A Fazenda de luxo 3

Um conto erótico de Diva
Categoria: Zoofilia
Contém 1946 palavras
Data: 07/05/2020 02:17:30

Conto 3 - O jantar

Voltei a sanidade não sei quanto tempo depois, elas estavam exaustas...

Estavam desamarrando a tia Soraya pouco a pouco, ela não resistia ia de muito bom grado com cuidado com aquela barriga e tetas enormes

Eu estava quase indo descansar

"Então essa é a virgem que estamos falando"

"Achava q esse tipo nem existia mais, passada da adolescência e cheia de fluidos frescos, o ritual do jantar vai ser um sucesso"

Ritual do jantar!? Como assim?

Depois disso fomos levadas de dali, um homem grande apareceu para ele não foi difícil pegar cada parte minha e reposicionar, cordas e algemas usadas para me fazer trocar de posição, membro por membro, sempre pelada.

A posição final era de uma mala, com os joelhos no peito e os joelhos honrados e os braços para trás....

Minha buceta e cu estava expostos...

O homem era grande ele podia me carregar com uma mão, naquele tipo de amarra havia uma espécie de pegador de mão, de modo que eu iria parecer uma sacola de feira

Do lado de fora finalmente pude ver a Fazenda

Eram uma cena tirada de algum filme gore bizzaro

A Fazenda toda parece ter sido projetada para isso, vi pessoas misturadas aos animais, muito mais animais que pessoas, mas ainda assim pessoas, o homem que me carregava chegou perto dos cavalos e vi homens grandes negros junto a baía dos cavalos, eles não estavam cuidado dos cavalos, "eles eram os cavalos"...

Eles estavam com uma roupa de couro bem apertada, calças e camisas que deixavam seus bicos do peito de fora, eles nao tinham visão lateral por conta daquelas viseiras, geralmente usada em cavalos, suas mãos estavam presas com uma algema tripla, que conectava o pescoço as duas mãos presas por algemas

A corrente era curta, mas não muito, as mãos mal podiam chegar aos peitos

Seus paus estavam de fora e logo que me viram ficaram duros apontando pra cima, o cavalo, dessa vez um cavalo real, tbm relinchou e ficou de pau duro...

Havia um homem cuidando dessa parte

"Mas olha quem tá por esses lados hoje... vai fazer essa aí "cavalgar" hj ou ela vai ganhar a "cavalgada de punição"?"

Qualquer uma das referências não parecia boa, mas não saiba distinguir uma situação da outra, se "cavalgar" era "dar pra cavalo" o que seria a "cavalgada de punição"?

"Não não... hoje ela vai pro jantar, me da 4 cavalos e uma carroça"

"Ela!? Jantar!? Impossível. Eu vi essa putinha chegando na fazenda, uma feminista com roupa de puta. Achei que já estava toda arrombada, deve ser lésbica. Mas q maravilha, faz tempo q não tínhamos um jantar! Eu vou assistir todo o procedimento depois, essas são as mais emocionantes"

Como assim jantar!? Foi então que una compreensão me atingiu, aquilo era uma fazenda, eu seria comida por canibais, mas esse desespero não serviria de nada naquele estado

Foram escolhidos 4 negros e foram atrelados à carroça, eles e não os cavalos reais nos puxariam

Antes de partir o meu carrgador tirou um tipo de controle remoto do bolso, ele ajustou algo e apontou aos cavalos

Eles começaram a se mover como se estivessem com cossegas, saia um som deles que ecoava no ar, algum aparelho elétrico estava em seus corpos, mas era um som pesado de motor, com roupas tão apertadas não tinha lugar para Motores tão grandes...

Seus paus começaram a ficar duros, mas suas mãos estavam presas, era notório que queriam levar suas mãos ao pau pelo modo como se moviam

Um acabou gozando sem se tocar...

Por um breve momento continuamos a viagem, agora com os 4 puxando a carroça, não havia chicote, as vezes o homem usava o controle, nos moviamos mais lentamente, mas o homem estava sorrindo de satisfação...

