- Rafinha, eu ia com o Mateus acabar de plantar o feijão lá, mas vamos fazer logo isso, rapidinho nós 3 levantamos o galinheiro, né filho?
Eu respondi entre os dentes que sim, ainda sem graça com a presença dele.
- Que hora vocês acham bom?
- Pode ser agora Rafinha, já estamos aqui mesmo. Vá lá vestir uma calça e botar uma botina Mateus.
Nos aprontamos e fomos pela estrada, Rafael estava de cavalo e nós a pé.
- Sobe ai Mateus, guia ele.
Foi um susto quando senti meu pai me erguendo e me botando no cavalo, na frente do Rafael. Eu estava de olhos esbugalhados na sua frente enquanto era inevitável lembrar da cena dele encostado no fogão de pau duro.
Eu tentava me manter o mais a frente possível com medo de esbarrar nele. Eles conversavam sobre muita coisa durante o trajeto até o cavalo começar a fazer birra indo pro lado e Rafael passando seus braços por meu corpo para assumir as rédias.
- Cuidado aí heim, esse aí já tem dono. Disse meu rindo descontraído.
- Que isso tio, num pode ser egoísta não. Ele retribuía a risada.
A medida que seguíamos notei o Rafael estava se aproveitando da situação, e embora eu não sentia seu pinto esbarrando em mim, sua respiração era mais tensa e o silencio tomava conta dele. Eu olhava com os olhos arregalados para meu pai, meu coração batia forte.
Nós finalmente chegamos e o Rafael se recusava a descer do cavalo, disse que iria soltar o bixo. Eu desci e fui para perto do meu pai de forma que não o deixava ver meu pinto.
- Aquele safado te alisou meu filho? Enquanto Rafael se afastava.
- Não pai, ele num fez nada não.
Meu pai apenas deu uma risada.
- Você parecia que tinha visto um fantasma filho.
- Tava com medo pai, lá em casa ele tava de pinto duro.
Meu pai ficou em silencio pensativo enquanto aguardávamos o Rafael.
Mas nada demais aconteceu depois, estávamos terminando de deitar os bambus para descansar e tomar uma água, era fresquinho alí, pois os bambus formavam uma espécie de túnel que era bem ventilado.
O Rafael tirou sua camisa ensopada de suor pelo esforço, exibindo aquele corpo lindo, acho que o que eu disse sobre ele estar duro lá em casa despertou algo em meu pai, enquanto Rafael se afastava um pouco para mijar meu pai passou a mão no pau me olhando.
- Quer meu filho?
- Não pai, com ele aqui não.
- Mas é com ele mesmo filho, isso ajuda a guardar o segredo.
Uma sensação de medo e angústia começava a tomar forma em mim, eu fiquei tremulo e perdido em pensamentos.
- Vai lá e oferece ajuda pra ele filho, ele é um rapaz novo e forte, você vai gostar igual gosta do pai.
- não pai, eu gosto é do senhor.
- Eu sei filho, mas o coração gosta de uma coisa e o corpo de outra.
Ele disse enquanto conferia meu pinto que estava duro igual pedra.
- Viu só filho, isso que manda, vai lá, o pai vai te ajudar também.
Meio constrangido e com uma nova emoção tomando conta de mim eu comecei a caminhar em direção a ele que estava desabotoando sua calça.
- Quer ajuda Rafa?
- quê?
- Eu seguro ele pra você.
O rapaz estava sem maldade tadinho, Ví quando passei a sua frente e ele estava de piru mole, era um pinto forte e bonito, aparentemente grosso e vigoroso. Rafael olhou sem graça para trás e viu meu pai com seu pinto duro na mão nos acompanhando e permitindo com o olhar.
- Segura pra mim então teusinho.
Eu segurava seu pau que começava soltar o mijo, eu sentia a pressão do liquido passando por ele enquanto ele crescia aos poucos na minha mão. Entre as últimas jatadas ele já tinha dificuldade devido a seu membro estar em seu auge, ele não falava nada, apenas olhava minha mão em seu pinto.
Era lindo, cabeçudo e grosso, não era igual de papai, mas era um belo pinto adulto latejando. Eu me abaixei e olhei para ele, aquele corpo visto de baixo era ainda mais lindo, masculino, musculoso, liso embora tinha um fio de pelos negros no meio do peito e do umbigo para baixo, seu saco era mais aparado que do meu pai, acho que devido a andar muito a cavalo, pois para quem não sabe incomoda, fica repuxando.
