRA MAMÃE

Naquela quarta à noite, depois da negociação na cama de motel com Vadão, Leia chegou em casa atrasada para o jantar com a mãe, mas Verônica a esperava pacientemente.

Se necessário a viúva até esperaria mais horas, porque estava muito ansiosa pela conversa que queria ter com o filhinho viado. Mas Leia, transbordando de felicidade, e muito contente consigo mesma pelo acordo com Vadão, queria logo dividir com Verônica a novidade do presente de Gil.

Entre interjeições afetadas e gritinhos femininos, assim que entrou em casa Leia despejou sobre a mãe a história que tinha inventado. Tinha ficado até mais tarde com a proprietária da agência de turismo, Dona Madalena, sua “empregadora”, pra acertarem uma coisa muito especial. A patroa tinha concordado em financiar pra viadinha uma moto, descontando da “bolsa” de aprendizado de Leia as prestações. Seria o presentão pra Gil, de que o filhinho viado vinha falando há tempos.

Verônica desconfiou da história, mas não disse nada, e o resto da narrativa acabou por convencer a mãe da bichinha. Em compensação pelo financiamento, Leia teria que trabalhar um fim de semana inteiro, viajando pela “agência” para guiar um casal de franceses num passeio pela ilha de Marajó. A viadinha inventou que só ela e Dona Madalena falavam inglês tão bem a ponto de se entenderem com os franceses (que aliás não gostavam de falar inglês) e traduzir pra eles as coisas da viagem.

A história era redonda e Leia ainda condimentou com mais traços de verdade: Dona Madalena ia ligar pra Verônica, na semana seguinte, pra explicar tudo sobre a viagem e pedir a autorização da mãe.

Verônica aceitou, apenas condicionando a viagem à conversa com a “patroa” de Leia. A mãe tinha pressa de sair daquele assunto, até porque seu interesse, naquele momento, era outro. Verônica tinha botado na cabeça que o filhinho viado a ia ensinar a chupar rola e engolir porra. Sentia que devia isso a André, seu namorado, e tava obcecada pela ideia. E o filho boiolinha era a única pessoa em quem podia confiar praquilo. Só não sabia como tocar no assunto.

Verônica começou pedindo que Leia chegasse cedo em casa no dia seguinte, quinta-feira, pra conversarem. O problema da viúva era como explicar esse pedido.

- Ué, Mãe? Por que a gente não conversa agora?

- Não... é que... tá tarde... e tu...

- Não tá tão tarde assim, mãezinha.

- Não, é que...

Verônica tava vermelha como um pimentão, e suava. Olhava pra cima e pros lados nervosa, procurando inventar uma justificativa. A piranhazinha observou bem a mãe, e seu instinto de viado foi certeiro. Verônica queria conversar sobre sexo. E Leia sabia que, se fosse sobre o relacionamento entre a bichinha e Gil, a mãe falaria sem maiores reservas. Logo, se a mãe tava assim tão nervosa, e com dificuldade de falar o motivo, é porque ela queria conversar sobre a relacão dela, Verônica, com André! Era isso!

- Pode falar, Mãe. É sobre André, né?

Verônica se assustou com a dedução da viadinha, mas fez que sim com a cabeça. Leia continuou:

- Eu entendi, Mãezinha. A senhora quer falar comigo de mulher pra mulher, né? Pode confiar, Mãe.

A mãe de Leia não sabia onde enfiar a cara, mas confirmou. Era estranho falar daquele jeito com seu menino, mas afinal ela já tinha admitido pra si mesma que tinha uma filha, e não um filho. Então, pelo menos a “filha” podia ajudar com seu problema. E Leia tinha intuído exatamente isto, como se lesse os pensamentos da mãe.

Mas Leia, cansada da “negociação” com Vadão, e vendo a mãe tão embaraçada, decidiu não forçar a barra naquela noite. Prepararia tudo para uma boa conversa íntima com Verônica, no dia seguinte, com o mesmo cuidado com que se preparava para receber seus machos.

- De rocha, mãezinha. Amanhã vou só comprar umas coisinhas quando sair da escola, e venho correndo pra casa, pra ter uma conversa de mulher pra mulher com a Senhora, tá?

No dia seguinte, na escola, Leia só contou pra Gilda a novidade da conversa que teria com a mãe, nada falando sobre a moto que seria o “presentão” do namorado. Queria que a surpresa fosse absoluta, e tinha medo de Gilda acabar contando, se visse o irmão primeiro. Na saída da escola as duas almoçaram e Leia foi com a amiga ao Centro, onde comprou uma garrafa de Amarula, um robe de banho pra mãe, e pra ela mesma um conjuntinho de calcinha e sutiã, de renda branca, igual ao que a cunhada tinha usado quando transaram juntas com Gil.

Em casa Leia beijou a mãe e foi correndo tomar banho e se perfumar. Verônica não entendeu nada, e quando depois o filhinho viado foi pro quarto, dizendo que ia se maquilar, a mãe logo achou que seu pedido de conversa tinha sido esquecido. Afinal, quando o filhinho se preparava depois do banho, assim, trancado no quarto, era pra receber em casa o namorado.

