O dia que chupei e arrumei um caso porque falei sem notar que me ouviam.

Um conto erótico de Raul-souza
Categoria: Heterossexual
Contém 1281 palavras
Data: 09/05/2020 20:53:07

Me chamo Raul, tenho 27 anos, sou moreno claro. 1,87 de altura. magro. cabelo raspado, meio rockeiro, cavanhaque grande boca carnuda, não sou tão atletico ou dotado, sou mediano sem pelos com veias saltadas e bolas grandes, mas fui agraciado com leite farto. gosto de pedalar. jogar e ler bons contos.

A minha história de hoje rolou no meio do ano passado, na empresa somos um grupo na mesma faixa de idade e conversando atoa acabamos extrapolando no papo sobre umas garotas do insta. que vimos, e acabei soltando uma frase atoa.

- rapaz. uma guria dessas voces sabem que é ela mostrar a buceta que eu ajoelho e chupo sem dó...

na hora ficou um silencio, bem e ae que fui perceber que uma colega da administração havia entrado e escutado. bem fiquei bem sem graça, não sabia onde enfiar a cara, pro meu azar ou sorte eu estava dando manutenção num computador dela em casa, faço isso nas horas vagas. Até recebi uma chamada do lider pra prestar mais atenção no que falo, mas ja era tarde né.

Uns 2 dias depois avisei ela que o equipamento estava pronto e que eu poderia entregar, ela me avisou que iria na casa de uma conhecida dela proximo a minha e buscava la pelas 20hrs, falei que tudo bem, mas bem nervoso de ter que encara-la. Ela casada, na faixa dos quarenta, branca, seria, cabelo loiro, robusta por assim dizer, mediana em altura seios fartos, gordurinha e quadril largo, ela faz o estilo executiva e dona de casa pois tinha filhos. até por ser algo simples nem iria cobrar pra evitar conversa ou indagação, achava ela bonitona, me atrai maduras mas por ela ser seria e não dar conversa então evitava.

Cheguei em casa, tomei um banho, coloquei um rock e fui tirar umas partidas de FPS on-line, quando a campainha tocou fui recebe-la, entramos e expliquei pra ela que foi um problema simples e que não iria cobrar, ela disse que tudo bem, olhar serio, boca vermelha, uma calça jeans e blusinha de botão e bem cheirosa, um perfume doce. ela elogiou minha arrumação pra um cara solteiro, isso é algo que prezo, e foi quando ela falou.

- Então hein, e aquilo que escutei na sala, ajoelhador é?...

Não sabia onde enfiar a cara, vergonha na hora, olhei rapido pra ela e notei só o sorriso no rosto, abaixei o olhar e escutei.

- Relaxa, voce sempre tão na sua, não sabia que era um depravado, então é a mostrar que voce ajoelha, facil assim?

tomei coragem e olhei ela respondendo que falei sem notar que ela havia entrado, e respondi que é meio que um vicio meu com mulheres. Ela colocou o note sob o sofá e continuo conversando em pé.

- Voce não tem vergonha não? duvido, voces são mais papos, meu marido mesmo é raro fazer isso.

eu olhando o jeito gesticulador dela respondi que não era papo, que era um costume desde a adolescencia e que eu gostava da sensação, e ela continuou.

- Ainda duvido, mas fala serio, qualquer uma que te mostrar voce ajoelha? apesar que voce com essa boca e cavanhaque, deve ser um safado.

dei risada e respondi que era automatico, se tivesse limpa minha boca ja ia direto, ja tava me sentindo mais a vontade e surpreso por esta face dela conversando comigo sobre isso. ela fez um olhar pra mim, estavamos na sala de casa, ela sabia que eu morava sozinho, e abriu o botão da jeans e o ziper e deu aquela mostrada de testa e me olhou, dizendo.

- Vamos la, me mostra então esse vicio...

Coração a mil, surpreso daquela situação, nunca pensei que rolaria aquilo e ainda mais com ela, não sabia o que fazer e ela disse.

