Vida adulta - Parte 2: oportunidade de trabalho

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2533 palavras
Data: 29/05/2020 22:03:45

No meu terceiro dia de trabalho, comecei a me ambientar na empresa, cheguei à conclusão que a brincadeira com os motoristas foi muito arriscada e que não faria mais nada desse tipo na empresa. Além disto, precisava ter certeza que o Joca não iria comentar isto com ninguém. Fui procurá-lo:

- Bom dia, Joca! Tudo bem?

- Tudo ótimo, Guto! Que bom que veio me visitar pois eu ia te procurar. – Respondeu com um belo sorriso no rosto. Como ontem saí da sala dele nervoso, não havia reparado no meu colega mas ele era um homem muito bonito, com altura e peso parecido com o meu, sua pele morena clara, seu físico musculoso, seus belos olhos castanhos claros e seu cabelo curto que modelavam aquela cabeça redonda em cima de um pescoço grosso.

- Mas, do que se trata? – Perguntei um tanto aflito achando que o assunto era o incidente de ontem.

- Adiantei o projeto das câmeras e gostaria de saber sua opinião, me entregando uma pasta bem completa com o mapa de distribuição, tecnologias, principais (e melhores) produtos disponíveis e um plano de investimento.

- Está ótimo, mas você deveria considerar o monitoramento do ambiente em volta da fábrica para evitar invasões.

– Ótimo! - respondeu ele. - Me esqueci deste detalhe bem importante. Vou ajustar isto, te enviar para sua reavaliação e agendar uma apresentação para nós apresentarmos para o Presidente e a diretoria.

- Nós? Você deveria apresentar sozinho, é a sua área, amigo!

- Não, este projeto surgiu por causa de você e sua participação é essencial, fora o fato de se apresentar à diretora já como um causador de mudanças! Respondeu com aquele belo sorriso.

– Então, obrigado, amigo! Mas e quanto ao incidente de ontem?

- Já disse, águas passadas. Este assunto está morto.

Me despedi e segui meu caminho aliviado. Muitas coisas a fazer e muito a aprender nesta empresa. Estava adorando o trabalho e os colegas. Realmente era mais que uma empresa, era uma família.

No final da tarde, Joca me envia o projeto revisto, ficou ótimo e lhe devolvi prontamente. Ao final do dia ele passa em minha sala e avisa:

- Reunião agendada para amanhã às 17:00.

- Mas já? Levei um susto.

- Pode ir se acostumando, aqui é tudo assim, rápido. Espero que gostem...

- Quanto a isto, pode ficar tranquilo, pois o projeto está excelente.

- Obrigado, vamos combinar o seguinte: se eles gostarem, amanhã seu jantar é por minha conta!

- Agora, gostei mais ainda! E rimos... Estava gostando muito da companhia do Joca, um homem muito bonito, atraente e muito simpático.

A quinta-feira passou rápido, eu já estava mapeando os processos logísticos e identificando vários pontos de melhoria, o que me deixava feliz pois poderia ajudar muito a empresa em sua busca pelo crescimento. Por volta das 16:30, Joca me liga e avisa que estava indo à sala de reuniões da diretoria para ter certeza que tudo estaria em ordem. Eu me prontifiquei a ir também. Chegando lá abri a porta sem me anunciar e o Joca estava conversando com o dr. Macêdo, que foi até a porta me receber:

- Bem-vindo, sr. Augusto! Fiquei contente em saber que o senhor faz parte desse estudo, na verdade deu a ideia! Parabéns! – Percebi que o Joca já havia começado a me promover e fiquei contente.

- O que seria da boa ideia se não houvesse alguém para transformar o sonho em projeto, sr. Macedo. Quem merece os parabéns aqui é o Joca, quer dizer o sr. João Carlos.

Dr. Macêdo sorriu e disse: - Pode chamá-lo de Joca pois é como todos o conhecem aqui, Joca está aqui há 20 anos, estudou e se formou enquanto nos ajudava.

