Metendo Rola No Técnico Da Internet

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 2458 palavras
Data: 10/05/2020 00:59:24
Última revisão: 10/05/2020 01:01:13

Naquela terça-feira acordei mais cedo que o normal, minha mãe havia me ligado para dizer que o técnico da internet iria na nossa casa aquele dia durante a manhã, e como só estava eu em casa, eu teria que atender ele. Nossa internet andava muito lenta em alguns horários, então o técnico iria resolver isso.

Eu estava vestindo apenas um calção branco, sem cueca ou camisa como sempre, bati uma antes de levantar, me limpei no calção e o joguei no cesto de roupa suja. Sai pelado direto para o banheiro, afinal, estava sozinho em casa mesmo. Escovei os dentes e tomei um banho, me sequei e fui para o quarto, só de toalha e me joguei na cama para ficar no celular.

Fiquei jogando no celular por um tempo e falando com algumas pessoas no WhatsApp, e nada do técnico chegar. Vesti um outro calção, azul, e fui comer alguma coisa, e as horas foram se passando e nada do técnico aparecer. Minha mãe me ligou mais uma vez para dizer que ele só poderia ir no dia seguinte, que acabaram de ligar para ela para informar. Fiquei meio puto por ter acordado cedo atoa, mas tudo bem. Desligamos. Depois do almoço fiquei na sala vendo TV, estava bem quente aquele dia, quando eram umas 15h resolvi tomar um banho de mangueira no quintal dos fundos de casa.

Fui até meu quarto, peguei uma sunga minha, azul, e a vesti, meu pau de lado nela marcando, e me encaminhei para os fundos da casa, liguei o mangueiro e comecei a me molhar. Fiquei nisso por alguns minutos até que escutei alguém batendo palmas na frente de casa. Pensei “puta que pariu, aff”. Peguei minha toalha que estava no varal, me sequei rapidamente, e a enrolei na cintura.

Quando cheguei no portão de casa vi um cara com uniforme da empresa de internet, era novo, loiro, cabelo um pouco bagunçado, parecia ser apenas um pouco mais velho que eu, até estranhei, pois normalmente quando vinha algum cara da internet aqui em casa sempre tinha cara de ter uns 40 anos, ele me cumprimentou e perguntou se era a casa certa, falou o nome da minha mãe e o problema que ele tinha que resolver.

- É que ligaram para minha mãe ai disseram que tu não poderia vir hoje e só viria amanhã.

- Pois, é, mas é que eu terminei o outro serviço mais cedo que o planejado, e como foi aqui por perto já achei melhor resolver o teu problema também.

- Ah, beleza, então. Entra ai. – Falei abrindo o portão para ele.

- Desculpa ai atrapalhar teu banho. – Ele disse rindo.

- Não, de boa, só estava me molhando mesmo por causa do calor. – Respondi rindo também.

- Putz, hoje tá muito quente né, cara.

- Nossa, demais. – Respondi.

Encaminhei ele para o meu quarto, pois era lá que ficava o moldem da internet. Assim que chegamos lá mostrei para ele, expliquei mais sobre o problema e minha toalha acabou soltando da minha cintura, nem me importei, tirei ela e joguei na cadeira, ficando só de sunga mesmo. Afinal estávamos entre homens, não seria desconforto algum, e confesso que nem estava pensando putaria ou algo do tipo naquele momento, só não me importo de ficar sem camisa ou só de cueca ou sunga na frente dos outros.

Sentei na cama de pernas abertas, mexendo no celular, enquanto ele ficava mexendo no moldem, disse que teria que trocar ele, e configurar. Trocávamos poucas falas, o básico.

- Falaram para você que eu viria de manhã né? – Ele perguntou.

- Falaram para minha mãe, na verdade, ai ela me ligou para eu acordar e ficar te esperando.

- Te fiz acordar cedo atoa então? – Ele perguntou rindo.