- que foi? não tem coragem? eu sei que voce ja ficou com mulher casada, ou acha que não escuto sobre voce por ae.

Eu apenas sorri, dando uma relaxada ao ouvir isso e me levantei ja se ajoelhando com ela se encostando na parede, fui beijando aquela testa e virilha, a safada tava com cheiro de morango, ela ja veio preparada mesmo, e beijava e lambia, enquanto puxava aquela jeans dela. ela usava uma calcinha roxa, discreta, e tinha um capozao, acariciei as coxas dela e mordiscava por cima da calcinha que pegava fogo, as maos dela percorriam minha cabeça e me fazia sentir o calor e cheiro, aquilo me deixou duro, tirei a calcinha dela e afoito comecei a chupar aquela mulher, bucetona bem inchada do jeito que eu adoro, parecia que só estava esperando minha lingua pra começar a soltar o melado quentinho, ela escorria e gemia me apertando a cara, eu sugava e linguava perdendo o ar, e ela suspirava em pé arqueando as pernas larga pra me enfiar mais fundo, quando eu pegava ar notava só os fios de tesao que escorria na boca e cavanhaque e das pernas dela, olhei pra cima e ela me encarando lambendo os beiços e ofegante.

- ta gostoso? se quiser pode aproveitar mais...

Sorri e respondi que era claro que aproveitaria, me levantei dando um beijo nela e a levei pra quarto, ja tirando a blusa e subindo na cama, fiz o mesmo ficando nu, joguei uns travesseiros pra ela e fui me adentrando entre as pernas dela e chupando enquanto dedilhava, ela parecia segurar o gemido, tive que avisa-la que não precisava se segurar, rock rolando no som da sala e eu na cama ouvindo ela gemer alto me apertando com as coxas, meus dedos escorriam de tesão dela e eu mamava o grelo feito um menino novo, as vezes sugando os dedos pra ter todo aquele mel. ela dizia algumas palavras sem nexo e xingamentos enquanto suspirava, mas eu entendia o que era porque ela ergueu o quadril e me segurou na nuca, e eu aumentado o ritmo, afogado naquela carne, nao entendia nada só os suspiros e gemidos com ela se contorcendo. por um instante achei que ela ia me sufocar com as coxas, sai babando e ofegante dali. Ao olha-la ela solta na cama chupando um dos bicos dos seios grandes, moles. foi bonito, tenho que admitir precisamos beber uma agua. trouxe pra ela na cama e ela sorridente dizendo que realmente eu não mentia sobre meu vicio, e eu sorrindo elogiando ela pelo sabor e tesão.

Me deitei ao lado dela e perguntei sobre ela ser casada, ela disse que era segredo nosso e que era acostumada com o marido tambem pulando cerca. Começamos a nos beijar, ela parecia faminta no beijo, sugava minha lingua como se pagasse um oral pra ela, sua mão ja me punhetava e apertava, quando ouvimos o telefone dela tocando, mas continuamos, e depois novamente, ae ela pausou para atender, ela voltou explicando que teria que ir e não poderiamos terminar, bem me bateu uma frustração porque tava só o aço kkkkk..Concordei mas ela disse que não poderia me deixar naquele estado, ela se ajoelhou aos pés da cama e colocou os cabelos de lado e agarrou a pica me olhando debaixo dizendo.

- Vou pagar na mesma moeda só que mais rapida...

e ja foi masturbando, nem precisou de muito, só apertando o braço dela e ela ja colocou na boca recebendo tudo, ela engolia de gole. enquanto eu suspirava e me contorcia, no final ela deu uma lambida na cabeça e se levantou se vestindo. a levei no portão e voltei notando que ela havia deixado o equipamento, mas bem tava aliviado, com aquele tesão eu não ia muito longe metendo nela, no dia seguinte ela me avisou rapidamente que passaria anoite pra buscar o computador e me pagar corretamente.

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