Ele olhava com desejo que eu botasse a boca, embora estivesse claramente sem graça. Comecei a beijar a cabeça, o pau dele tentava pular de animação, eu o envolvi em minha boca enquanto ele se virou para cima como sentindo um extremo tesão. Ouvimos os passos do meu pai aproximando...
- Ele tá fazendo direitinho Rafinha?
Ele respondeu gemendo de prazer e acenando que sim. Meu pai se colocou ao lado já pelado só de bota e com pau empinado, eu coloquei minha mão em seu membro e comecei um revezamento, chupava aqueles dois cacetes adultos e cheios de vida, meu pai gemia muito já que estava com tesão de mais cedo acumulado.
Eu trocava eles em minha boca quando meu pai pegou no pau de Rafael para punhetar ele, Rafael ficou meio estranhoso, afinal, era o tio dele segurando seu pau duro. Aos poucos ele foi relaxando e inclinando sua cintura para frente para liberar mais pinto para a mão do meu pai.
Rafael olhava hora para mim o chupando, hora para meu pai se deliciando de tesão, com muita desconfiança ele também apertou o pinto do tio, mexia lentamente enquanto seu priminho o abocanhava.
- Quer chupar o tio?
- Que isso tio?
- tem nada demais não menino, é coisa entre homens, ninguém vai saber não.
- Eu gosto de mulher tio.
- E tem um garoto te chupando ai, vai falar que não está gostando?
Eu estava um pouco assustado, cadê meu pai carinhoso? Eu pensava.
- Sei não tio, sei não.
- Vai, depois o tio faz também.
Ele olhou assustado, mas parecia curioso para saber como seria. De repente sem dizer nada ele estava ao meu lado, quase com a boca no pinto do meu pai.
- Sei não, mamar outro macho, sei não.
Meu pai gentilmente pegou sua nuca e começou a forçar contra seu pinto, instintivamente Rafael abria sua boca para receber aquele pauzão nela. Nos minutos seguintes ele parecia os bezerros que cuidavam desesperados para sugar cada gota antes de ser retirado da mãe.
Eu ouvia ele respirar forte pelo nariz enquanto sua boca estava cheia de pau. Eu comecei a punhetar freneticamente vendo ele chupar meu pai, não senti ciúmes daquela cena.
- Levanta Rafinha.
Ele obedeceu enquanto meu pai abaixava a altura do seu pinto. Ele ao mesmo tempo arriava sua calça até o pé.
Meu pai começou a botar seu sobrinho na boca.
- Porra tio, que gostoso.
Meu pai tentava botar o máximo na boca, enquanto Rafa me puxava para um beijo. Meu pai olhava para gente enquanto mantia o pinto dele na boca.
Rafael delirava de prazer, eu desci e fui ajudar meu pai, nós nos beijávamos com aquele pau bonitão nos separava. Pouco depois ficamos os 3 de pé se beijando e roçando os pintos um no outro.
Meu pai muito esperto estava com a mão na bunda do Rafael e outra na minha, Rafael não estava parecendo se importar muito.
- Tio.
- O que foi?
- Não sei se o senhor vai gostar disso, mas o Luiz já fez isso.
Meu pai gelou pela cara dele. Eu também fiquei assustado. Quer dizer que meu irmão já tinha brincado alí?
- Como assim Rafael? Sem peder o tesão.
- É tio, a gente se pegava na cachoeira, eu ia nele e ele em mim, mais já faz muito tempo, a gente era novinho.
Meu somente sorriu e passou para tras dele aproveitando a deixa, ele encaixou seu pau no meio da bunda dura de Rafael como um cachorro quente, beijava se pescoço enquanto dizia.
- Você gostava?
- Não tinha menina perto tio.
- mas gostava?
- num era ruim não.
- quer o tio fazendo?
- Sei não tio, o dele era pequeno.
- É ruim filho?
- É gostoso Rafa, primeiro dói, mas depois fica gostoso.
Ele ficou calado, eu voltei a chupar seu pinto latejante, papai abaixou e começou a lamber sua bunda, ele gemia absurdamente alto, sabíamos que ninguém vai naquelas bandas.
Ficamos bastante tempo assim, até meu pai se levantar e tentar entrar naquele cuzinho macho. Aos poucos ele ia cedendo ao desejo, seu cuzinho queria cada vez mais seu tio dentro dele, e nestas horas é o tesão que manda, vocês sabem bem como é.
Ele se inclinou mostrando toda sua bunda pro meu pai, e algo inesperado aconteceu.
