De férias na praia – Parte 2

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1531 palavras
Data: 29/05/2020 22:07:11

As férias estavam só começando mas a audácia que eu e o Alberto tínhamos foi só aumentando.

Depois da primeira foda na areia da praia, Alberto me assediava o tempo todo e eu me deixava levar. Chegávamos para o café da manhã e lá estava ele, com sua família, numa mesa para oito nos aguardando.

Nossos filhos se juntavam em um lado da mesa e ficavam conversando, eles se deram muito bem, porém nossas esposas se deram melhor ainda e estavam o tempo todo planejando algo para fazermos junto.

Eu e o Alberto ficamos no meio de todos, participando um pouco de cada grupo e, também, conversando entre nós. Eu olhava aquela situação toda e pensava “Será que ninguém percebeu nada”, mas aparentemente, não.

O Alberto se mostrou muito afoito, encostava seu pé na minha perna por debaixo da mesa, quando estava perto de mim dava um jeito de “esbarrar” sua mão outra parte do seu corpo no meu pau e me apontava outros homens no hotel ou na praia e perguntava discretamente:

- Você comia aquele? ou - Será que aquele ali gostaria de uma brincadeira a três? - e outras bobagens. Eu fui levando na brincadeira pois, afinal, eram minhas férias e eu queria me divertir.

- Fica me provocando, fica! – Eu respondia maliciosamente, - Quero ver se vai rir quando eu te pegar na praia hoje à noite. – Ele fazia uma cara de medo e depois sorria, dizendo: - Não vejo a hora...

Mas toda aquela situação estava me deixando com tesão e eu resolvi criar uma situação: havia uma sauna no hotel, uma sauna familiar que abria logo pela manhã e fechava às 11:00 para uma limpeza e reabria às 14:00 para novamente encerrar as atividades às 19:00. Eu perguntei para o responsável se ele arrumaria uma hora extra para eu usar sozinho, entre às 11:00 e meio-dia. Ele sorriu e falou: “Claro, patrão! E se alguém perguntar vou dizer que está fechada e se te procurarem direi que não tem ninguém por aqui...”, eu sorri e lhe dei um dinheiro e ele completou: 10:50 eu peço para todos saírem, chegue às 11:10 e nem eu estarei aqui. A porta da recepção estará fechada porém destrancada, o senhor entra e pega as chaves que ficarão neste vaso no embaixo do balcão, com a chave menor o senhor tranca a recepção por dentro e com a chave maior o senhor abre a sala principal da sauna. O senhor sai meio-dia e deixa a chave no lugar, eu chego meio-dia e dez e limpo para a turma da tarde”.

Por volta das 10:50 eu convido o Alberto para um drink no bar da sauna, aviso minha esposa que, depois vou para o quarto tomar um banho antes do almoço. Alberto, que estava conversando com um senhor em pé próximo à mesa, aceita o convite para o drink e convida o novo conhecido para nos acompanhar. Eu faço uma cara de bravo para ele entender que “pisou na bola” mas ele devolve um sorriso maroto demonstrando que estava armando alguma.

Quando estávamos os 3 no corredor indo para a sauna, Alberto fala:

- João, este é o Ricardo e quer participar do nosso clube. – Fala com uma cara de sacana. Eu já expliquei as regras e ele concorda e, sei que vai gostar, ele está na situação que eu estava ontem... – Entendi que o tal do Ricardo era virgem e isto me interessou porque ele era um cara bonito, gordinho e gostoso.

- Ok, Ricardo! Entendeu bem as regras do jogo?

- Sim. – respondeu Ricardo. – É para fazer o que você mandar.

- Ok, então vamos que temos somente 50 minutos.

Chegamos exatamente no horário combinado, tudo vazio, porta destrancada e as chaves no vaso. Entramos, tranquei para não corrermos riscos, tirei minha camiseta e me deitei numa maca de massagista. Alberto tirou meu calção e abocanhou meu pau. Ricardo se aproximou e quis experimentar. Que gostoso, duas línguas na minha pica, quando um enfiava a cabeça na boca, o outro engolia uma bola. Quando as bocas se cruzavam, eles se beijavam. Que loucura deliciosa mas, pensei: ˜ah!, se alguém nos pega...”.

Depois de um tempo, eu ordeno: “Quero meter!”. Alberto tira do bolso camisinhas e gel (ele era esperto, aprendia rápido). Os dois abaixaram seus calções e se apoiaram na maca que eu liberei, a princípio eu comecei a massagear o rabinho dos dois ao mesmo tempo, eles gemiam e se beijavam, eu era o dono dos dois...

O Ricardo era realmente virgem, senti todas as suas pregas nos meus dedos. De repente Alberto fala: - Não aguento mais, meu senhor! Me fode por favor!. E eu respondo.

