O conto "Para gozar - Com o paizão! (parte 5 - meu irmão chegou)

Um conto erótico de D.M.C CONTOS E GOZOS
Categoria: Gay
Contém 1524 palavras
Data: 04/05/2020 15:26:48

Eu e meu pai continuávamos nos amando, cada dia mais e mais intensamente, a aventura com o Rafael não passou disso, uma aventura, tudo continuou normal entre nós também, mas eu estava magoado, estava desapontado com meu pai, ele insistia em me mandar para a cidade, eu sei que ele queria o meu bem e de certa forma fazer aquilo entre nós parar por não achar de tudo certo, mas me magoava. Já se passaram 6 meses em que eu só dormia com meu pai, em que o tinha para mim, eu cuidava dele de várias formas e com muito carinho, e não deixava mais ele apenas com desejos, eu estava sempre alí para o satisfazer.

Era um mês frio, estávamos agarradinhos sob a coberta.

- Seu irmão chega amanhã.

- Não quero ver ele pai.

- Meu amorzinho, o que o pai quer é para seu bem e seu irmão não tem culpa.

- Ele está me tirando de você. Eu dizia chorando de soluçar.

- Ô meu amor, o pai te ama filho, ninguém está te tirando de mim, é só para você ter uma vida filho.

- Minha vida está aqui pai, não está lá.

Eu sei que ele estava sofrendo tanto quanto eu, mais estava irredutível, aquilo me magoava, arrancava um pedaço de mim, me entristecia.

Era de manhã, meu pai já havia levantado e eu não queria sair da cama, já estava quente lá fora, e eu só queria chorar.

- Ei moço, tô sabendo que não quer ir comigo.

Meu irmão se aproximou de mim tentando me abraçar enquanto eu me esquivava vendo meu pai na porta. O fato de eu estar na cama e no quarto de meu pai parece não ter despertado curiosidade em meu irmão.

Ele era um amor de pessoa, a parte da vida que passei com ele também foi maravilhosa, ele sempre foi um irmão brincalhão e sorridente. Ele começou a me fazer cócegas e brincar comigo.

- Vou peidar na sua cara se não sair dái.

Eu não aguentava e ria, os olhos de papai brilhavam vendo aquilo. Com muito custo ele convenceu a abraçar ele, a primeira coisa que notei é como ele estava cheiroso, tinha passado perfume, coisa que não via muito por aqui, seu cabelo estava com um corte moderno, raspado aos lados e alto em cima, ele usava até um brinquinho alargador pequeno, mas o que me fascinou mesmo era uma tatuagem saindo por seu braço, identificável.

- Que isso Lu?

- Isso aqui? Ele me perguntou levantando a manga da camisa.

- É.

Ele tirou sua camisa para me mostrar, era um cavalo enorme que corria em seu peito e a calda escorria pelo braço (acabei rindo, porque adivinha onde o fusico do cavalo ficou para aquela ideia!)

- o que tá rindo?

- esse cavalo aí que esta peidando.

Rimos muito e isso também arrancou uma gargalhada do meu pai, ele me deu um soco no peito e mandou eu levantar.

- Daqui a pouco, agora sai daqui fedorento.

Ele saiu rindo, mas meu pai sacou o motivo dele ter que sair, eu estava peladinho alí debaixo das cobertas.

Passado alguns minutos e cheguei e meu pai e ele estavam rindo de aventuras que ele contava da cidade, era uma alegria ver meu pai assim feliz.

- Teu, porque seu quarto parece que não vê alguém faz tempo?

- é, é, tô ajudando muito o pai, ai eu quase não limpo ele.

- Mas tá parecendo que nem dorme lá.

Ficou um silencio na cozinha até meu pai dizer.

- Esse bebezão ai deu pra ter pesadelo a noite e sair gritando igual doido pela casa, ai eu acho melhor ele ficar lá no meu quarto pra eu não sair correndo toda noite.

- por que disso garoto, já é um marmanjo rapaz.

- Eu não gosto de ter que ir embora daqui Lu, isso não tem me deixado dormir.

Conversamos muito a respeito, ele tentou me convencer assim como o pai, o que claro, eu retrucava tudo e não queria falar sobre isso, eu entrava em desespero.

Durante uma caminha pela região do sítio eu ia cabisbaixo na frente enquanto meu pai e meu irmão iam conversando atrás.

- Ele tá esquisito pai, era doido para ir morar comigo e agora não quer mais.

- é meu filho, parece que seu irmão quer viver na roça, você tem muita coisa pra conversar com ele.

- Pai, a Jaque já esta doida para ele morar conosco, já esta inventando um monte de coisa, como se ele fosse uma criança para ela cuidar.

Jaque era minha cunhada, meu irmão é noivo dela e já moram junto a algum tempo.

- Ela uma boa mulher filho.

- Ela pai, as vezes não dá sossego mais é.

- mulher é assim mesmo filho.

- e o senhor pai, tá comendo algum rabo de saia por aí.