- Vem cá filho, acostuma ele com o seu primeiro.
Eu não acreditava, mas atendi me dirigindo ao traseiro dele, meu cuspiu em sua mão e passou no meu pinto, eu cuspi no cú do Rafa.
- Vai com calma teusinho, se não depois tem vingança. Disse ele rindo.
- Vou fazer com carinho, não quero te machucar igual fiz com papai.
Ele tentou tampar minha boca mais já era tarde demais, Rafael já havia se virado com seu sorriso porco estampado na face.
- Vai logo menino, começa aí. Disse o meu pai.
Comecei tentando lentamente enquanto Rafael já sabia o que fazer, aos poucos eu sentia seu rabo engolindo meu pau, sua bunda tinha a carne bem dura, bunda de macho. Eu aos poucos abria caminho aquecendo meu pau, que mais uma vez me decepcionou gozando incrivelmente rápido.
- É assim mesmo filho, com o tempo você aprende a segurar mais. Vendo minha cara de decepção.
- Agora que seu primo facilitou não vou segurar muito não heim. Ele riu maliciosamente.
Mirou sua cabeça na entrada e foi com toda sua força, Rafael gemeu alto seguido de um suspiro forte, meu travou seu corpo deixando parado por um tempo, até começar a socar com tudo que tinha pra dar, ficaram bastante tempo naquilo enquanto meu tesão ganhava forma novamente, na verdade meu cuzinho queria o Rafa, então aproveitei a posição facilitada de seus corpos. Mostrei a meu pai que ele deveria cuspir na minha mão, passei no meu cuzinho, dei uma babujada rápida no pau do Rafa e fui me encaixando alí.
Rafael gemia muito forte, ele tinha um vozeirão, o que fazia seus gemidos serem ainda mais sexys, eu já estava rebolando no seu pau enquanto sentia a pressão do corpo do meu pai fazer o corpo do Rafael sofrer impacto e passar para frente.
- Deixa eu te comer também tio, tô precisado.
Meu pai riu, mas parece que queria muito também, já se desgrudou dizendo.
- Vão pegar as trouxas para esticar nas folhas. (trouxas são panos amarrados e embolados que ajudam a carregar peso amortecendo o ombro ou cabeça).
Esticamos as trouxas, meu pai mandou ele se deitar de barriga para cima, sentou de frente para ele com o peso do seu pinto batendo em sua barriga e foi se encaixando enquanto gemia muito de tesão. Eu fiquei alí me punhetando e botando um dedinho no cú enquanto sentia prazer vendo a cena.
- Cú gostoso tio.
- Respeito Muleque.
- Respeito aqui ó.
Ele começou a bombar meu pai com força, acabando com seu cú, meu pai chegava a revirar os olhos de prazer.
Meu gozou relativamente rápido, mas nosso macho ainda estava faminto.
- Limpa aqui Teusinho. Ele disse apontando para a porra que meu pai despejou em seu peito, assim eu fiz, ele se levantou e me botou de costas inclinando minha coluna, meu pai entendeu, chupou seu pau deixando bem molhado para eu ser destruído.
- aguenta teusinho.
Não deu tempo de pensar, Rafael me comeu com força, bombando forte e provocando estalos no meu cuzinho, bombou bastante até tirar seu pau de mim e gozar bem na entrada, 3 jatadas quentes e fartas, bem grossas, empurrou tudo para dentro e tirou até eu sentir meu paizão colocando o seu enquanto beijava o Rafael.
- Goza filho.
Ele pegou no meu pau e masturbava enquanto se movia dentro de mim maçando as paredes do meu cuzinho com a porra do sobrinho. Não demorou para eu gozasse ralo novamente.
Acabamos tudo, levantamos parte do galinheiro e o Rafael sugeriu nos levar a cavalo em casa por ser mais rápido. No meio do caminho o Rafael começou a rir.
- Deixa teusinho aí tio, vem cá na minha garupa.
Não entendemos bem até Rafael tirar toda sua roupa, a colocando debaixo do seu saco e empinando a bunda. Meu pai entendeu e subiu no lombo de prontidão para o que viria a seguir.
Aquele caminho era deserto, pois passávamos entre os pastos, o que deixou aqueles dois machos lindo fazerem algo um tanto inusitado, enquanto o cavalo trepidava eles trepavam gostoso. Confesso que fiquei chateado por não poder estar alí, na verdade até fiquei de mau humor pelo resto da noite.