- Sim, tá me devendo agora. – Respondi rindo também, mas levando tudo apenas na brincadeira.

- Fica anotado então. – Respondeu me dando um sorriso e olhando para meu pau marcando na sunga.

Fiquei desconfiado com a olhada que ele deu, se ele estava com segundas intenções ou era apenas coisa da minha cabeça. Então resolvi provocar.

- Cara, desculpa perguntar, mas quantos anos tu tem? – Perguntei.

- 27, e tu?

- Tenho 18, perguntei porque tu tem mó cara de novo, normalmente os caras que vinham aqui em casa mexer com a internet eram sempre uns coroas. – Comentei. – Nem 27 tu parece ter.

- Ah, o povo comenta isso mesmo. – Ele respondeu rindo.

Dei uma leve pegada no meu pau, ajeitando ele na sunga, e ele deu uma outra olhada. Me espalhei ainda mais pela cama, para meu volume ficar ainda mais visível, e ele não parava de olhar e puxar assunto comigo.

- Tá de férias da escola? – Perguntou.

- Tô sim.

- Massa ficar um tempo sem fazer nada né?

- Sim, só ficar largadão pela casa. – Respondi, passando a mão pela minha barriga.

- Tu parece que curte ficar largadão mesmo. – Ele comentou dando uma risada e outra avaliada pelo meu corpo.

- Ah, nesse calor nem tem como não ficar né? – Respondi.

- Bom que tu fica sozinho em casa né? Pode ficar do jeito que quiser, fazer o que quiser... – Eu podia ver as segundas intenções no modo que ele falava.

- Pois, é... Mas nem sempre, as vezes meu irmão está por aqui também. Mas ele é do mesmo jeito que eu, então é de boa. – Respondi.

Meu pau já estava meia bomba com a tensão sexual que pairava entre a gente, incluindo nossas trocas de olhares. Me levantei e fui em direção a ele, com a desculpa de olhar seu computador configurando minha internet.

- Faz tempo que tu trabalha nisso? – Perguntei.

- Já tem um tempo sim. – Ele respondeu, seus olhos vagando pelo meu corpo e minha rola marcada na sunga. Estava bem visível.

Dei uma outra pegada no meu pau, para provoca-lo ainda mais, olhou diretamente em direção a minha rola e depois para meu rosto, ficamos nos encarando por alguns segundos, tirei a mão e fiquei com ela na cintura, enquanto com a outra me apoiava na mesa fingindo estar prestando atenção no computador dele. O que eu estava fazendo na verdade era deixar o caminho aberto para ele meter a mão no meu cacete logo, meu pau já estava quase totalmente duro, eu revezava meus olhares entre ele e o computador, para ver se ele entendia a mensagem, jogava meu quadril um pouco para frente, me espreguiçava, para que ele tomasse frente logo. Olhei para sua calça que tinha uma cor clara e vi o pau dele de lado marcando pra caralho, ele com certeza estava de pau duro também.

Estava olhando para o PC quando senti a mão dele finalmente segurando meu pau, olhei para ele e dei um sorriso, ele correspondeu e continuou massageando-o. Minha jeba já estava totalmente dura, pronta para arrombar algum puto.

Ele começou a passar a mão no próprio pau, enquanto com a outra fazia o mesmo no meu, segurei seu cabelo e forcei sua cabeça em direção ao meu cacete, ele se ajoelhou no chão, olhando para mim, puxou meu pau para fora da sunga, junto com minhas bolas, e caiu de boca, feito um puto safado desesperado por rola.

Segurei sua cabeça e comecei a foder sua boca sem dó, como se fosse cuzinho de puto. Ele babava, e eu sentia escorrendo pela minha rola e chegando nas minhas bolas. Enfiava meu pau inteirinho na boca dele, tenho 19 cm, até sentir seus lábios tocando minhas bolas, o segurava naquela posição por algum tempo, enquanto ele ficava me olhando. Quando eu o soltava ele tirava a boca do meu pau e começava a tossir. Engasgado.