Ao chegar no nosso destino haviam outras pessoas na casa, fazendo trabalhos diversos, qndo estacionamos os cavalos foram desatrelados, os 4 rapidamente acharam um local e sentaram no chão, como que esperando algo, um dos homens tirou o pau pra fora e um dos negros começou a chupar, eu nem havia percebido a dinâmica a minha volta de tão pasma...

Outro cavalo teve sua calça retirada e depois "uma coisa retirada"...

Era um consolo em formato levemente espiral, grosso que estava girando fazendo movimentos como um parafuso que entra, porém não estava de fato girando em torno de si mesmo, logo o fazendeiro colocou o pau dele no cu do "cavalo"...

Os outros 2 cavalos, sentaram no chão segurando nas mãos presas um do outro, sentando no chão onde havia um tipo de banco de borracha, com os joelhos pra cima, seus paus enormes apontavam pra cima e começavam a babar enquanto eles pulavam nos bancos quase a altura do chão...

"Se está surpresa com isso, vc não

sabe o q t espera" disse o meu carregador

Era um local tremendamente insano, eram homens grandes e fortes adultos, quem em sã consciência iria querer passar por uma humilhação dessas!?

Estava de volta a casa... em uma mesa, agora desamarrada, estava colocando os músculos no lugar um médico veio com uma mala cheio de seringas e líquidos...

Eu, agora solta, tentei revidar e partir pra cima fisicamente de meus agressores

Achei que os seguranças ao lado do médico apenas iriam me bater, eu queria de fato apanhar

Meu plano de desespero era apanhar tanto e ficar roxa e marcada, se eu sangrasse talvez eu não seria estuprada, mas havia a chance de acontecer algo ainda pior...

Então era tudo ou nada....

Mas ao chegar perto dos meus agressores fui atingida por armas de choque, muitas e muitas delas, mesmo quando estava no chão ainda era atingida

Eu tentei, mas era inútil, jamais fazia ideia de como era ser atingida por algo assim, meu plano agora falhou e me foi injetado tudo que havia na mala, várias injeções foram colocadas

Eu achava que seria um sedativo, mas eu me sentia bem, tudo isso e eu n conseguia falar....

Decidi aceitar meu destino até ter outra opção, andando pelos corredores, parcialmente amarrada, havia e chegava muitos carros no portão da frente...

Eram carros discretos mais muito caros, homens com seguranças e acompanhados falando de trivialidades

Eu vim parar em uma espécie de cozinha, estavam montando os pratos de algo q parecia um jantar e/ou um café da manhã

Pães, carnes, ponche, doces, biscoitos, sucos, leite, saladas havia no teto um tipo de gancho preso a uma roldana q levaria o gancho para outro cômodo depois da porta... como uma carne

Eu acabei sendo "preparada" por 3 homens, eu seria amarrada com os membros para cima, porém de barriga para baixo, meus pés foram cobertos com uma espécie de meia de veludo que deixava o pé quentinho, quente até de mais

Eu também não poderia juntar os joelhos, o peso do corpo foi distribuído pela cintura com outra amarra, eu estava de certa forma confortável

Era algo extremamente confuso, do parecia que seria descarneada como uma carne de caça

O toque final foi um tipo de fone de ouvido, uma batida de dois sons fazendo um ritimo e palavras jogadas aleatórias no meio dos sons, eles faziam meus ouvidos ecoar, eu n escutava nada fora dos fones

Então a roldana começa a se mover e vários garçons pegavam as bandeijas levando para outro salão...

Havia uma mesa grande com todos os lugares preenchidos eu fui na direção da mesa onde todos batiam palmas

A roldana para no meio da mesa e eles começam um discurso, todos pegam seus garfos e facas e avançam na minha direção

"Eu vou morrer! Vou ser comida viva!"