- Eu os ajudava mas eles me mantinham, se tenho um diploma é graças à MCE. – Responde Joca em agradecimento.

- Bem, disse eu, se quiser me chamar de Guto, pode pois é meu apelido.

- Vou começar com Augusto, com o tempo me sentirei à vontade para chamá-lo de Guto, e você pode me chamar de dr. Macêdo, mesmo, respondeu rindo e todos rimos, afinal ele era o chefe...

O restante foi o que prevíamos, a diretoria adorou o projeto, todos nos cumprimentaram, começando com o Sergio da Contabilidade, sempre o mais expansivo de todos mas, confesso, que gostei muito do cumprimento do sr. Domingues, diretor industrial. Ele me deu um aperto de mão forte e me olhou nos olhos, dizendo:

- Todos disseram que fizemos a decisão correta em investir em você e, em menos de uma semana, eu já tenho certeza disto. – Achei muito boas as sua palavras mas o seu aperto de mão fez correr adrenalina pelo meu corpo, cheguei a tremer – o nome disto era tesão. Domingues deveria ter um pouco mais de 50 anos, era branco, semi-calvo, 1,85m, 100kg e sua voz era forte e máscula além de exalar um perfume cítrico-amadeirado delicioso.

Ao final da reunião, o sr. Macêdo pediu para todos se retirarem menos eu. Fiquei curioso e nervoso... Mas ele se aproximou de mim e disse:

- Augusto, estou neste negócio desde meus 15 anos de idade, acompanhando meu pai que foi o presidente desta empresa até seu falecimento. Raras foram as vezes que me enganei quanto à uma pessoa e não será desta vez que isto acontecerá. Você demonstra todos os valores e crenças que temos no nosso DNA Organizacional, tenho certeza que você terá uma excelente carreira aqui e nos ajudará muito.

- Muito obrigado, dr. Macêdo, suas palavras me incentivam muito a continuar e pretendo demonstrar todos os dias que o senhor não se enganou quanto à minha pessoa.

- Ótimo, já encontrou uma casa para transformar em lar? Você precisa sair do hotel o mais rápido possível, para não ficar com a sensação que o emprego é temporário. - Falou, seriamente.

– Não, disse eu, ainda não comecei a procurar mas depois de suas palavras começo amanhã mesmo.

- Ok. Vou te ajudar nisto, disse ele. Outra coisa, neste final de semana faremos uma pescaria, que é algo que gosto muito. Normalmente convido o Joca mas ele disse que neste final de semana não pode, portanto estou repassando o convite para você. Posso contar com sua presença?

- Com certeza! Será um grande prazer. Onde nos encontraremos?

- Aqui na fábrica mesmo, você está aqui perto e os demais vão guardar o carro no estacionamento da empresa.

Nos despedimos e fui até a minha sala, onde o Joca me esperava.

- Parabéns, Joca! Você deu um show.

- Parabéns para você também. Fazemos uma boa dupla. Pronto para o Jantar? Meu carro está na porta.

- Só vou passar no meu apto para guardar a pasta.

- Não precisa, deixamos no carro, não tem perigo. Quero ir logo! – Disse isto e já foi saindo, eu o segui até o carro, quando o carro partiu, perguntei:

- E onde é o restaurante?

- Não vamos para um restaurante, vamos jantar em minha casa. Respondeu.

- Tudo bem, mas não quero causar incômodo à sua família.

- Minha família é a MCE, Guto. Sou filho único e, infelizmente, meus pais morreram num acidente quando eu era ainda jovem. – Fiquei triste pela informação mas nada disse pois ele demonstrava, em seu rosto, que a tragédia já havia sido superada...

Chegamos à sua casa, uma bela casa localizada em um bairro bonito e arborizado. Por dentro, uma casa com uma boa decoração, muito limpa e organizada, várias plantas espalhadas pelos cômodos. Ele me oferece uma poltrona pois iria terminar o jantar, eu insisti em ir junto para ajudá-lo, a cozinha já estava pronta para o jantar, a mesa estava posta, os pratos e copos virados ao contrário (para evitar que se sujassem, imaginei).