- Tá afim de foder? – Perguntou me olhando.

- Tô, mas eu que vou te comer. – Falei, batendo minha rola na cara dele.

- Beleza. – Ele respondeu, com rosto melado de saliva e baba do meu pau.

Foi tirando o uniforme dele até ficar de cueca, usava uma boxer branca, que estava molhada na onde estava a cabeça do pau dele, estava babando, o pau dele tinha um tamanho mediano e estava bem duro. Puxou sua cueca e o pau dele saltou para fora, eu continuava com minha sunga e minha rola e bolas para fora dela.

Ficou totalmente pelado, me sentei na cama, jogando minhas costas para trás, me apoiando com meus cotovelos, enquanto ele se ajoelhava entre minhas pernas e se deliciava com minha rola. Lambia a cabeça, a base do pau, minhas bolas, fazia uma festa com sua língua no meu cacete, me dava muito tesão aquilo. Minha janela continuava aberta, correndo o risco de meu vizinho dos fundos ver, o J.P. Mas nem me importava.

- Não tem perigo de alguém nos ver pela janela não? – Perguntou.

- Relaxa, eu pego o menino que mora ai atrás também. – Disse me referindo ao meu vizinho J.P. (quem quiser ler a história dele está no meu perfil, se chama “O Vizinho”)

- Tu é bem putão ein... – Ele falou rindo e voltando a mamar minha rola.

Segurei sua cabeça e voltei a foder a boca dele, fazendo com que meu pau entrasse totalmente, até encostar na garganta dele e fazer ele se engasgar, adoro ver putinho engasgando no meu pau. Enquanto isso o computador dele configurava minha internet.

- Fica de quatro aqui na minha cama para eu te comer. – Falei, puxando a cabeça dele do meu pau e levantando da cama.

Ele se virou e se apoiou na cama, ficando de quatro, peguei uma camisinha e lubrificante na gaveta do guarda-roupa.

- Coloca a camisinha no meu pau primeiro. E lubrifica ele também. – Ordenei.

Ele se voltou para mim, lhe entreguei a camisinha e coloquei o lubrificante em cima da mesa do meu computador, que ficava ao lado da minha cama. Ele abriu a camisinha e encapou meu pau, passou lubrificante nele e me punhetou um pouco, deixando prontinho para arrombar ele. O virei de costas, dei uma cuspida no cuzinho dele, passei um pouco de lubrificante e encaixei minha rola nele. Comecei a forçar, e não tive muita dificuldade, o puto devia dar para outros machos também, pois entrou metade da rola facilmente, o restante demorou um pouco mais para entrar, pois meu cacete é grosso.

Fazia um vai e vem nele, até que meti meu pau inteirinho, até sentir minhas bolas encostando em sua bunda.

- Eita, caralho, teu pau é grande, porra. – Ele falou gemendo e segurando meu lençol com força.

- Tu queria rola, agora aguenta. – Falei, segurando sua bunda com força e metendo meu pau com tudo nele.

O fodia com força, enquanto escutava o barulho dos seus gemidos e das minhas bolas batendo na bunda dele. Segurei seu cabelo e meti meu pau no fundo do seu cuzinho, ele dava uns gritinhos, então eu o soltava e me jogava em cima de suas costas. Mordia levemente seus ombros e pescoço, suávamos bastante.

Retirei meu pau de dentro dele.

- Cavalga agora no meu pau. – Falei, me deitando na cama.

Ele sentou então na minha rola, de frente para mim, e começou a cavalgar enquanto se punhetava. Ficamos nisso por um tempo, até que ficamos em pé ao lado da cama, o encostei na parede e voltei a foder ele, ele totalmente pelado e eu ainda de sunga. Coloquei minha mão nas bolas dele, enquanto ele se punhetava, passava a mão pelos vãos de suas pernas também, sentia seu corpo suar assim como o meu. Estava bem quente, mas aquilo me dava ainda mais tesão.