Porém não foi o que houve, eles começaram a comer a comida sobre a mesa, servindo seus pratos

Estava aliviada, até ver o governador do estado sentado a mesa, eram vários os políticos que já vira na TV, fora muitas pessoas que nem sabia quem eram, mas estavam elegantes e cheiravam a dinheiro...

Eu não podia tirar os olhos do governador, achei que com um milagre e algumas respostas eu poderia sair dali, por que ele estaria aqui?

Então um movimento q não devia estar ali, uma cabeça, chupando o governador, era uma menina, muito nova, estava mamando o governador no meio de uma conversa

Ninguém ligava, mas ao olhar para os arredores haviam mais meninas novas todas de roupa sexy chupando paus moles e duros dos homens sentados a mesa...

Outras mulheres servindo mais comida nuas, ninguém estava fudendo, apenas comiam comida enquanto as mulheres comiam pau

Logo eu senti um arrepio, alguém passou a mão na Minha buceta, derrepente eu girei, alguém me girou na corda e notei estar salivando mais que o normal.

Um dos homens estava com um pedaço de pão na mão e ele colocava minha saliva ali depois comeu e fez cara que gostou

Mais e mais passadas na minha buceta

"Eles estão passando pão em mim para comer! Que nojo!"

Eu estava com muito calor e sentido cossegas na buceta, eu estava mais excitada que o normal e aquelas meias estavam me fazendo suar logo elas foram retiradas deviam estar molhadas e senti os pedaços de pão secando meus pés pouco a pouco

Pude avistar minha tia Soraya servindo leite de peito em uma taça para os homens na mesa, ela e muitas outras

Minha prima estava em outro canto da mesa, ela seriva pães e fazia um espacato para o alto debruçada na mesa os homens estavam passando o pão na buceta dela para depois comer

Eu estava com muito calor, como que esses homens nao tiravam os ternos?

Eles se aproveitavam como podiam, com pães e comidas, eu nao tinha rosto pra ficar vendo tudo isso, pareciam animais na minha visão, mas se eu estivesse sentada lá com eles, talvez fosse só um jantar comum, dado o nível de normalidade

Eles então colocaram a jarra de suco embaixo da minha buceta e um deles ficou fazendo movimentos com um tipo de pincel, a vontade de fazer xixi era grande, mas segurei o máximo que podia

Eles não vão fazer o que querem comigo!

Querem me obrigar a gozar e mijar quando eles querem como se eu fosse um animal

Logo começou, eles colocavam coisas melequentas no meu cu, que horrivel.

Mais e mais eles enchiam meu cu com coisas uma a uma até que eu não aguentava mais

"Eu vou cagar na cara de todos eles, vou lançar bem forte e vou acertar alguém" é o maximo que eu podia fazer para me vingar daquela humilhação

Eu fiz força, mas algo estava errado, eu n conseguia cagar, havia algo no caminho.

Algo bloqueava a passagem, o q antes era feito por capricho agora eu estava louca pra fazer e não podia...

"Eu não consigo, eu quero cagar!"

Eu nunca tinha sentido isso, uma sensação de urgência para fazer e simplesmente não podia, mais a mexida, mais os pães

Eu não podia resistir a tudo q eles faziam

Uma sensação estranha de gozo tomou meu corpo, eu já havia sentido prazer ao mexer em mim mesma e embora eu nunca tenha feito sexo, eu adorava gozar

Mas aquilo de diferente, depois de algum tempo eu enchi a jarra, eu gemi e revirei os olhos, eu não aguentava mais e eles deixaram sair as bolas do meu cu, bem devagar, eles se animaram, meu fone saiu

"Cavalheiros, esse foi o jantar da virgem, ela já foi drogada com Viagra e outros remédios que vai deixa lá no ponto, podem fazer os lances do leilão de quem vai tirar a virgindade dela"

Eu não podia mais resistir, eu comecei a gozar, apenas ao ouvir que seria estuprada de verdade

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Comentários

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Muito top esse conto....Estou adorando...continua..

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Muito top esse conto....Estou adorando...continua..

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