Tirou da geladeira uma lasanha e um assado já prontos e colocou no forno para esquentar. Abriu uma garrafa de vinho e nos serviu uma taça enquanto aguardávamos o aquecimento.

- Quando vez tudo isso? Perguntei e ele respondeu:

- Ontem, ao chegar em casa, não demora tanto tempo assim...

- Gostei de três coisas: pelo cheiro, você cozinha bem, tem bom gosto para vinhos e acreditava mesmo que o projeto ia ser aprovado. Falei, rindo...

- Caro Guto, cozinhar passou a ser uma necessidade, apesar de gostar muito. Somos gaúchos, entendemos de vinhos e se o projeto não fosse aprovado, te traria aqui da mesma forma, respondeu com aquele belo sorriso com um pouco de malícia... E complementou:

- Afinal de contas eu te fiz uma pergunta na terça e você não respondeu: No seu hotel ou na minha casa, como não obtive a resposta assumi que seria em minha casa.

Eu me lembrei da conversa e ruborizei, - Quer dizer que este convite não era só para jantar? – Não, respondeu ele, hoje você vai jantar, dormir e tomar café da manhã em minha casa...

Eu coloquei a taça na mesa, fui até ele e lhe dei um beijo longo na boca, enquanto o abraçava com força. Ele se soltou do meu abraço, me olhou nos olhos, ajeitou a franja do meu cabelo e me deu um beijo na testa, dizendo “Te achei um homem especial desde o momento que te vi na 2ª feira e agradeci a Deus quando vi o que vi na 3ª...”, eu ruborizei de novo e falei: “bom saber que você gosta do mesmo que eu, obrigado por não me julgar um vadio por ter feito aquilo no 2º dia de trabalho num local proibido...”.

- Quem sou eu para julgar o próximo, você fez por que quis, você é livre e desimpedido e jovem (tem 12 anos a menos que eu), porque não fazer o que te dá prazer.

Voltei a lhe beijar e ele falou: “melhor parar com esses beijos, senão eu queimo o jantar e se afastou sorrindo...

Então jantamos, estava tudo ótimo, na geladeira ainda tinha um pudim de leite de sobremesa. Depois formos até o sofá com um cálice de licor e começamos a namorar, beijos, carinhos e carícias, ele beijou meu pescoço enquanto abria minha camisa, beijou meu peito, desceu para a barriga e abriu minha calça deixando meu pau, já muito duro, respirar. Então me chupou de uma forma muito experiente, lambeu minhas bolas e as colocou na boca, uma a uma, depois voltou a dedicar-se a massagear a cabeça do meu pau com sua língua áspera, eu urrava de prazer.

Ele se levantou, tirou suas roupas e, virando-se de costas, ofereceu sua bunda, que eu beijei, mordi e abri com as duas mãos para, enfim, acariciar lhe com a ponta da minha língua, ele gemia baixo, um gemido macho mas de puro prazer. Eu, então, o segurei pela cintura e o puxei para o meu colo. Meu pau entrou até a cabeça, ele gemeu alto e parou, eu sabia o que fazer, deixei naquela posição até que ele, por iniciativa própria, começou a dar pequenas reboladas e foi forçando seu corpo contra o meu. Depois ele, já acostumado com o tamanho, passou a subir e descer gemendo com prazer. Eu me encostei no sofá para evitar fortes movimentos que me levariam a gozar, queria aquela bunda fodendo meu pau pelo maior tempo possível.