Uma hora depois, Verônica batia um bolo na cozinha, se consolando com a ideia de que pelo menos ia se masturbar ouvindo a transa do filho com o namorado, quando Leia chegou. E sua “menina” estava linda, tinha que admitir! Toda ela, cada detalhe, era naturalmente feminino.

Leia calçava uma sandália rasteirinha, com imitações plásticas de pérolas nas duas tirinhas tipo havaianas. Os dedinhos do delicado pezinho tinham as unhas pintadas de rosa clarinho, assim como as unhas das mãos, contrastando com a pele morena. As pernas torneadas, de tornozelo grosso, harmonizavam com as coxonas gostosas, e essas sumiam no micro short branco, de cetim, tão apertado que esgarçava a costura das laterais e fazia Verônica se perguntar como o filho tinha conseguido entrar naquilo.

Mas não foi a única coisa que a mãe da bichinha se perguntou, intrigada. Verônica olhou direto pro púbis de Leia, procurando sinal do piruzinho do filho, e só viu foi as marcas da calcinha branca de rendinhas que a bichinha usava por baixo. A mãe ficou encucada. Se conseguisse relaxar dali a pouco, conversando com o filho, ia perguntar como ele conseguia fazer aquilo.

Verônica também apreciou a barriguinha de fora, exibindo o piercing. E mal disfarçado sob a camiseta baby look, cor de rosa e de alcinha, a mãe via o sutiã de rendinha branca de Leia. É! Não dava mais pra chamar de filho. Muito menos com aquele rostinho feminino, redondo, acentuado pela franjinha e longos cabelos alisados, e escovados. E um rostinho perfeitamente maquilado!

Leia tinha feito uma maquilagem leve, de baton vermelho claro, sem nada no rosto, mas com olhos pintados e sombra dourada. Estava bonita sem exagero, e Verônica já pensava que podia aprender aquilo com o filho... quer dizer... filha, quando a viadinha falou toda alegre, mostrando a garrafa de Amarula:

- Mãezinha, comprei pra gente! Pra só nós duas! Vou botar pra gelar na frisa, enquanto a senhora termina o bolo! Mas depois não faz mais nada, tá? Vai ser nossa hora!

Verônica concordou, achando graça. Não conhecia aquela bebida com elefante no rótulo, que achou coisa de gente chique. Mas o jeito da... filha! Tinha que aprender a pensar em Lelio como filha! Mas o jeito da filha a divertia. Achava sensual e bonita!

Quando Verônica anunciou que o bolo tava assado, Leia foi toda animada pra pegar a mãe e levar com empurrões carinhosos pro banho. A viúva era agarrada a seus hábitos, e protestou. Tinha o costume de tomar banho de manhã cedo, antes de acordar a filha viada pra ir pra escola, e à noite, antes de dormir. Mas Leia foi incisiva:

- Nada disso, mãezinha. Vou cuidar de tu como se teu namorado viesse te ver hoje! Tu vai pro banho, lava bem esses cabelos... e lava a pepeca direitinho!

Verônica estrilou. Filho ou filha, não achava certo Leia falar de seu sexo assim!

- Que isso, Menino? Isso é jeito de falar com tua mãe? Tá errado!

Leia segurou as mãos da mãe, e olhando-a nos olhos falou com toda a ternura do mundo:

- Mãezinha... num sou teu filho. Teu filhinho era um botão de flor que cresceu e desabrochou, e agora é tua filhinha. Sou tua menina, e tua amiga. E a gente se ama e vamos falar de tudo que mãe e filha têm... têm que...

Leia começou a chorar. De puro amor, felicidade, entrega e compreensão. Enquanto falava, lia nos olhos da mãe que ela a acolhia e aceitava do seu jeito viado de ser, e isso foi levando a viadinha às lágrimas. E a mãe, vendo a filha viada chorar, falando aquelas coisas com cara de felicidade, chorou também, junto. E também de puro amor.

As duas se abraçaram e sentiram o calor amoroso de mãe e filha como nunca haviam sentido. E como nunca também haviam feito, instintivamente se deram uma bitoquinha, lábios grossos com lábios grossos, com Leia por puro reflexo chegando a passar a pontinha da língua nos lábios da mãe.

Verônica, meio sem graça, se afastou pra tirar a roupa e Leia já ia sair, quando se viu no espelho do banheiro com os olhos recém pintados borrados de lágrimas. Seu gritinho agudo, como se tivesse pisado num caco de vidro, assustou a mãe:

- Ái, Mãe! Olha o que tu fez! Borrocou minha maquiagem toda! Vou ter que fazer tudo de novo!

A bichinha saiu correndo pro quarto, e Verônica entrou no boxe rindo da frescurite da filha. Era uma filha! Enquanto se banhava, a viúva pensou, com um gostoso calor interior, no momento lindo que havia tido. Seu menino tinha mesmo virado uma menina, e com isso era uma pessoa mais feliz do que ela jamais tinha visto ele ser, desde que o pai morrera. E essa felicidade tinha mudado também sua vida!