- Calma! Primeiro os convidados, afinal foi você quem o trouxe para me conhecer.

- Mas eu não aguento mais, por favor! Reclama Alberto. E eu, de novo com voz imperativa:

- Já escolhi. Você fecha a boca dele para não fazer muito barulho! – Nisto Ricardo começa a gemer baixinho, creio que com medo.

– Tudo bem, amigo! Eu vou cuidar de você!, responde Alberto passando para o outro lado da maca e dando um longo beijo no Ricardo, que foi se acalmando e se abrindo mais para o meu dedo. Aproveitei e passei a enfiar dois dedos, ele era apertado e estava rígido e eu comecei a acariciá-lo e dar-lhe beijos e mordidelas em suas costas, funcionou e ele se abriu mais, agora eu colocava 3 dedos sem dificuldade.

Alberto percebeu que Ricardo ainda estava gemendo cada vez mais alto. Ele, então, se deita na maca por extenso e oferece sua pica, que Ricardo abocanha sem pensar duas vezes.

Eu aproveito a oportunidade, dou um sinal para o Alberto que eu ia entrar no nosso convidado e ele, com carinho, segura a cabeça do Ricardo contra seu pau. Nisto eu meto em Ricardo de uma vez só e paro com meu pau inteirinho dentro daquele cuzinho apertadinho. Ricardo tenta gritar mas Alberto segura sua cabeça com força e o mantém com a boca cheia. Ricardo começa a relaxar e eu fodo a bunda virgem daquele cara por uns 10 minutos mas tiro antes de gozar. Alberto solta a cabeça do Ricardo e se levanta, Ricardo fica ali encostado na maca tentando se recuperar.

Alberto chega e começa a me beijar, dizendo: “Por favor, senhor, agora é a minha vez!”. Eu respondo: “Guardei minha porra para você!”, ele mais que depressa se apoia na maca do mesmo jeito que o Ricardo estava e eu o como do mesmo jeito, enfiando tudo de uma vez só. Era o que o Alberto queria, pois quando eu o segurei pela cintura, ele colocou as duas mãos na boca para evitar o grito, mas dois minutos depois ele já estava com a boca livre e gemia baixinho e gostosamente. Quando eu percebi que ia gozar em um ou dois minutos, virei para o Ricardo que, agora mais calmo, nos observava enquanto se masturbava e falei: “Senta no chão embaixo do Alberto. Não á desperdiçar essa porra toda!”, Ricardo entendeu o recado, se posicionou e começou a chupar o Alberto com sofreguidão até sentir o Alberto gozando e urrando de felicidade, eu gozei no rabo do Alberto alguns segundos depois.

- Agora só falta você, Ricardo! Quer gozar?

- Sim, quero!

- Eu olho com uma cara autoritária e digo: “Como é que se fala, Ricardo?”, ele abaixa a cabeça e fala com voz submissa: - Sim, meu senhor, me deixa gozar, por favor.

- Alberto se divertia com aquele teatro mas pegou o Ricardo pelas mãos e o sentou na maca e começou a mamar seu cacete duro como uma barra de aço. Eu fui por trás e comecei a beijar e mordiscar sua orelha e pescoço enquanto, com a mão esquerda eu acariciava seus mamilos e com a direita massageava seu anus em chama. De repente, entre seus gemidos, ele falou:

- Ah, vou gozar, o melhor gozo que já tive na vida e derramou jatos de porra na boca do Alberto que demonstrou seu um grande apreciador de gala. Fomos diminuindo o ritmo para Ricardo voltar ao normal e nos levantamos e eu falei: “Isto que é foda! Valeu o risco...” e todos riram...

Precisamos de alguns minutos para nos recuperar, tomamos uma ducha para tirar o suor e saímos, um de cada vez da sauna, eu fiquei por último e fechei o lugar conforme eu tinha combinado. Terminamos antes do meio-dia, fui para o meu quarto e tomei um banho de verdade, minha família chegou pouco tempo depois. Eles também tomaram um banho e fomos almoçar. Desta vez chegamos primeiro e eu separei uma mesa, logo chegou o Alberto e, um pouco depois, Ricardo com sua esposa. Ricardo era o mais velho dos três mas era o que tinha menos tempo de casado, sua mulher era bem mais nova que ele e ainda não tinham filhos.

Após o almoço, Alberto todo contente, falou:

- Essas férias estão sendo ótimas, a programação da tarde será praia como ontem, certo, João? Ricardo, você e sua esposa vem conosco? – Ricardo fez um sinal de positivo e Alberto complementou:

- E sabe o que eu fiquei sabendo, João? O Ricardo também fuma! – Minha esposa disse: “Ah, Não!”, e todos caíram na risada...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive 50ao Rala & Rola a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários