Era manhã do outro dia, eu já tinha acostumado com mais um em nossa cama, na verdade adorava, tinha um ótimo sono, um dia com meu pai grudadinho em mim e outro o meu irmaozão lindo.
Eu acordei com neste dia com ele beijando minha nuca e seu pinto gostoso esfregando suavemente em minha bunda, meu pai ainda roncava.
- Vamos comer nosso velho? Ele cochichava em meu ouvido.
- aham.
Ele se levantou me fazendo sinal de silencio, pegou a vaselina e veio já lubricando seu pinto, fizemos um trabalho conjunto em tirar o cobertor com cuidado para ele não acordar, aos poucos o viramos com cuidado para ele ficar de lado.
- aaahhh
Foi assim que nosso pai acordou com a estocada do meu irmão.
- Calma, calma, vai passar, só sente ele paizão.
- você tá doido?
- Vocês papai.
Eu apareci já colocando meu pinto na boca do meu pai. Ele ficou meio relutoso em acordar com um pinto dentro dele e tendo que chupar outro mais em pouco tempo já estava gemendo e se deliciando. Eu estava em êxtase vendo meu irmão fundendo meu pai de ladinho, meu pinto latejava em sua boca quente e húmida. Meu irmão beijava sua nuca enquanto o comia daquele jeitinho especial que só ele sabia, era perfeito.
- Vem cá vem.
Pedindo para eu botar meu pinto na sua boca.
Depois de um tempo ele mandou papai subir em seu colo, segurou suas pernas de frango assado e ordenou:
- Vem cá da mais piru pro seu pai.
Passei a vaselina e coloquei meu pinto para dentro, nosso pai gemia de muito prazer, eu passava minha mão em seu peito enquanto o comíamos, as vezes pegando em seu pau e masturbando.
Meu pai começou a ficar mais tenso como quem iria certamente gozar e eu estava divido entre colocar seu pinto para ganhar seu leite ou deixar meu pinto dentro dele para ele gozar com seus dois filhos o comendo, era uma dúvida cruel. Resolvi que deveríamos encher ele de leite e depois eu limpava sua porra e seu pinto.
Assim foi feito, gozamos os três quase que simultaneamente, o cú do meu pai piscava de forma firme, dava para sentir o esmagamento e também nosso leite se misturando dentro dele. Escrota a fala, mas seus netos brincavam ali. Depois eu comecei a chupar seu pinto e lamber sua barriga gozada, dividindo com ele num beijo divino, compartilhando sua porra grossa e farta.
Ele desceu e ficamos alí quase a manhã toda numa troca de carinhos e beijos, foi muito maravilhoso.
Passaram os dias e a putaria, depois veio o choro coletivo, era muito doloroso ter que despedir do Lu, não sei quem chorava mais, se eu ou meu pai, enquanto o safado ficava mostrando o pau dizendo que tinha que voltar mais vezes. Pervertido!
Mas foi de fato muito triste, claro que superamos com o passar dos dias e da normalidade que se tornava nossa relação. Ainda tivemos alguns encontros esporádicos com Rafa e até mesmo quando fui praticamente estuprado por ele, praticamente, pois ele não faria isso é claro.
E teve dois fatos inesperados para eu contar depois também, a visita do meu irmão com a Jaque e a visita surpresa de um primo do meu pai que quase brigou com ele mas que a safadeza masculina imperou no final.
Sendo assim, não é uma despedida desta história que compartilho, e sim, caminho para mas 3 que chamarei de "O conto "Para gozar - Com filho e pai" "