Verônica agora tinha clareza do quanto a vida dela, mãe, tinha sido beneficiada pela aceitação da viadagem do filhinho. Deixara de ser aquela mulher rancorosa com o mundo, sisuda e carola, que vivia a rezar e achava tudo errado, sujo e pecaminoso. Tinha sido contagiada pela alegria de viver do filho... quer dizer... filha. Redescobrira as cores do mundo, a alegria do sexo, o calor do tesão, a paixão pela vida. E agora tinha André, com aquela piroca negra e grossa! Ui!

Verônica lembrou que tinha que agradecer ao padre Estéfano pelos conselhos, e ao pensar nisso concluiu que devia muito mais, ainda, à filha adolescente. Filha... ia chamar Lélio por qual nome agora?

Enquanto se perguntava isso, Verônica sentiu sua buceta se molhar por dentro. E, sendo honesta consigo mesma, sabia que não tinha sido com a boa lembrança da piroca de André. Aquela humidade em sua vagina tinha começado antes, com a pontinha da língua da filha em seus lábios... aquela mesma língua que passava pelo piru de Gil... arrepiou-se toda pensando na piroca do genro, mas se reprimiu. Não... aquilo era errado!

Verônica tomou um bom banho, como a filha tinha falado pra fazer, e saiu com os cabelos e o corpo enrolados em toalhas. E na sala Leia a surpreendeu, tirando a toalha que prendia o corpo da mãe, na altura dos seios, e a deixando pelada.

- Qué isso, menino?

- Menino, não! Me-ni-na! Éééégua! Que corpão, hein, Dona Verônica? Aposto que o Seu André fica babando! Deixa eu ver... dá uma voltinha... não? Acho que eu sei de onde herdei essas pernocas e esse bundão...

A mãe escandalizada tapava os grandes seios com um braço, e a buceta pouco cabeluda com a mão do outro, enquanto pensava que Leia se surpreenderia, pois seu falecido pai também tinha aquelas pernas grossas e aquela bunda avantajada.

Verônica não se sentia bem nua, mas Leia logo lhe entregou o robe de banho, segurando pra ela já aberto e pronto pra vestir. Era branco e grosso, mas não felpudo, e tinha grandes desenhos de flores, em relevo também branco.

- Toma, Mãe. Comprei pra senhora. Gostou?

- Égua! Que chique!!!

A filha sabia que Verônica sempre desejara um daqueles, mas nunca tinha tido dinheiro de sobra. A mãe ficou emocionada, e experimentava com gosto o conforto e a maciez do robe. Cheirava a perfume de rosas.

- Áxi, filho... quer dizer... filha...

As duas riram e Leia falou que a mãe merecia. Depois sentou Verônica no sofá e trouxe sua caixinha de esmaltes, acetona, algodão, e pauzinhos de laranjeira, dizendo que ia fazer as unhas da Mãe. Tocada pelo tratamento, Verônica lembrou da bebida. Seria bom pras duas se soltarem, e ela poder perguntar à “filha” as “coisas” que queria saber.

- E a bebida que tu me prometeu, fi... filha?

- Áxi, credo! Não é que esqueci? Peraí, Madame!

- Madame? Eu?

A mãe riu, e Leia respondeu que naquele dia a mãe ia ter vida de madame, mesmo! Pegou do freezer o Amarula, e levou pra sala com dois copinhos de cachaça, daqueles de gominhos.

Na segunda dose de Amarula já fofocavam como duas frequentadoras de salão. Verônica tinha voltado a beber cerveja com André, mas só golinhos, porque logo ficava “alegrinha”, e naquele dia não foi exceção. Se divertia com os trejeitos e histórias de escola da “filha”, e já ria de qualquer bobagem. Leia já tinha pintado as unhas dos pés e de uma mão, quando achou que já era hora e perguntou, como se não quisesse nada:

- Antão, Mãe? Como é que é transar com Seu André?

Verônica ficou roxa de vergonha, mas gaguejou que era bom. Leia tinha tirado a tampa da garrafa, e não ia deixar o gênio da sexualidade da mãe voltar pra dentro.

- Bom? Égua! Bom é sorvete! Tô perguntando é da melhor coisa do mundo! Parece que a Senhora tá falando de um programa de tevê! Eu, hein?

- Ah, pára! É bom...

- Paro nada! Fala, áxi! A gente tá aqui bem pra isso! E é lá e cá! Nós duas, juntinhas, falando deles!

- Antão fala tu! Aí eu faço igual...

- Eu falo, mesmo! Tenho vergonha, não!

- Fala, antão! Como é que é transar com o Gil?

- É a melhor coisa do mundo! Se pudesse, passava todos os dias, todas as horas, dando pra ele!

- Áxi...

- Quando ele tá duro... mas duro mesmo, sabe? Dentro de mim... ái... me desfaleço toda! E a pica dele...

- Meu Deus do céu! Tu vai falar...

- Égua! Num é pra isso, não? A pica dele é linda de morrer! É toda perfeitinha! Além de ser do meu número certinho! Quando tá na minha bundinha, ou na minha boquinha... ui!... espia meus braços! Fico toda ripiada!

Verônica ao mesmo tempo se escandalizava, e se excitava. Havia se masturbado muito ouvindo o filhinho viado se deliciando com o pau de Gil, e tinha uma curiosidade natural por aquele piru que dava tanta felicidade à sua cria. Além disso, a emoção com que Leia descrevia era contagiante. Continuou ouvindo, de boca aberta e olhos arregalados.

- O pau dele é grosso, mas não é exagerado não... (risinho sapeca)... já vi mais grossos!... mas é do meu tamanho! Encaixa certinho! Faz uma curva assim... pra cima e pro lado... e a cabeça, noooossa! É linda de morrer! É lilás... e tem uma curvinha antes da ponta... huuummm...

Leia mordia a língua visivelmente excitada, a ponto de a mãe procurar o piruzinho da viadinha com o olhar. Mas a “filha” tava ajoelhada de ladinho no chão, pintando concentrada as unhas da última mão da mãe, e o caralhinho continuava preso pra trás, escondido pelas coxonas grossas, espremidas uma contra a outra.

No triângulo do púbis, sob o shortinho de cetim branco, não havia nem sinal de pauzinho, e Verônica continuava intrigada em saber como a boiolinha fazia aquilo. Mas a mãe ficou ainda mais intrigada com o “já vi mais grossos!” Como assim? E essa interrogação cresceu quando Leia soltou o elogio final sobre a rola do namorado:

- Gil tem o pau mais lindo que já vi!

Leia falou e na hora lembrou da piroca cor de bronze do tatuador tarado, que ela tinha abocanhado. Aquela era mais bonita do que a de Gil. Mas o dono era um babaca, então não contava!

- Mas é como isso? Quanto pau de homem que tu já viu, meu... minha filha?

Leia se riu entre orgulhosa e sapeca. Queria falar tudo, mas sabia que tinha que ir aos poucos e, principalmente, manter a versão de que tinha perdido o cabaço muito antes de Gil.

- Ái, Mãe... sei lá... tive uns namoradinhos pelaí, antes de Gil...

- Quantos?

- Iiiih... a Senhora num vai querer me regular agora, né? Ó... e tá disguiando da conversa!

- Não foi tu que disguiou de caminho, não?

- Espia só! Não tô aqui pra Senhora reclamar deu ser menina, não! O problema aqui é a gente se entender como mulherzinha! Eu contei do meu namorado! Agora tu tem que contar do teu...

Verônica bebericou mais um pouquinho de Amarula e começou a contar sobre André, mas só elogiando como ele era carinhoso, atencioso com ela, gentil... e logo Leia reclamou:

- Mãezinha querida do céu! Rainha do meu coração! A Senhora tem que falar é como é que é a jeba do Seu André! Foi isso que eu falei de Gil!

A fala de Leia pegou Verônica no meio do último gole do copinho, e ela quase engasgou. Tossiu e pediu à filha mais um pouco do licor, dizendo que precisava pra poder contar. Enquanto tomava fôlego a mãe refletiu que não estava sendo justa. Ela mesma tinha chamado aquela conversa, e era óbvio que as duas ali estavam excitadas. Verônica fez autocritica, e percebeu que tinha tentado se defender do aprofundamento das intimidades com agressividade. Ou ela parava tudo, e desistia de aprender com a filha a fazer boquete, ou continuava deixando-se conduzir pelo clima que Leia tinha criado.

- Desculpa...

- Desculpa o que, Mãezinha?

Verônica riu. A filha tava tão animada e alegre de dividir intimidades com ela que nem tinha passado recibo das tentativas da mãe de se fechar. A mãe bebericou mais um pouquinho, e comentou sobre o Amarula, lambendo os beiços. Leia, já alegrinha com a bebida, viu no gesto da mãe o dela mesma, quando catava com a língua restos de porra nos lábios grossos. A boca das duas era muito igual.

- Essa batida é muuuito boa! Onde foi que tu conheceu?

Sem falar que ela e Gilda se agarravam, Leia contou das tardes na casa de Samira, em que as amigas se reuniam pra “estudar”, e “depois” de estudar conversavam sobre os rapazes.

- A gente falava de tudo, deles! Tudinho, mesmo!

Verônica lembrou da própria adolescência, e dos fuxicos de amigas, sobre o pau dos namoradinhos. Era o que revivia agora. Perguntou pra filha num tom sacana, e de cumplicidade, rindo mas morrendo de vontade de saber. Tinha um pouco de preocupação de Mãe na pergunta, do tipo “onde foi que errei”, mas a excitação falou mais alto:

- E foi com elas que tu aprendeu a gostar de...

- De que, Mãe? – Leia respondeu rindo.

- De... meninos?

- De rola, né, Mãe? A Senhora ia perguntar de rola! De pau, de piru...

- Axi, credo!

- Axi, nada! Bora falar logo, diacho! Mas foi não. Aliás, ali, ó, Gilda é virgem, e Teresa e Samira não gostam de menino!

- Égua! Sério?... mas antão... quando foi que tu...

- Iiih, Dona Verônica! Acho que nasci assim! Foi desde sempre!

- Tá, mas quando que tu soube mesmo que...

Leia tinha acabado de pintar as unhas da mãe, e se levantou pra sentar ao lado dela, no sofá. Quando ficou de pé, seu piruzinho durinho se soltou da posição pra trás, fazendo volume sob o shortinho de cetim e a calcinha de rendinha, e incomodando a bichinha. Com cara de sapeca, Leia enfiou a mão nas próprias intimidades com cuidado, e ajeitou a rolinha dura pra frente, ainda de pé.

Verônica viu na altura dos olhos o contorno perfeito do pauzinho duro da filha viada, dentro de calcinha e shortinho, e a filha logo sentou ao seu lado rindo. A quarentona não tinha como negar pra si mesma que tinha sentido tesão pelo corpo da filhinha. Cada vez mais, ter um filho adolescente travesti lhe excitava. Agora achava que a piroquinha de Leia combinava naturalmente com o corpo feminino da viadinha. Leia começou a contar animada, mas percebeu logo que a mãe fugia de falar com era a pica de André.

- Ah... eu tinha 11 aninhos, e já sabia. Tinha um garoto na minha turma da escola, e eu achava ele lindo. Daí um dia chamei ele... não! Péra! Mãe, não é justo!

- É o que?

Leia, já altinha e sem pensar, enfiou a mão sob o roupão da mãe, e apertou sensualmente a coxa grossa de Verônica, como se estivesse com Gilda. A viúva mordeu os lábios pra evitar um gemido, e sentiu sua buceta se molhar mais. A filha viada continuou, segurando o próprio copinho de Amarula com uma mão e esfregando a coxa da mãe com a outra. Falou com sua cara de piranha:

- A Senhora tem que me falar da pica do Seu André! Daí, depois euzinha conto da minha primeira vez!

- Ái... é que é difícil...

- Difícil por que? Eu já não falei... vai! Ela é grossa?

Verônica morria de vergonha, mas tudo se misturava na cabeça. A mão da filha em sua coxa, a filha que tava feminina e linda, o piruzinho duro da filha que ela via sob o shortinho de cetim... decidiu entrar de cabeça no que ela mesma havia começado.

- É... é grossa!

- E é grande?

- É... égua! É grande! A maior que eu já peguei na mão!

- Ái... conta, mãezinha! Faz com a mão! Comé que é a grossura? Espia! É assim?

Leia tirou a mão rapidamente da perna da mãe, pra circular um pau imaginário, encostando as pontas dos dedos polegar, indicador e médio. Seu movimento foi brusco, e jogou pra fora da coxa grossa de Verônica todo um lado do roupão, mostrando parte daquele corpão.

A barriguinha da Mãe parecia a sua, só que um pouco maior e mais flácida. Mas o que capturou mesmo o olhar de Leia foi a testa da buceta. Verônica aparava os pentelhos a tesourinha, assim como Gilda!

De olho fixo nos pentelhos da mãe, e com seu próprio piruzinho todo duro, Leia perguntou de novo:

- É grosso assim?

- É... mais ou menos... não... acho que é mais!

- Axi, Mãezinha! Sortuda, hein?

- Ái... pára...

- E é comprido, o bicho?

- É... não sei... acho que...

Leia, impaciente, colocou seu copinho na mesinha de centro e fez o gesto tradicional, espaçando uns vinte centímetros entre as mãos.

- Assim? Isso tudo?

Verônica com a própria mão fechou um pouquinho as mãos da filha viada, e respondeu, visivelmente excitada:

- Acho que é mais ou menos assim.

- Égua, um pau de responsa, hein, Mãezinha! Aposto que faz a Senhora feliz!

- É... faz!

Verônica ria com cumplicidade. Tudo a excitava, do pauzinho duro da viadinha à memória da trozoba de André.

- E comé que ele é?

- Como assim?

- Ué... a cor, o cheiro... – e Leia olhou pra mãe ainda mais maliciosa, e continuou, com um risinho sacana – o sabooorrr...

Verônica ficou roxa. A cara de piranha da filha viada, e o tom da pergunta, acertaram bem na veia da sua dúvida. Parecia que sua cria lia seus pensamentos.

- E-ele... ele é...

- É da mesma cor da pele do Seu André?

- É-é... é sim!

- E a cabeça da pica? Como é que é? É roxa, é?

- Ái, filha! Cada pergunta!

Verônica esvaziou o copinho de Amarula, e Leia logo encheu de novo. Queria a Mãe bem soltinha.

- Égua, Mãe! Te falei que a de Gil é lilás. Muito bonita! E tem piru com cabeça avermelhada, outros roxos.

- É da cor da pele dele.

- Ah, o tronco da jeba eu entendi. Tô falando da cabeça.

- Não. A cabeça. A cabeça do pau de André é da mesma cor do resto do piru dele.

- Égua! Que diferente! Eu já vi piru de uns três negros, e eles todos tinham cabeça roxa.

Verônica estava altinha de álcool e com as defesas morais arriadas. Ouvindo aquilo o que mais sentiu foi inveja da vida sexual da filha viada. Abraçou despreocupadamente o joelho esquerdo, sem pensar que assim o roupão abria ainda mais, e ela exibia mais ainda sua buceta para Leia, que tava à sua direita.

- Pronto! Falei! Mas tu é danada, hein? Uns três negros? Tudo antes de Gil, né?

Leia tinha que mentir. Era fundamental manter pra mãe a ideia de que o sexo era só romântico, em sua vida.

- Nunca traí Gil não, Mãezinha. Eu amo Gil de verdade!

- E eu não sei? De verdade que sei. Mas conta pra mim. Comé que tu começou a gostar de menino? Já contei do piru de André. Agora é tua vez.

Leia se excitava cada vez que contava pra alguém de sua iniciação com Luiz Cláudio. E a cada vez que contava , aumentava detalhes e coloria ainda mais a situação. Agora então, que precisava mentir, floreou bastante a história.

- Ái, mãezinha! Acho que eu sempre gostei. Não sei dizer quando, porque acho que foi desde sempre. Eu quando era pequeno adorava brincar de boneca com as meninas da rua, e na escola eu nunca me via como menino, fazendo coisas de menino. Sempre tava com as amigas.

- Mas tu mudou, depois. Engrossou a voz, fez capoeira.

- Mãezinha... a capoeira já era pra me defender dos meninos mais abrutalhados, que me perseguiam por causa deu ser fresco. E me fez muito bem! Até bati em uns. E minha voz grossa sempre foi só fingimento. Assim, ó!

Leia engrossou a voz de propósito, como fazia antes. E vendo que a mãe ficou séria, correu pra lhe aliviar a culpa, de novo pegando na coxa quente de Verônica.

- Não é tua culpa, Mãe. Nem minha, nem de ninguém. Nasci assim. E sou feliz assim!

- Tá... mas e tua primeira vez? Foi um desses meninos mais abrutalhados que abusou de tu?

- Ih, Mãe! Foi nada! Eu que fiz tudinho! – e completou rindo - Acho que se alguém abusou do outro, fui eu!

- Mas é como?

- Eu falei. Tinha um garoto mais velho na minha turma. Lá na 5ª série...

- Mas tu só tinha... 11 aninhos!

Leia já ria sapeca, excitada consigo mesma, contando pra mãe, cheia de orgulho.

- Tinha 11 aninhos mas já era uma menina bem taradinha. Eu era apaixonadinha pelo Luiz Cláudio. A senhora lembra dele?

- Não. Acho que não conheci.

- A Senhora viu. Só não lembra. Ele era o mais alto e mais bonito da turma. E eu era doidinha por ele. Mas não via brecha pra falar que eu era viadinho. Num sabia como que ele ia reagir. Daí um dia criei coragem, não sei como, e bem chamei ele pra gente explorar uma casa abandonada, depois da aula. Aqui perto, no finzinho da passagem Esmeralda.

- E vocês entraram lá sozinhos? Que perigo!

Leia ria, deliciada com o envolvimento de Verônica em sua história:

- Iiiihhh! Entramos um monte de vezes. Mas da primeira vez levei ele lá, e tive medo mesmo. Podia ter bicho, até gente... sei lá. Mas não tinha, não. Tinha uma garagem com portão fechado. Quem passava na rua não via o que tinha dentro. E eu mesma limpei tudinho, pra gente. Ali era nosso local de encontros secretos, nosso ninho de amor. Sabe, Luiz Cláudio foi meu primeiro namorado! E eu cuidei dele, e do lugar.

- E eu nunca que nem percebi!

- Ah, Mãezinha! E comé que tu ia saber? Eu escondia direitinho!

Leia acariciou a coxona da mãe e tomou mais um golinho de Amarula. Queria recuperar o clima de tesão.

- Era sempre muito gostoso quando a gente entrava lá, mas da primeira vez foi muito especial. Eu chamei ele, olhamos toda a casa, e voltamos pra garagem. Daí pedi pra ele me ensinar a bater punheta. Eu tava nervosa, suava muito. Nooossa!

- E antão?

- Daí, com a gente de pé, um do lado do outro, ele arriou a bermuda da escola e a cuequinha dele. O pau dele tava mole, e tinha muito pentelho. Égua! Lembro bem o cheiro forte de piru que senti. E ele começou a descabelar o palhaço...

Verônica se imaginava no lugar da filha viada. Quando Leia falou do cheiro ela imediatamente imaginou o perfume de macho da rola de André, e sua buceta se molhou mais. A mãe passou a mão discretamente pela perseguida, toda exposta sem calcinha, roçando de leve o próprio grelo, sem se aperceber que os olhos de Leia acompanhavam seu movimento. Tentando fazer a viadinha continuar, sem ver o que ela fazia, provocou:

- E foi aí que tu tirou tua bermuda também, e deu a bunda pra ele?

- Foi nada, Mãe! Isso levou meses pra acontecer! E durante esse tempo a gente se encontrava e eu nem tirava minha roupa.

- Égua! Mas antão o que... que vocês faziam la dentro?

Leia acariciou a virilha da Mãe, cada vez mais perto da buceta de onde tinha saído, passou a língua sensualmente nos próprios lábios grossos, e respondeu maliciosamente:

- Tu não sabe mesmo o que que eu fazia, mamãezinha?