Quanto eu estava quase para gozar, ele percebeu, saiu de cima e apertou meu bíceps direito com força, causando uma dor, eu dei um grito de dor e olhei para ele assustado, “O que aconteceu?”, eu disse e ele respondeu: para cortar o teu gozo, ainda é cedo para conhecer teu leite e novamente sorriu, me levantou e me conduziu até o quarto. Lá ele subiu na cama, me ofereceu uma camisinha e ficou de quatro me convidando para o esperado gozo, fui para cima dele com vontade, realmente a dor no braço atrasou meu orgasmo e pude socar meu pau naquela bunda deliciosa por mais 15 minutos, novamente ele percebeu que eu ia gozar, saiu rápido de cima de mim, tirou a camisinha e colocou meu pau em sua boca, no tempo exato que eu a inundava com meu prazer. Cai exausto na cama. Ele se deitou ao meu lado e continuou a me beijar. Ele foi acalmando seus carinhos e eu, cheio de lasanha, vinho, pudim e exausto, cochilei.

Alguns minutos depois, eu acordei com ele me beijando, eu já estava pronto para outra. Retribui os beijos e ele se ajoelhou na cama e me ofereceu seu mastro, não tive dúvida, coloquei-o na boca e mostrei para ele que sabia fazer aquilo tão bem quanto ele.

Depois de um tempo eu me ajoelhei na cama também e o olhei nos olhos, quanto mais eu o olhava, mais bonito ele me parecia. Parece que ele sentiu minhas emoções, meu deu um longo beijo e me virou em direção à cabeceira alta da cama. Apoiei minhas mãos nela, pronto para retribuir o prazer que ele, há pouco, me deu. Ele foi me beijando a orelha, o pescoço e as costas, até se deitar com a cabeça para cima mas sob minha bunda que abriu para me lamber e me lubrificar, a sensação era maravilhosa e rapidamente comecei a demonstrar isto com meu esfíncter que pulsava fortemente.

Vendo o sinal, ele se ergueu e me penetrou devagar e continuamente até nossos corpos se encontrarem. Ele então começou sua dança, me segurando pela cintura e me fodendo com força mas sem dor. Depois de um tempo ele saiu de dentro de mim, desceu da cama e me convidou a ir até ele. Me deitou na cama com a barriga para cima e falou: “Estou com vontade de fazer desde que vi!”, e ele me fodeu até gozar, provavelmente se lembrando do Mark em cima de mim.

Desabamos e, desta vez dormimos até o dia seguinte. Ele me acordou já com o banho tomado e eu falei: “Achei que íamos namorar pela manhã” ele riu e falou “Que bom saber que você quer mais, pois eu também quero! Mas temos que ir trabalhar e estamos um pouco atrasados. Vá tomar um banho rápido que eu preparo um café”.

Tomei um banho e encontrei minha calça em cima da cama com uma de suas cuecas e um par de meias limpos, além de uma camisa polo, nova e na caixa. Cheguei na cozinha e café estava pronto. 10 minutos depois estávamos indo ao trabalho.

- Na verdade, disse eu, estamos um pouco adiantados!

- Não porque vou te deixar em frente ao seu hotel, você troca a camisa e segue a pé até lá... A camisa, de qualquer forma, é um presente!

Fiz o que ele mandou e cheguei na fábrica no horário correto. Por volta das 12:00 passei na sala dele para convidá-lo para o almoço mas ele negou:

- Me desculpa, Guto. Mas tenho que terminar algumas coisas aqui, estou bem atrasado. Mas se quiser comemos uma pizza à noite, o que acha?

- Acho ótimo mas podemos fazer isto no meu hotel? Amanhã vou à pescaria.

- Claro, sem problema! Eu deixo o carro aqui, pois é perto do hotel e, de lá, pedimos uma pizza. E, só para adiantar, você vai adorar a pescaria, já fui algumas vezes e é muito boa!

Comemos a pizza no hotel, fizemos um sexo gostoso e ele partiu, levando o que sobrou para o café da manhã do sábado. Eu fiquei na porta do hotel, olhando-o se dirigir ao estacionamento da fábrica e apreciando aquele corpo, aquelas pernas fortes e, principalmente, aquela bunda deliciosa.

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