Olá. Estou aqui para escrever não um conto, mas um relato do que aconteceu em minha vida há 2 anos, quando eu tinha 20 anos. Sendo uma história real, vou narrar os detalhes(que adoro). Tem putaria na história, bastante até, mas nesse conto específico, estou apenas preparando o terreno, então se você veio pela putaria, peço que espere os próximos capítulos. Antecipadamente peço desculpas pelos erros de português, afinal sou da área de exatas hehe.
Bom, sou paulista, da zona sul. Sempre gostei e até hoje gosto de mulheres, já namorei e me apaixonei por algumas. Mas num dia maravilhoso, na minha adolescência, algo mudou. Após um sonho erótico, que me deixou com um tesão incontrolável, comecei a gostar de homens também, não garotos da minha idade ou um pouco mais velhos, mas homens. Vocês sabem o que eu quero dizer.
Pois bem, apareceu uma oportunidade de fazer um intercâmbio na Austrália, para estudar inglês, e eu obviamente aceitei. Lá conheci muitas pessoas, brasileiros e gringos de todos os cantos do globo, com diversos costumes e culturas diferentes. Era festa todo fim de semana, durante a semana também, mas com menor frequência pois eu precisava trabalhar para me manter lá e ainda tinha os estudos na parte da noite. Acabei morando numa casa com 4 pessoas, todos homens, o mais velho não mais do que 30 anos. Já podem imaginar como era, mulheres, música alta, drogas e muita bagunça.
Em um dia de folga, eu e um amigo que morava comigo, o Ricardinho, resolvemos ir a praia, que não ficava mais do que 10 minutos a pé da nossa residência. Estava sol, algumas regiões da Austrália são muito quentes, alguns dias chegavam a mais de 40 graus, e esse dia era um desses. Logo que chegamos, avistei a razão de eu estar escrevendo, e a melhor lembrança que tenho de lá. Um homem. Mais ou menos 1,90m, cerca de 90kg, ele tinha 41 anos, barba cheia, cabelo militar, algumas tatuagens, era forte mas de um jeito natural, não tinha músculos definidos, mas definitivamente tinha músculos. Não fiquei olhando muito, apenas reparei, mas meu cu piscou. Ele estava mais ou menos no meio da praia, exatamente entre o mar e o asfalto. Eu e Ricardinho, um pouco mais perto do mar. Ricardinho resolveu entrar no mar, e eu, como sou branquinho e gosto de ficar bronzeado, fiquei deitado ali, na canga, suando e sentindo a brisa. Resolvi acender um baseado. Isso é muito comum por lá, e como não tinha muita gente na praia e nenhuma criança por perto, achei uma boa. Mais ou menos 5 minutos depois, o homem se aproximou. Me cumprimentou, seu nome era Michael, tinha um forte sotaque australiano e uma voz grave, linda. Como eu já havia sentido tesão nele, fiquei meio nervoso, e me atrapalhei na hora de me cumprimentar. Ele notou meu nervosismo, pediu para fumar também, começou a fazer perguntas bobas me fazendo rir e fui ficando relaxado. Após uns 10 minutos de conversa e sem sinal do meu amigo, começou o flerte. Ele passava a mão grande pelo meu braço discretamente, eu arrepiava e ficava tímido, mas adorava. Ele quis um beijo. Neguei com medo de algum conhecido ver, ele entendeu. Ele quis meu número, eu sem receio passei. Levantou e foi embora, e eu em direção ao mar. E assim, simples, foi a aproximação do homem que me faria ser o passivo mais realizado do mundo.
Continua...