- N-não... conta...

- Vou contar! Naquele primeiro dia ele começou a bater punheta e quando eu vi o pau dele endurecer fiquei maluquinha. Parecia outra coisa! Era um pau antes, quando tava mole, e outro muito diferente, duro! Nunca tinha visto aquilo!

- Mas tu já tinha visto o teu durinho!

Leia apalpou sua piroquinha dura, e destacou com os dedos o volume marcado no shortinho de cetim, mostrando pra mãe.

- Ái, mãe! Espia aqui! Mesmo durinho só de lembrar, o meu é piquixito. Não nasci pra isso. Nem se compara com o que era o do Luiz Cláudio duro! Assim que vi achei lindo! Me deu uma vontade louca de pegar...

“Vontade louca de pegar...” Verônica olhava o volume da piroquinha da filha e tinha uma vontade louca de pegar! Controlava-se dizendo pra si mesma que era errado, e tentava se concentrar na história. Leia continuou:

- Daí eu criei coragem e perguntei pra ele se podia pegar. E nem deixei ele responder. Enchi minha mão naquele pau e senti um choque elétrico no corpinho todo. Nooossa, Mãezinha! Foi uma coisa do outro mundo. Estremeci dos pés à cabeça! Naquele instante eu tive certeza de que eu era fêmea, e de que tinha nascido pra fazer aquilo!

Verônica soltou um gemidinho, mas imediatamente se arrependeu. Não podia! Tomou mais um golinho do copinho de Amarula, e com a mão direita, do lado em que Leia estava sentada, escondeu sua perseguida. Assim conseguia fazer leves movimentos em seu grelinho. Já alegrinha de álcool, achava que a filha não notava que ela se tocava, mas errava feio. A viadinha via direitinho o que a mãe fazia, e continuou.

- Eu comecei a bater punheta pra ele, e ele gemia. E eu me excitava todinha com a sensação de dar prazer pra ele. Foi muito natural. Não tive que aprender quase nada. Nooossa! E quando ficava duro que nem pedra... dava uma vontade de apertar forte! Huuuummm...

Leia mordeu o lábio com tesão, e apertou com força a coxa da mãe, sem nem pensar. Verônica acelerou os toques no próprio grelinho, e gemeu. Olhou o rostinho lindo da filha, e teve vontade de beijar a viadinha na boca. Mas se conteve. A filhinha viada prosseguiu:

- Daí ele gozou! Nossa! Lembro direitinho. Foi muita porra no chão, mas muito foi parar na camisa dele, e ele reclamou. E minha mãozinha ficou melecada. E sabe o que eu fiz, Mãezinha?

Verônica deduzia, mas fez que não com a cabeça, de olhos arregalados. E Leia contou:

- Eu bem lambi a porra dele da minha mãozinha. Lambi tudinho! E fiz isso olhando pra ele!

Verônica, nua sob o roupão de banho e já meio bêbada, se masturbava de leve, de pernas abertas, olhando e ouvindo a filha.

- Foi bem assim. Ele nem me mandou fazer, nem eu fiz porque pensei que era pra agradar ele. Fiz porque queria, mesmo! E a-do-rei!!! Lambi tudinho da minha mão!

Verônica pensou em perguntar se a filha não teve nojinho, mas preferiu bebericar mais um pouco de Amarula. Leia continuou sua versão fantasiada das pegações com Luiz Cláudio.

- No dia seguinte, na escola, eu morria de medo dele falar pra todo mundo, mas ele não falou não. Nunca que falou. E a gente fez aquilo mais um monte de vezes. Mas era sempre assim, rapidinho. Era só a gente combinar de “brincar daquilo”, que na saída a gente ia pra lá e eu batia punheta pra ele e depois lambia minha mãozinha!

- E beijo? Quando foi que tu beijou um menino a primeira vez?

Aquilo só tinha acontecido de verdade, pra Leia, há menos de um ano. Fora os beijinhos de aprendizado com as amigas e com Paulete, o primeiro beijo de macho, mesmo, ela só tinha recebido de Vadão. Mas não ia contar isso pra mãe!

- Foi... foi nesses dias... mas só aconteceu pra chupar o pau do Luiz Cláudio!

- Mas é como? Ele te obrigou?

Leia respondeu rindo.

- Naaaada! É o contrário! É que ele reclamava que sempre lambuzava a camisa ou a bermuda, de gala, quando eu fazia ele gozar. E eu já tava doidinha pra cair de boca naquela rola! Daí eu falei que se ele me beijasse a boca eu chupava ele até ele gozar na minha boquinha, e que ia engolir tudinho! Daí... não sujava nada! Nunca mais!

- E daí ele aceitou?

- Aaah... de primeira ele disse que não. Que ele era macho, e que macho não beija boiola, e coisa e tal... mas daí... com minha mãozinha fazendo o pau dele ficar duro... foi só fazer biquinho e dizer que eu queria tanto mamar a pica dura dele... que o pau dele tava tão duro... que ia ser tão gostoso... e pronto! Depois disso a gente passou a se beijar sempre, enquanto eu punhetava ele, antes do boquete. Era tão bom!!! E ele logo passou a mamar meus peitinhos também! Adoro! Me desmancho todinha!