- Cara, eu vou gozar. – Ele falou gemendo.

Segurei sua cintura e comecei a meter com força e rapidão no cuzinho dele, ele começou a gemer alto e se punhetar ainda mais rápido, jorrando então porra na parede do meu quarto.

- Se ajoelha, puto, vou gozar na tua cara. – Mandei e ele obedeceu.

Gemendo, com olhos fechados e segurando o cabelo dele, retirei a camisinha do meu pau, joguei-a no chão e comecei a me punhetar e logo em seguida gozar no rosto dele, não gozei tanto assim pois já havia batido uma aquele dia, mas foi o suficiente para ir no seu rosto, e boca. Ele passou a língua, enfiei meu pau todo melado de porra na boca dele, ele limpou todinho.

- Engole tudo. – Ordenei e ele engoliu, olhando para mim e sorrindo. Dei outro sorriso para ele.

Ele se levantou. Guardei meu pau na sunga e me joguei na cama, todo espalhadão. Ele ainda pelado terminou de configurar minha internet.

- Pronto, tudo certinho agora.

- Valeu. – Falei dando um sorriso sacana para ele. – Quer tomar um banho comigo antes de ir?

- Quero.

Eu de sunga com o pau ainda meia bomba, e ele com minha toalha enrolada na cintura fomos em direção ao banheiro. Tirei minha sunga e entramos no chuveiro, tomamos um banho, enquanto ele ficava passando a mão no meu pau. Acabei ficando duro de novo e fiz ele me chupar e bater uma para mim até eu gozar.

Nos secamos, fomos para o quarto onde eu vesti o calção que estava usando antes de trocar pela sunga. E ele vestiu seu uniforme. Arrumou suas coisas e antes de se despedir de mim falou:

- Cara, posso usar teu banheiro? Agora que passou o tesão fiquei na maior vontade de dar uma mijada.

- Beleza, cara. Pode ir lá. – Respondi.

Quando saiu do banheiro eu já estava na sala, ele se despediu de mim e perguntou se eu poderia passar meu número. Passei, para marcarmos outra foda ou trocarmos uns nudes.

- Falo então, cara. – Disse no portão.

- Falo, mano. Valeu ai pelo serviço. – Lhe disse dando um sorriso sacana para ele e ele correspondendo do mesmo jeito. Subiu na moto e foi embora.

Quando voltei a mexer no meu celular havia uma mensagem do J.P:

“Seu puto, eu vi você comendo o carinha.”

“Espero que tenha curtido, pois amanhã eu vou comer você.” – Respondi.

“Meu pau”

“Amanhã vem aqui pra casa, vou estar sozinho de novo.” – Falei.

“Beleza, então. Mas vou querer te comer também kk” – J.P respondeu.

“Quem sabe né, seu puto kk” – Respondi e fui ver TV.

De noite fui tomar um banho, aproveitei para pegar minha sunga que tinha deixado lá. Precisava colocar ela no cesto de roupa suja, devia estar cheirando a porra após a foda com o carinha da internet. Mas não consegui encontra-la, achei que tivesse deixado no meu quarto mas não estava também. Mais tarde chegou mensagem do técnico para mim, no WhatsApp.

Durante a conversa ele me confessou que havia pego minha sunga quando tinha ido ao banheiro, não havia resistido o cheiro de porra que eu deixei nela.

“Na próxima vez que nos encontrarmos eu devolvo ela, mas antes vou bater uma cheirando ela, para imaginar sua porra na minha cara”

“Beleza, mas na próxima vez eu vou te arrombar muito, seu puto”

E teve outra vez. Mas isso é história para outro conto...

Abraços, seus putos!

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Comentários

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Muito massa como sempre! Tu é foda demais mano

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Seus contos são ótimos, não demore tanto para postar novos contos. Grande abraço seu puto ;)

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Seus contos são sempre os melhores. Venho nesse site só pra ler eles

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