Eu olhei para trás nesta hora e o Lu viu que eu olhei, meu pai meio sem graça respondeu que de vez enquanto dava umas escapadas nas vizinhanças, mas que não queria nada sério não.

- E você rapaz, já ta comendo as meninas?

Que bom, acho que ele nem desconfia, embora achei estranho meu irmão falar assim, a cidade deixou ele pra frente.

Ele deu uma corridinha me abraçando e mexendo na minha cabeça.

- é comedor, deve tá comendo as meninas tudo da rua né.

A rua era o mais próximos que tínhamos de civilização por alí, mas era bem longe, uns 7 a 13 quilômetros.

Eu sorri pelo gesto de carinho e ele me abraçou forte dizendo que sentia saudade.

- Amo demais vocês dois, as vezes me pego chorando com saudade.

- Que isso menino, macho num chora não, e você tem a Jaque pra num sentir muita saudade.

Ele olhou a aliança em sua mão e sorriu, pelo visto gosta mesmo dela.

- É pai, ela me alegra, embora as vezes a faculdade deixa a gente meio distante.

Caminhamos mais um pouco e voltamos para casa enquanto aos poucos meu humor melhorava.

Chegando em casa ele foi tomar banho e eu e pai ficamos lá fora conversando.

- Não deixa eu ir não pai, por favor.

- ô filho, eu já te expliquei meu amor.

- Não parece que sou seu amor não.

- Para com isso teus, claro que é, esse velho tem xodó da gente, até eu que tô longe ele se preocupa. Falando nisso trouxe um celular pai, acho que lá no alto do morro o senhor consegue sinal pra gente se falar de vez em quando.

Meu pai esboçou um leve sorriso, era felicidade e orgulho do filho mais velho.

- Heim pai, tem água no chuveiro não.

- ah meu filho, esqueci, estes dias tamo tomando banho aqui fora, tenho que comprar um cano novo pra botar na caixa.

- Banho de mangueira, demorou, vem teus, vamos lembrar dos velhos tempos.

A água da bica e da mangueira eram diretas, enquanto o chuveiro tinha caixa d’agua.

Ele tirou sua camisa e seu short ficando só de cueca, só agora eu reparava de fato nele como homem, meu irmão estava muito lindo, corpão de academia se exageros, coxas grossas, braços fortes, um rapaz muito bonito.

Eu tirei apenas minha camisa, vai que ficava de pau duro né. Começamos a tomar banho e ele disse:

- Tira esse short menino, tá com vergonha do seu irmão é?

Como eu não respondi, ele baixou sua cueca para me deixar mais a vontade, o que me assustou até. Meu pai deu no pé, bem esperto, já que deveria estar pensando o mesmo que eu.

- Para de safadeza Lu.

Ele pegou e rodou seu piru igual uma hélice, muito palhaço.

Eu ri cheio de vergonha, ele se aproximou e baixou meu short, sorte que segurei a cueca. Deixa de frescura menino, somos família, cadê o velho? Procurando meu pai com os olhos.

Eu estava meia bomba e tentava não olhar muito para ele, com o tempo ficou mais fácil e meu menino estava quieto, ele puxou me cueca e gritou, festa da pirocaaaaa. Eu ria, adorava o humor dele, meu pai encostado na janela se acabava de rir.

- Como eu senti saudade desse sossego meu velho!

- viu porque quero ficar aqui.

Pronto, acabei com o clima.

- Para o nojento, vem cá meu velho, vem aqui também, ou vai falar que tá com vergonha também.

- Tenho idade pra isso mais não menino! Ele disse rindo, mas observei que uma de suas mão não estava ali na janela, e os pensamento de onde ela estava inundaram minha mente.

- hahaha, ao pervertido ficando de piru duro, adolescente é fogo. Ele se acabava de rir.

Claro que fiquei constrangido, mas ele brincava com naturalidade e acabei me distraindo novamente para controlar os pensamentos.

Meu pai finalmente saiu de casa e acho que malícia era só minha mesmo, ou talvez não, sei lá, agora o desafio era não olhar muito para eles.

Meu pai acabou brincando ali conosco por um tempo onde corríamos atrás um do outro com a mangueira, riamos e passávamos o tempo.

- aí, meu velho é piruzudo heim, hahahaha.

- Para com isso menino. Ele falou rindo.

Mas já já ele se retirou e vestiu sua roupa antes do pior acontecer é claro.

Vou ter que deixar para a continuação...

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Comentários

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Tomara que não vire um romance melodramático, afinal o conto é pra gozar e não chorar e broxar. kkkkkkkkkkk

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Continuem comentando, é muito bom ver a interação com os contos, e de fato VALTER SÓ, mas ainda vai se surpreender em contos futuros e até entender mais sobre o Lu. E dando um pequeno Spoiler, sobre sua safadeza.

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DE FATONÃO ACHO UMA BOA O TEUSINHO IR MORAR COM O IRMÃO JÁ QUE LU É PRATICAMENTE CASADO. ISSO NÃO DARIA BOA COISA. ESPERO QUE TEUSINHO FIQUE COM O PAI.

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