Verônica invejava de verdade a filha viada, naquele momento. Desde o início da história da pegação lembrava com tesão de seus primeiros namoradinhos, e das punhetas que batia. Lembrou com detalhes de um menino lindo, muito branquinho e de cabelos pretos, que tinha uma piroca ainda pequena mas muito grossa pra idade, e que ela amava punhetar até ele se esporrar na mão dela e na cueca.

Mas Verônica lembrou, também, que ela morria de vontade de cair de boca na pica do namoradinho, mas ficava com medo do que ele ia pensar dela. E diferente de Leia, que teve a coragem que ela não teve, ela tinha nojo da porra, e limpava a mão na cueca do namorado. Mas ficava o cheiro! Do cheiro ela gostava! Ficava cheirando a própria mão depois, em casa. Nessa hora, enquanto a mãe lembrava com tesão que gostava do cheiro dos restos de porra em sua mão, a filhinha viada falou, por pura coincidência:

- Ah, Mãeeee... e tinha o cheiro! Nossa! Eu provocava ele na escola, com isso!

- Ma-mas... é como que tu fazia? Com o cheiro?

- É! Eu adorava o cheiro de porra e de piru, dele, que ficava na minha mãozinha. Daí, às vezes eu nem lavava a mão, em casa. E no dia seguinte, no meio da aula, eu dava um jeito dele me ver cheirando minha mão, e olhando com fome pra ele e pra rola dele. Depois ele me dizia que ficava de pau duro só de me ver fazer isso.

Verônica se identificava cada vez mais, e tava super excitada. Meio atrapalhada, se serviu ela mesma de mais uma dose de Amarula, e quando se recostou de volta no sofá olhou com desejo pra piroquinha da filha viada. Tinha lembrado do quanto os namoradinhos sofriam, quando ficavam muito tempo com o pau duro, preso com os pentelhos dentro da calça, e também tava ansiosa de ver aquele piruzinho duro. Doidinha pra cair de boca na rolinha da filha, meteu a mão rapidamente no instrumentinho de Leia e deu um apertão que fez a viadinha gemer sensualmente, mas logo tirou a mão, arrependida, e sugeriu:

- Fiiilha... esse shortinho tá apertado demais. Tu deve de tá sofrendo! Tira pra ficar mais à vontade!

Leia queria mais é que as duas ficassem peladinhas, e adorou. Levantou com um sorriso malicioso e de costas pra mãe tirou primeiro a blusinha, em gestos bem de mulher. Depois rebolou sensualmente pra “descascar” de seu corpão o shortinho de cetim colado, enquanto a mãe admirava as coxonas e o bundão feminino. Leia era uma menina! Não tinha cintura estreita, mas muita menina também não tinha. Tirando aquele piruzinho que Verônica queria botar na boca, a filha era uma menina perfeita!

Alegre com mais um passo dado, e ciente de que a Mãe queria ver seu pauzinho, Leia voltou a sentar no sofá, ainda mais perto de Verônica, e de lado, com a perna esquerda dobrada pro encosto e a direita no chão. O piruzinho duro, armando barraca na calcinha branca de rendinha, ficou de frente pra mãe, e bem perto da mão direita dela. A viúva chegou a levantar a mão pra pegar na rolinha, mas se conteve e voltou a dedilhar suavemente o próprio grelinho. Lembrou que estava ali pra aprender a mamar rola com a filha viada! Começou a falar, com a voz arrastada pelo álcool.

- Espia, filha... eu... isso que tu falou... de... botar na boca... eu queria que tu me ajudasse!

Leia já imaginava que era isso, e sabia que a mãe queria ajuda pra se soltar sexualmente com o namorado André. Era evidente! E naquele momento o tesão fluía entre as duas, apimentando o amor entre mãe e filha. Instintivamente a viadinha mudou de posição, se ajoelhando no sofá e se inclinando sobre Verônica.

Leia apoiou o peso do corpo na mão esquerda, segurando o encosto, e aproximou os lábios da boca de Verônica, colocando sua mãozinha direita sobre a mão direita da mãe, que cobria a buceta. Fez força ali, pressionando por sobre a mão da mãe a vagina de onde tinha saído há quase 16 anos, e falou pra mãe, sensualmente:

- Claro, Mãezinha...

Leia beijou Verônica sensualmente, colando os lábios e passando a língua na fresta. A mãe, de início, fechou a boca, não deixando a língua da filha entrar, e então a viadinha se afastou só o bastante para dizer “Te ajudo sempre... em qualquer coisa... te amo...”, e voltou a forçar a língua.

Verônica cedeu, e as duas se atracaram num beijo quente e molhado, com as línguas dançando loucas, porém brevemente. Leia parou o beijo repetindo que ajudaria a mãe “em qualquer coisa”, deu uns dois tapinhas na mão da mãe, sobre a buceta, voltou a sentar na posição em que estava antes, de pernas arreganhadas, e perguntou:

- Agora me diz! Qual teu problema pra não cair de boca na rola de André?

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